Dando Um Trato Na Filha da Vizinha

  • Temas: Jovens, sexo, foda, buceta, espanhola, cavala
  • Publicado em: 02/06/23
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  • Autoria: Derik
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Esse texto é uma continuação de Dando Um Trato Na Vizinha


Marta e eu transamos durante uns dois meses com frequência e desejo. Até que nosso relacionamento começou a esfriar. A bem da verdade, só o que existia entre nós era sexo mesmo. Ela, uma mulher madura, na casa dos quarenta anos, fazia tempo que não via um bom sexo, se deparou comigo, um jovem, hormônios à flor da pele, que tendo sinal positivo por parte dela foi pra cima sem perdão.

Durante esse tempo matamos nosso desejo. Era foda sempre que pintava uma oportunidade de não sermos surpreendidos por meus pais e para que nada ficasse suspeito demais. Até que pouco a pouco, nossa relação passou a ser de cordialidade. Eu a respeitando como uma velha amiga da minha mãe e ela me tratando como um sobrinho querido.

Nossa relação voltou a mudar, pelo menos para mim, quando sua filha veio morar com ela. Como havia dito paraa minha mãe, alguns meses antes, terminado o ano letivo, do seu terceiro ano do ensino médio, Rebeca veio morar com ela. A contragosto dos avós paternos que tiveram que se despedir da jovem sabe-se lá por quanto tempo, última e mais importante lembrança do filho amado.

Aos seus dezoito anos, Rebeca era uma versão mais jovem de Márcia. Com exceção dos seus lindos cabelos negros cacheados, tudo em seu corpo me lembrava a mãe. Uma linda potrinha filha de uma cavalona, cujos atributos físicos mostravam onde ela ia parar no futuro.

Não foi apenas o físico que me chamou a atenção em Rebeca. Sua personalidade era cativante. Ela sempre se mostrou uma pessoa ativa e bem decidida em suas atitudes. Sempre alegre, almejava se tornar cirurgiã dentista. E para tanto, reservava boa parte do dia para os estudos. Ela sabia o que queria. E em algum momento ela me quis.

A amizade de nossas mães, nos aproximou. Nossas conversas eram sempre muito agradáveis, falávamos de tudo. Desde séries de tv, músicas favoritas, até sobre política, acreditam? Eu curto os rocks dos anos oitenta e noventa como Foreigner e Kansas. Ela os hits do início dos anos dois mil como Coldplay. Então essas conversas se enveredaram por vários caminhos. Permitido que nos conhecêssemos melhor a cada novo encontro.

E em uma noite de quinta-feira, com uma lua prateada, entrecortada por nuvens, e uma brisa agradável a farfalhar as folhas das árvores, trocamos nosso primeiro beijo embaixo de uma mangueira no jardim da casa dela. Naquela noite conversamos sobre séries. Ela curte uma parada mais fantástica com um apego romântico como Diários de Um Vampiro. E eu, algo mais livre disso como Sobrenatural .

Até que meu olhar recaiu sobre os lábios vermelhos de Rebeca. E desejando-os como Eva ao fruto proibido, tomei seus lábios aos meus num beijo molhado e pegado. Provei do seu batom cereja. E como gostosa é a boca de Rebeca. Até que a consciência de Adão recaiu sobre mim, e tomei ciência do meu pecado. Beijei a filha da mulher que tive em meus braços durante várias noites.

Não pensem que sou um cafajeste para ter a mãe e tomar a filha. Não. No mesmo instante que a consciência pesou, me desgrudei dos lábios e do abraço de Rebeca de supetão.

" O que foi?" ela me perguntou

" Nada. Só preciso ir" respondi

" Ir agora? Se tá tão bom aqui" replicou

" Sim. Me lembrei que tenho que calibrar alguns instrumentos"

Mesmo não tendo aceito minhas desculpas esfarrapadas, e não falado nada, ela me permitiu ir sem mais indagações. No resto da noite, embolando na cama, eu passei pensando no que fazer. Minha criação não me permitia manter um relacionamento com uma mulher, guardando um segredo do tipo: já fodi a boceta da tua mãe. Isso era inconcebível. E como Márcia reagiria ao saber que estava com a filha dela? Fingiria que nada tinha acontecido, contaria a verdade ou exigiria uma parte de mim no processo?

A cada pensamento, e um mais absurdo que o outro, Rebeca parecia mais distante de mim. E quando já raiava o dia, eu cheguei a um veredito: terminar o que nem começou direito com Rebeca. Era o mais sensato a se fazer. Então, esperei o fim da tarde da sexta-feira para poder falar com ela, já que no resto do dia, ela deveria estar focada nos estudos.

Então as cinco da tarde estou na porta da casa delas. Marta não estaria em casa até às onze, pois saiu para uma sessão de boliche com meus pais . Toquei a campainha da casa e uma sorridente Rebeca me recebeu.

" Olá fugidinho! Veio continuar de onde paramos ontem?" falou em tom descontraído

Eu simplesmente não ensaiei nada. E apenas soltei um: " Não podemos ficar juntos!" Para o que ela me respondeu, me deixando em completo espanto: " Não é por causa da minha mãe, é?"

Eu congelei. Como ela soube? Ou que ela sabe sobre mim e Marta? Matutuei. Quando que para mais um momento de atitude de Rebeca, ela mata minha curiosidade.

" Minha mãe passou o ano me escrevendo. Inclusive, me contou um casinho que teve com um jovem rapaz por alguns meses. Não foi difícil deduzir que esse jovem era você, Clauss"

" Mas então, pra você tá boas eu ter me envolvido com sua mãe?"

" Você pretende dar em cima dela por algum acaso?"

" Não, claro que não. O que passou passou"

" Então tá de boas"

" Tá boas mesmo? Eu não pretendia ficar com você sem falar o que aconteceu antes, mas também, não teria coragem pra falar nada. Ela te contou...bem...dos detalhes?"

"Credo. Nós estamos falando da minha mãe. Ela não sai por aí falando das suas transas comigo. Só mencionou que conheceu um jovem e teve um caso com ele. O resto é só somar dois mais dois"

"Então tá de boa?" voltei a perguntar

"Vem cá!" ela respondeu completando com um abraço e um beijo retribuídos por mim

Em seguida, pegando uma das minhas mãos, ela me conduziu até seu quarto. Onde uma cama de solteirão nos esperava. Como falei, Rebeca é cheia de atitudes, e foi logo tirando minha camisa enquanto beijava meu peitoral nu. Explorando meus mamilos. Eu a ajudei desabotoando minhas calças e tirando a camiseta dela. Deixando-a de sutiã e shortinho. E eu sem mais nada.

Os lábios de Rebeca foram descendo até chegarem no meu pau. Que latejava de tesão. A garota sabia como chupar uma rola. Ela saboreava a cabeça gostosamente, brincando com sua língua enquanto descia e sugava uma bola e outra. Sempre punhetando e salivando a berça. Com um mastro que quase não cabia em sua boca.

Como uma puta, ela mesma se batia com meu cacetete. E em dado momento ela desprendeu o sutiã, fazendo com que seus seios gostosos acariciassem meu pênis numa espanhola tímida. Os seios de Rebeca não eram tão grandes quanto os de Marta. Mas eram mais firmes. E o movimento da espanhola e da boca de Rebeca me fizeram espermear um creme branco e farto sobre a face e os seios de Rebeca. Gostoso demais.

Dando continuidade na safadeza, sem deixar meu pau amolecer, a filha da mãe, ou devo dizer da puta, se livrou da calcinha e montou em mim, comigo apoiado na lateral da cama. Rebeca queria meu cacete na sua buceta, então, com certa dificuldade, ela o encaixou na sua gruta e meteu pra dentro de uma vez. Sem camisinha mesmo. Eu pensei que tinha rasgado a buceta da gostosa. Mas me apertando com vontade, Rebeca subia e descia, enquanto aguentava cada sentada até o talo.

Sabendo que não tinha mais ninguém em casa, ela gemia sem medo ou vergonha. Intercalando um pedido de mais e mais. Até que ela se acabou num orgasmo que a fez tremer inteira. Eu beijava seu pescoço, enquanto minhas mãos faziam carinho em suas costas e deliciosa bunda. Meu pau não morreu nenhuma vez, então, esperando um pouco. Posicionei Rebeca de costas para mim e mandei ver. Eu fodia sua buceta enquanto dava tapinhas na sua bela poupança. Eu tentei tomar seu cu. Obtendo como resposta um: " hoje não". Diferente da mãe, seu cuzinho não estava pronto para mim ainda.

Quando meu gozo se aproximava, eu a penetrava mais fundo. Até que o resto do meu creme, preencheu e derramou, melecando toda sua buceta. Toda essa foda, aconteceu no quarto ao lado em que, meses atrás, tracei Marta a mãe de Rebeca. E o que será que ela vai pensar quando souber que dei um trato na sua filha?

*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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