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Uma Surpresa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Traição
  • Publicado em: 08/06/23
  • Leituras: 5026
  • Autoria: Veradepravada
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Realmente eu e os patrões foi uma situação que eu não esperava.

O meu marido trabalha numa empresa de contabilidade e geralmente o patrão costuma todos os anos dar um jantar, em casa dele, para todos os funcionários e familiares.

Nunca aceitei o convite porque achava extremamente aborrecido esse tipo de reuniões, mas, perante a insistência do Paulo, este ano resolvi ir.

Depois de tudo o que lhe tenho feito, acho que ele merecia que eu o acompanhasse.

Levava um vestido relativamente decente, bege de meia manga, abotoado no decote e que me dava um pouco abaixo dos joelhos. Racha até meio das pernas (adoro vestidos assim) em que certas posições deixavam ver as ligas que seguravam minhas meias pretas, claro que, como sempre cuecas de fio dental, sem soutien e sapatos pretos de salto alto.

Ao chegarmos quem nos veio receber foi o Mário (o chefe do meu marido).

Um casarão com três andares e piscina.

Entrámos.

O meu marido apresenta-me ao Mário e, para meu espanto, começa por me dizer que finalmente me conhecia pessoalmente, ( porque o Paulo já lhe tinha mostrado umas fotografias nossas quando estivemos de férias comigo de biquíni) que era um prazer, dando me dois beijos na cara.

Era homem para cinquenta e muitos anos, de boa figura, o que me agradou.

Sorri, agradecendo a simpatia e que o meu marido também já me tinha falado dele, e que também era um prazer conhecê-lo. Isto não demorou pouco mais de dois minutos, mas nesse tempo senti seus olhos percorrendo meu corpo, despindo-me com o olhar.

Ao cruzarmos os olhos ele apercebeu-se que eu tinha reparado. Sorri-lhe novamente, sorriso este que foi correspondido com cumplicidade.

Enquanto nos dirigíamos para a sala sentia, cravados em mim, os olhos do Mário que vinha atrás de nós. Comecei então a pensar que a festa afinal podia ser divertida e resolvi abanar um pouco mais o meu rabo, olhando para trás, numa mirada rápida que foi correspondido por mim com um sorriso safado..

Ao chegarmos à sala principal, foi o que já esperava.

Uma série de casais e filhos. Cerca de 30 e tal pessoas.

O Paulo foi-me apresentando aos colegas.

- Olá.

- Muito prazer.

- Como está.

Enfim, a conversa habitual.

Depois de ter comido e bebido e bebido mais que comido, com o Mário a olhar para mim sempre que possível, e eu a retribuir os olhares consegui escapulir-me para a varanda, que dava para o jardim e piscina, sabendo perfeitamente quem viria ter comigo, já que o Paulo estava a conversar sobre serviço muito concentrado com outros colegas.

Apoiei-me no muro com o rabo um pouco espetado e já com 3 botões do vestido desabotoados, o que deixava à vista um bom bocado das minhas tetas.

Claro que passado uns instantes tinha o Mário ao pé de mim..

Quando chegou pus-me direita e sorri-lhe safadamente, endireitando mais o tronco para ele ter uma melhor visão das mamas, praticamente a oferecer-lhas .

Naturalmente que depois de tantas trocas de olhares sabíamos perfeitamente o que se passava entre nós, e sem uma única palavra puxou-me para ele beijando-me enquanto metia uma mão no meu decote tirando uma mama para fora torcendo me o mamilo.

Com as nossas línguas enroladas gemi de prazer.

Gemido que foi um sinal para ele deixar as mamas, me levantar o vestido e afastar as cuecas e me meter, sem cerimónias o dedo na cona que já estava bem molhada.

Num rebate de consciência consegui afastar-me dele.

Ele surpreendeu-me com a rapidez. Contava com uns apalpões, beijos.

Mas assim, com a casa cheia de gente e com o meu marido não podia ser ali - disse-lhe eu.

Ele parou, dizendo que eu tinha razão e mandou-me ir ter com ele a um quarto do primeiro andar.

Eu ainda com algum receio argumentei que poderia lá entrar alguém e que o meu marido podia notar a minha ausência.

Que eu não me preocupasse com isso, que não iria demorar muito. Que me desejava intensamente desde que me viu na foto e que ninguém entraria. E se meu marido desse por minha falta que eu lhe dissesse que tinha ido ao WC.

Ainda hesitante mas cheia de desejo concordei, desde que fosse rápido.

Combinámos que ele iria à frente e que eu o seguiria discretamente.

Ele saiu da varanda e enquanto me estava a compor apareceu o meu marido.

Perguntou-me se estava a gostar da festa? Se estava bem?

Sim - respondi eu - que tinha vindo apanhar um pouco de ar, mas que tinha de ir à casinha e que se calhar iria demorar.

Sorri-lhe, dei-lhe um beijo e dirigindo-me para a sala.

Procurei o Mário com o olhar pois tinha-o perdido por causa do meu marido.

Consigo localizá-lo, estava ele a falar com um tal de Pedro, que me também me tinha sido apresentado, e que ao me verem sorriram os dois para mim.

Estranhei um pouco mas não dei muita atenção e quando o Mário se afastou e me fez um pequeno sinal fui atrás dele.

Subimos ao primeiro andar, eu a uma distância segura, e com a xoxotinha já toda molhada. Vi-o a entrar para um quarto. Olhei para trás para ver se ninguém estava a ver e a seguir entrei também.

O quarto estava às escuras e assim que entrei ele fechou a porta, puxou-me e voltou-me de costas para ele.

Com o rabo encostado, sentia o pau duro por cima do vestido (já o tinha tirado para fora).

Baixou-me parte de cima do vestido, ficando eu com as mamas todas à mostra, e, enquanto mas ia acariciando com as duas mãos me ia xingando ao ouvido o que me excitava ainda mais.

E que assim que me tinha visto na fotografia soube que eu era uma puta.

Depois de uns momentos a torturar as minhas tetas enquanto me mordia a nuca, mandou me tirar as cuecas, ordem a que obedeci rapidamente, e ainda de pé ele começou a roçar o pau pelo meu cu, entre as minhas coxas fechadas, pela entrada da minha rata. Gemia de prazer.

De repente ele empurra-me para um sofá e ordena-me para eu me pôr de joelhos com o peito encostado às costas do sofá. Fiquei de vestido subido mamas soltas oferecendo o cu e a cona.

Sinto-o a cuspir no meu cu.

Soube logo o que me ia acontecer.

Começo a acariciar o meu grelo enquanto roça a cabeça da rola no meu anel do cu que piscava de desejo.

De repente e sem aviso, dor. Grito abafadamente.

Prazer. Tira-o de dentro de mim. Novo encosto. Nova estocada.

Gemo de prazer. Meus dedos dentro da minha cona acompanhando os movimentos cada vez mais rápidos dentro do meu cu.

Deliro de prazer. Me movimento contra ele. Me rebolo nele.

O latejar dentro do meu cuzinho.

Grito para ele me encher.

Siiiiim. Sinto as golfadas quentes. Rebento nos meus dedos.

Ele em cima de mim esmagando-me, ainda dentro de mim. Espasmos percorrendo meu corpo.

Ele sai de dentro de mim. Sinto a porra dele escorrer para a minha cona gorda e palpitante.

Quando tento levantar-me ele manda apenas para que eu me limpe e que me mantenha assim porque tinha uma surpresa para mim.

Ainda meio desfalecida obedeço e apenas reparo que ele abriu e fechou a porta do quarto, ficando eu de vestido levantado de joelhos no sofá de cu espetado e mamas penduradas à espera da surpresa.

Aproxima-se novamente de mim, dando a volta ao sofá.

Sinto seu pau procurar minha boca. Seguro nele e depois de o roçar na minha cara encaminho-o para a minha boca gulosa.

Estranho um pouco ele estar tão duro, mas não ligo e começo a lamber e chupar deliciada.

Mas a certa altura lembro-lhe que temos de nos despachar por causa do Paulo.

Ele, sem dizer nada dá a volta, põe-se por detrás de mim e depois de esfregar um pouco a cabeça do pau no meu grelo começa a penetra-me lentamente.

Num vai e vem que se torna cada vez mais forte e rápido. Começo a gemer. Palmadas no rabo.

Mmmm.

Se sou uma puta - pergunta ele.

Siiiiim. Sou. Fode-me toda. Por favor - respondi eu entre gemidos.

Estranho qualquer coisa. Não interessa. Cada vez mais forte.

Sinto as bolas batendo na minha cona.

Me movimento contra ele pedindo mais.

Pára, todo enterrado em mim.

Golfadas dentro de mim. Enchendo minha cona. Golfadas minhas no pau dele.

Cona a latejar. Cu dorido a piscar. Estou no céu, com todo o meu corpo estremecendo de prazer e luxúria.

Sai de cima de mim.

Pergunto se me posso levantar, se já tinha acabado.

- sim, podes - responde, afastando-se.

Estranho a voz.

Acende a luz.

Surpresa. Era o João que, sorrindo safadamente, me perguntou se tinha gostado de ter tido levado com dois paus de seguida e se um dia quereria repetir.

Ainda aturdida, baixei as saias, procurando minhas cuecas. O Mário tinha-as levado.

Recompondo-me, ainda com as tetas à mostra, acabei por sorrir e de responder que ele sabia muito bem que sim.

E assim, sem cuecas e de pernas a tremer fui ter com o meu marido, que não tinha dado pela minha falta, tendo acabado o resto da festa sempre junto dele, bem saciada, escorrendo alguma porra de meu cu e xoxotinha tendo de me ir limpar algumas vezes.

Acho que vou passar a vir às festas do patrão dele sempre.

*Publicado por Veradepravada no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/23.


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