Eu gosto de anal... mas só de vez em quando!

  • Temas: Amizade, anal
  • Publicado em: 05/06/23
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  • Autoria: LustSlut
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Acho que neste conto vou decepcionar algumas pessoas, descontruindo a imagem de mulher dominante que vocês têm de mim. Não vou mentir, prefiro muito sentir o calor de uma mulher se entregando para mim a agraciando com múltiplos orgasmos. Mas, as vezes, caio na tentação e preciso de algo duro dentro de mim. Essa foi uma das poucas vezes que fiz anal na minha vida. Minha primeira vez, como quando adolescente, eu era uma putinha insaciável louca para sentar em qualquer pau que aparecesse na minha frente, o que entra em contradição total do que sou hoje. É um pouco humilhante assumir isso em público, mas a verdade tem que ser dita e não devo renegar minhas raízes!

Lembram do Ivan? Já o mencionei em alguns contos, o conheci em meus primeiros dias na Rússia, nutrimos uma amizade colorida a qual mantemos até hoje. Atualmente, não nos vemos com tanta frequência, meu trabalho exige muito de mim, e ele viaja o mundo trabalhando.

Isso aconteceu antes de me ascender como diretora, acho que 3 ou 4 nos após eu me mudar para cá. Já estava trabalhando, assim como ele, então nos juntamos e alugamos uma casa a qual permanecemos por muito tempo, dividindo as despesas e os trabalhos braçais de limpeza, comida e afins. Ivan, na época (na verdade até hoje), fazia sucesso entre as mulheres, eu mesma me sentia sortuda por ter ele morando no mesmo teto que eu, então era fácil quando queria “aliviar a tensão”. Vez ou outra ele aparecia em casa com alguma namorada nova. E tínhamos esse trato, sempre que ele chegava com alguma mulher na casa, agíamos como duas pessoas normais, apenas amigos, omitindo a parte em que transávamos pelo menos uma vez ao dia. Esses relacionamentos não duravam muito e, Ivan, não parecia ligar. Mas em uma dessas vezes, alguma garota acabou partindo seu coração. Ele ficou mal, não tinha vontade de fazer muita coisa e até deu uma pausa do trabalho por alguns dias para ficar se lamentando em posição fetal na cama. Vou falar a verdade, era patético ver um homem como ele sofrendo por uma vadia qualquer. Fiz de tudo para animá-lo, mas só o tempo o curou.

E garotas, vocês sabem como animar qualquer homem? Não importando a merda que esteja a vida deles?

Isso mesmo, o cu!

Aprendi isso com a vida, pode ser o homem mais pobre, feio e fodido, ofereça o cu a ele, e verá ele se tornar o homem mais feliz e realizado do mundo!

É impressionante...

E essa era minha cartada final. Tinha cinco dias que ele estava chorando no quarto, deixando as reponsabilidades da casa somente para mim, o que me irritava. Mas guardava esse sentimento para mim, pois, não queria agir com egoísmo. E quando ele ouviu aquelas palavras saindo da minha boca...

— Quer fazer anal?

O homem já mudou sua feição e cortou o choro na hora. Tive que segurar a risada, foi uma transformação muito repentina.

— Então levanta dessa cama, passa uma água na cara e vai comprar lubrificante!

Lembro até hoje de nós dois sentados na cama e essas exatas palavras sendo proferidas por mim. Como um raio, ele foi e voltou com uma sacolinha em mãos, dentro, uma embalagem com o tubo de lubrificante dentro. Ele voltou saltitando de alegria. Ele sempre me pedia para fazer anal, mas, conforme fui amadurecendo, fui perdendo o tesão naquilo e, particularmente, é extremamente difícil lidar com as consequências após o ato... Não vou me aprofundar nisso...

As lembranças das vezes que fiz anal voltaram a minha cabeça, só aquilo foi o suficiente para me fazer ficar molhada e extasiada. Primeiro, fomos tomar um banho, ensaboei seu corpo que não estava do mesmo jeito que antes. Ele tem o porte físico atlético, e como pausou a vida para ficar se lamentando em seu quarto, perdeu uma quantidade considerável de massa magra, restando apenas a definição em seu corpo. Passei a espuma em todo o corpo até chegar em seu pau rijo, ficou duro o tempo todo, provavelmente, desde a hora em que pulou da cama sabendo que iria comer meu cu. O masturbei lentamente, os gemidos que ele soltava eram leves, mas ao mesmo tempo, libertador, fazia um tempo que ele não sentia o prazer que minhas mãos podiam proporcionar. Ao mesmo tempo, massageei as bolas. Suas mãos percorreram as curvas do meu corpo, os dedos caçavam a entrada da minha fenda molhada, e dedilhou quando a achou, melando seus dedos. O coloquei embaixo do chuveiro, fazendo todo o sabão do seu corpo ir ralo abaixo. Continuei o masturbando, lentamente dobrando os joelhos e me agachando em sua frente. Agarrei seu pau pela base, dando alguns beijos molhados na glande, o colocava na minha boca o máximo que aguentava e tirava, repeti esse movimento, as vezes engasgando, as vezes tossindo, sempre o deixando mais molhado e latejante do que antes. Desligamos o chuveiro e nos enxugamos, indo direto para a cama, onde ele me jogou no colchão e, vorazmente, caçava minha buceta com a boca. O calor do momento era excitante, estava lidando com um homem viril que amava foder, e meu anel estava em sua mira, tudo aquilo me excitava. Sua boca percorreu a minha, logo abaixando e sugando meus seios, beijando meu abdômen até chegar entre minhas pernas. Ele agarrou firme minhas coxas e as abriu. Não perdeu tempo e caiu de boca, a língua ávida deslizava entre os lábios e pressionava o clitóris. Passei os dedos entre seu cabelo molhado e forcei seu rosto contra minha buceta, meu tesão estava a mil, congruente ao dele. Ele me puxou para o canto da cama, passou um pouco de saliva na glande e pôs minhas pernas em cima de seus ombros, direcionando seu membro para minha gruta. Enfiou a cabeça e empurrou um pouco, logo retirando. Aqueles movimentos laceavam a minha buceta, ele repetiu o movimento chegando cada vez mais fundo, até nossos corpos se chocarem um ao outro. Ele deixou seu membro ali dentro, latejando e logo retirou. Deu uma farta cuspida e espalhou na entrada e enfiou de novo, dessa vez, firme, forte e não o retirou dali, passou a meter freneticamente, descontando toda sua excitação acumulada. Sentia as bolas batendo na minha bunda, o som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto. As mãos dele não pararam de percorrem meus peitos (que naquela época eram um pouco maiores), minha cintura, nossas bocas não desgrudaram nem por um momento. O beijo deixava tudo mais excitante do que já estava.

E então, chegou o grande momento, o qual ele clamava pelo prêmio. Ele se levantou e fez um gesto com o dedo para eu virar. Assim o fiz, fiquei de quatro para ele, ele se ajoelhou e abriu minhas nádegas, revelando meu tão cobiçado anel. Ele começou massageando a portinha com a ponta do dedo lubrificado pela minha buceta, enfiava um pouco e tirava, dando abertura para sua língua que repetia o mesmo movimento. Sua boca desceu para minha buceta que estava pingando. Alguns tapas na minha bunda me fizeram empinar mais o quadril, e ele continuava sua sessão de exploração, enfiando dedos, língua, até que se deu conta que ambos estávamos prontos para o gran finale. Ele se levantou novamente e posicionou-se atrás de mim. Arqueei a cintura fazendo meu quadril ficar empinado e fácil para ele meter. Agarrou o pau pela base e passou na porta da minha buceta, lubrificando seu cacete. Levou até a portinha do meu cu e tentou forçar, mas não entrou, bom, pelo menos não onde ele queria. Seu pau escorregou para minha buceta, o qual aproveitou e deu mais algumas metidas.

— Lubrificante!

Gritei, o alertando que estava esquecendo algo de suma importância. Ele estava tão entretido que mal havia se dado conta que estava esquecendo. Ele lambuzou seu membro e passou um pouco em meu cu, o que facilitou a entrada de dois dedos. Ali, tivemos certeza de que era o momento certo! Arrebitei minha bunda, fiquei com os cotovelos apoiados na cama e o senti, a glande quente misturada com o lubrificante gelado tocar a portinha. Ele empurrou e foi entrando devagar. Nunca vou me acostumar ao tamanho daquilo. Você tem que ver para acreditar, é grande, grosso e cheio de veias.

No presente momento em que escrevo isso, fico lembrando das nossas aventuras que tivemos ao longo da vida. Devo ligar para ele?

Ele agarrou firmemente meu quadril, empurrando cada vez mais. Eu gemia e suspirava, a sensação era incrível, mas ao mesmo tempo, incomoda. Pedi para esperar um pouco, ele obedeceu. Tentei me acostumar com o grande invasor e ficamos ali por alguns segundos, até que ele aperta meu quadril com as duas mãos novamente e passa a enfiar mais. Não protestei, vi que estava tranquilo para entrar o resto e até me surpreendi quando senti as bolas batendo na minha buceta. Bom, uma das etapas foram concluídas, ficamos mais alguns segundos daquele jeito e dei o aval para que ele iniciasse os movimentos. Começou lento, apertando minha bunda para meu buraco ficar mais evidente a sua vista. Aos poucos a intensidade foi aumentando, eu fui dando conta, achei que seria mais dificultoso, mas pelo jeito, estava tão louca para dar que mal sentia a dor. Até que ele, ferozmente, metia sem dó em meu rabo. Amarrou meu cabelo em uma das mãos e puxava para trás, fazendo meu corpo se chocar com o dele com mais intensidade. Os tapas e xingamento eram inevitáveis, minha bunda era o principal alvo, o deixando com as marcas vermelhas da palma de sua mão. Eu o xingava de puto, mandava meter mais forte, perguntando se aquilo era tudo o que ele tinha na tentativa de extrair seu lado animalesco. Ele respondia me chamando de vadia, puta, perguntava se eu estava gostando de levar o pauzão grosso dele no cu e, principalmente, puxava com mais força meu cabelo e os tapas ficaram mais intensos. Quem passasse em frente a nossa casa naquele momento, poderia facilmente escutar os gemidos que eu dava, pois eu mal tentava os controlar. Eu perdi as contas de quantas vezes gozei com ele metendo no meu cu e, no final, ele gozou dentro. Meu cu foi inundado com seu esperma grosso e quente, é uma das sensações que mais amo, sentir a porra preenchendo meu cuzinho daquela forma. Ele retirou seu membro lentamente, podia sentir cada pedaço do seu pau latejando. Na mesma hora que ele tirou, a porra escorreu pelas coxas, no lençol e no chão. Ainda tomada pela exaustão dos inúmeros orgasmos, me deitei na cama. Ivan se deitou ao meu lado, igualmente cansado. Levou alguns minutos até nossas respirações se normalizarem e o calor do momento abandonar nossos corpos.

— Agora está feliz? — Perguntei a ele, começando a sentir as consequências do anal.

— Agora estou, se eu ficar triste de novo, vai me dar o cu de novo? — Ele respondeu, rindo.

— Vai á merda! — Respondi, rispidamente.

Por fim, fomos ao banheiro nos limpar da sujeira que ele fez e tirar o suor que escorria pelos nossos corpos.

E é isso, algumas mulheres têm mais facilidade de lidar com as consequências do anal, eu mesma não tenho problema em fazer, mas o que fica para depois é o que me incomoda. Fico dias sem sentar direito, minhas pernas ficam esquisitas, e nem vou entrar nos méritos das outras coisas que vocês provavelmente já devem saber do que se trata.

Bem, e aí fica meu conselho, seu maridoamigo está triste? Dê seu cu para ele, isso com certeza vai transformar o dia dele!

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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