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Calcinha da esposa com abertura pro grelinho

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Casal na balada
  • Publicado em: 07/06/23
  • Leituras: 3408
  • Autoria: Erosgrubber
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Depois de uma semana pesada, pensava mais em ficar em casa, shortão largo no sofá com uma cervejinha e um bom filme. Mas como contrariar Suellen, minha esposinha dengosa, toda melosa, dizendo que tinha comprado uma langerie nova, pra me agradar. Mas fazia questão de usar numa balada dançante para descontrair e mostrar o quanto me ama.

Já falei de Suellen, morena, na faixa dos 30, coxas grossas roliças, raba empinada durinha, fruto da genética e de malhação e exibição na academia. Seios médios, durinhos, pontiagudos, boquinha carnuda, sempre úmida, pedindo beijo ou algo mais sólido e rígido que possa invadir suas entranhas quentes. E a bucetinha, linda, estufada, grelinho saliente, que proporciona múltiplos orgasmos. Eu, Erick, passando um pouquinho dos 40, 1.75m de altura, 76 kg, compleição mais pra magra, com algum charme ainda. Pau sempre duro, sem exagero, 18cm, cabeça rosinha do jeito que Suellen gosta. Dois safados, não dispensamos uma boa oportunidade de prazer saudável.

Me curvei a seu pedido e fomos à balada. Ela linda, vestidinho preto básico, realçando, as coxas, raba e os seios. Soutien de rendinha, parte exposta, tipo um top, e a calcinha, só depois constatei. Sexy ao máximo, com aberturinha na frente, deixando ao ar livre aquele grelinho maravilhoso. Mais pra frente conto como descobri.

Suellen estava encantadora. Sentamos a uma mesa um pouco mais afastada, porém perto da pista. Ela logo incorporou o som e seu corpo dançava. Pediu uma bebida mais quente. Sugeri tequila. Adorou, depois de 3 doses foi à pista sozinha e dançava de modo muito sensual. Logo atraiu a atenção da macharada que a cercava feitos cachorros querendo subir na cadelinha de rua que estava no cio. Sempre de forma sensual afastava os mais ousados que tentavam se aproximar.


Mas a um deles, da mesa percebi que deu mole. Moreno bem clarinho, cabelos pretos, barba bem rente, de jeans e camiseta preta, braços fortes, com uma tatoo em toda a extensão, formando um grafismo. Trocaram sorrisos, algumas palavras, enquanto dançavam, separados. Ao término da música, o rapaz que se apresentou como Vitor se ofereceu para acompanha-la até a mesa. “Estou com meu marido”, disse Suellen, ao que Vitor aduziu. “Melhor não ir então”. Ao que ela disse, “vem conhecer ele é de boa”.

Assim que chegaram Suellen o apresentou. “Este é o Vitor”. Nos cumprimentamos, sentamos e ele logo ofereceu uma rodada de drinks. Vitor estava ainda pouco a vontade, mas após algumas doses pereceu que estava com um casal diferenciado. Suellen ficou ao meio de nós. Numa atitude arriscada Vitor levou a mão à coxa de Suellen, subiu até a calcinha ficou acariciando a bucetinha. Fiz o mesmo, e me surpreendi com a calcinha de aberturinha na parte da frente. Quando ele sentiu tentou tirar a mão. Segurei, como a dizer continua. Nisso ela se vira e me beija, enquanto Vitor já estava com um dedinho na xaninha da minha safada e logo enfiou outro.

O sinal estava dado. O convite partiu de mim. Vamos continuar a noite em outro lugar. Ele falou que estava de carro. Disse para deixar no estacionamento ao lado da balada e vamos no meu carro. Ele entrou no banco de trás. Rumamos para um motel. Quando entramos ele estava um pouco acanhado. Fui para outra ala da suíte pedir bebidas. Esperei uns 15 minutos. Ao retornar, estavam num sarro delicioso. Ele sem camisa, ainda de calça. Ela apenas com as duas pecinhas. Ao lado da cama, ele em pé, ela se abaixa, desce o zíper da calça e salta uma rola graúda, grossinha, cabeça rosinha, já pingando. Suellen a pega com carinho, dá um beijinho na cabeça, e a coloca em toda a extensão do rosto, numa afago delicioso e depois abocanha. Ele suspira.

Eu chego por trás dela, encosto o pau naquela raba maravilhosa e beijo seu cangote, dou umas mordidinhas no pescoço e pergunto. Tá gostando? De forma bem rápida ela tira o pau de Vitor da boca olha pra mim e diz “muiiiilltttooo”. Ela se joga na cama, ainda de calcinha e fala prá ele, “vem me chupar”. O cara cai de boca na bucetinha linha dela que começa a gemer, gritar e implora, "me fode, me fode". Vitor sobe com a pica dando espasmos, encapa com camisinha, e enfia na bucetinha. Ela vibra, grita, estica o braço me procurando, que nesta hora estou batendo uma deliciosa punheta.

Após várias bombadas, Suellen pede prá ele fuder ela de 4. O cara a vira e mete o caibro, dá urros, e diz “cara tua mulher é muito gostosa, vou fuder muito essa putinha”. Depois de outras bombadas, Suellen já tinha gozado umas 3 vezes, ele anuncia que vai gozar e pergunta onde ela quer porra. Eufórica ela diz, goza em cima da minha bucetinha. Se viram rápido, ele tira a camisinha e dá uns 5 jatos fortes de porra espessa em cima da bucetinha. Ela vibra com o mingauzinho, e toda puta vira prá mim e diz. “Vem lamber maridinho querido”. Não tive como não obedecer minha espevitada esposinha. Depois tem a continuação. Comentem.


*Publicado por Erosgrubber no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/23.


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