Irina

  • Temas: Vizinhas, lésbicas, casual
  • Publicado em: 13/06/23
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  • Autoria: LustSlut
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Irina... Irina... Foi divertido enquanto durou!

O tipo de mulher dona de casa, na época, estava beirando os 40 anos. Ela morava junto ao marido no mesmo condomínio que eu. Para falar a verdade, ainda mora, hoje me trata com a mesma frieza de quando éramos completas desconhecidas. Era baixinha, um pouco rechonchuda, corpo digno de alguém que passa o dia cuidando da casa e, a maior parte do tempo, ociosa. Percebi algumas mudanças em seu corpo durante uns meses assim como a melhora de seu humor, mais alegre, mais radiante. Mas vamos começar do começo. Algumas vezes, pegava o elevador junto com ela, sempre calada, quieta. Eu não tentava puxar assunto pois não me interessava, e ela, correspondia o silêncio. Essa era a nossa única interação, o mais absoluto silêncio. Na época, eu tinha 31 anos, o cargo de diretora passou a ficar mais leve de lidar, sem a pressão de mostrar a todos do que sou capaz, então, resolvi mudar meu horário na academia de judô da tarde para manhã. Passei a acordar 5 horas da manhã, no começo foi muito difícil e tive que injetar altas doses de cafeína no sangue para poder ter um pouco de disposição, o que mais tarde resultou na piora do meu quadro de pedras nos rins e um estresse descomunal, o qual soube como lidar ao longo das seguintes semanas. Essa rotina levo até hoje, já estou acostumada e bem! Nos meus primeiros dias nas aulas de manhã, me deparo com Irina, mas fiz pouco caso, assim como ela, que me olhou apenas uma vez e deu de ombros. Nem parecia que as nossas interações silenciosas duravam mais de um ano. Naquela academia vazia, me senti em casa, a academia tinha poucas pessoas e essas consequentemente, eram mais experientes. Sabe o estresse que sentia pela manhã? Descontava derrubando as pessoas no tatame, sem medir as forças. As vezes era derrubada, mas faz parte, certo? Fui aprender a dosar minhas forças quando comecei a praticar com Irina num dia de chuva, onde só eu, ela e o instrutor estávamos presentes. Ele nos deixou a sós, indo para o escritório provavelmente resolvendo seus assuntos administrativos. Ambas éramos experientes na arte de jogar corpos ao chão e imobilizá-los. Por ela ser baixinha, tentei ir com calma, mas a velocidade e técnica dela me surpreenderam. Baixei a guarda e paguei caro, ficando com uma dor nas costas durante duas semanas. Um grande erro meu, a subestimei. Mas ela teve o troco. Nos outros rounds, a imobilizei sem misericórdia, por vezes, usando um pouco mais de força do que necessário. No final da nossa luta, nos vimos rindo e começando a criar um laço de amizade. Passamos a praticar juntas a partir daquele dia. Em 90% das partidas, ela ia para o chão. No resto, ela dava sorte em enxergar alguma brecha na minha defesa e tirar meus pés do tatame. Acontece, nem sempre se pode vencer. Passamos a ir para a academia juntas no início do dia, as vezes eu voltava sozinha, pois ela preferia tomar banho na academia e posteriormente, voltar a casa. Havia um vestiário lá, masculino e feminino, com armários para os alunos colocarem seus pertences, roupas, enfim. Logo, no cômodo a frente ligado ao vestiário, tinha diversos chuveiros e os alunos poderiam tomar banho ali. Nunca fui para aquela área, pois meu cérebro neurótico me convenceu que poderia haver câmeras escondidas e, consequentemente, um vídeo meu tomando banho poderia estar circulando por sites pornográficos. Desde o início, resolvi optar por tomar banho em casa mesmo, e então, partir para mais um dia de trabalho. Nossa rotina era assim, nos encontrávamos no elevador todos os dias no mesmo horário e íamos a pé para a academia, visto que ficava perto do condomínio. Praticávamos e então, partíamos para o vestiário, eu recolhia minhas coisas e ia para casa, Irina, por sua vez, ficava e tomava banho ali. A partir de um certo dia, ela insistiu para que eu tomasse banho ali, junto a ela. Minhas neuroses estavam bem implantadas na minha cabeça o que me fez recusar seus pedidos diversas vezes. Ela pareceu chateada, então passou a voltar junto comigo e tomar banho em casa. Então, se passou duas semanas dessa rotina nova dela me acompanhar na volta. Em um sábado de manhã, após o treino, um bom banho quente, me sento no sofá com o notebook em mãos para resolver algumas pendências. Alguns minutos depois, ouço a campainha tocar, coloco uma roupa mais apropriada para visitas e abro a porta. Era Irina, o cabelo molhado apenas com uma toalha cobrindo seu corpo, o que deixava boa parte de suas coxas a mostra.

— Desculpa te incomodar, o aquecedor do meu chuveiro quebrou, posso tomar banho aqui? — Essa foi a desculpa dela.

Naquele momento, vi uma expressão em seu rosto que jamais havia visto antes. Um sorriso safado, o corpo arqueado em minha direção, como se estivesse querendo me seduzir.

— Você atravessou o corredor só com essa toalha? — Perguntei a ela, era a única coisa que eu poderia pensar, uma mulher seminua andando por aí.

— Sim, e está um pouco frio aqui...

Que rude da minha parte, não? Deixar uma mulher seminua naquele frio. A convidei para entrar e indiquei onde era o banheiro. Observei seu quadril indo de um lado para o outro enquanto ela se dirigia a porta do banheiro. Acho que ela notou meus olhares incessantes em seu corpo, tanto que deu uma piscadela para mim antes de entrar no banheiro. Para falar a verdade, nunca havia visto ela com esses olhos, nunca notei que um dia, poderia possuir ela na minha cama. Abruptamente, esses pensamentos começaram a tomar minha mente. Devo ceder aos desejos? Devo respeitar a amizade? Agora, pensando melhor, acho que nossa amizade poderia ser mantida se eu tivesse resistido a sua luxúria. Ou talvez não, quem sabe? Fiquei no notebook, mas sem fazer nada, não conseguia me concentrar com aqueles pensamentos indecentes. Ela então, terminou o banho, estava radiante, sorrindo e, se cobria com a mesma toalha. Ela ficou parada por alguns segundos na minha frente, ficamos nos olhando, ela molhava seus lábios com a língua enquanto me olhava de cima a baixo. "Acidentalmente", sua toalha caiu. A velha tática da toalha, achei que isso só funcionava nos filmes. Se foi acidente ou não, só fui beneficiada com a visão de seu corpo desnudo e esbelto. Um corpo magro se revelou, seios pequenos, cintura fina e a bunda um pouco gordinha, assim como as coxas. Percorri meus olhos cuidadosamente pelo monumento que era aquele corpo. Deixei o notebook de lado e me levantei, lentamente me aproximando até ela. Não paramos de nos olhar sequer um segundo. Colei seu corpo no meu e a empurrei até que suas costas tocassem a parede, passei a mão pela cintura e, então, aproximei nossas bocas, ela desviou. Aproximei minha boca de seu pescoço. Ela suspirou ao sentir meu beijo quente em seu corpo assim como minhas mãos deslizando pelas suas curvas. E quando nossos lábios se tocaram, suas mãos apertaram meus braços, ela deu um gemido leve o qual parecia estar engasgado em sua garganta. Gradualmente, evoluindo, introduzindo minha língua em sua boca e, ela, correspondendo. Nossas línguas serpentearam em nossas bocas, a troca de saliva era excitante, assim como suas mordidas e, por vezes, chupões em meus lábios. Tentava retribuir, mas Irina parecia sedenta, estava expondo um lado o qual nunca imaginei que ela teria. Como eu era a única vestida, ela lentamente, começou a tirar minhas roupas, peça por peça. Ela se inclinou e começou a beijar meus seios. Beijos lentos, cheios de desejo e com muita saliva, mordendo os bicos e fazendo pressão com os dentes. Isso tudo, olhando diretamente em meus olhos. Deslizei minhas mãos até seu quadril, na esperança de tomar seu local sagrado para mim. Ela, ao perceber o que eu buscava, se entregou, encostou na parede jogando sua cintura um pouco para frente. Agarrei sua nuca e a beijei, com mais desejo deslizando meus dedos até sua buceta molhada. Dedilhei calmamente até introduzir o dedo indicador, o melando completamente. A pressão que se fez em seu clitóris a arrepiou desde o cabelo até a ponta das unhas, seu corpo tremeu. Me curvei e passei a chupar seus pequenos peitos. Os bicos pontudos eram perfeitos para morder. Passei com a língua lambendo um seio e o outro e voltei para seu pescoço. Logo, Irina agarra minha nuca e busca colar sua boca com a minha. Nos beijamos, intensifiquei a masturbação e logo, ela gozava. Não deixei seus gemidos escaparem dos meus beijos, meus dedos procuraram o fundo de suas entranhas ao mesmo tempo em que ela apertava meu dedo e, por fim, ela mal se aguentava em pé. Se escorou em mim, ofegante, cansada. Ficamos ali, naquela posição por alguns segundos até ela se recuperar. Ela começou a me empurrar com força, tentando me levar ao sofá. Por fim, me encontrei deitada, as pernas abertas com minha intimidade a mercê da minha parceira de treino, para ela desfrutar do jeito que desejasse. Sua boca passou a me chupar, mas vi que ela não era experiente, a língua dura, machucava ao invés de me dar prazer.

— É sua primeira vez fazendo isso? — Perguntei, agarrando sua nuca e afastando a boca dela.

Ela apenas acenou que sim com a cabeça.

— Relaxa a língua e faz os movimentos suaves, não precisa de pressa — Respondi, buscado orientá-la.

Assim ela fez. A língua macia e quente agora percorria minha buceta de forma leve e suave. Usava um pouco mais de saliva, tentou aventurar seus dedos por dentro. As unhas grandes me machucavam um pouco de início, mas começou a fazer de um jeito que não me causasse mais dor. O meu prazer era absoluto, ela aprendia rápido. Com mais algumas orientações, ela dominou a técnica de chupar bucetas e me fez gozar. Meu corpo se contorceu no sofá, e acho que ela se assustou quando agarrei sua nuca e forcei seu rosto contra a minha buceta. Meu orgasmo foi intenso, gemi alto, os vizinhos provavelmente escutaram. Mal havia me recuperado, estava tomada pela luxúria e não pensei duas vezes em colocá-la na mesma posição em que eu estava. Agora, ela deitada, e eu com a boca entre suas pernas. Afastei os lábios maiores de sua buceta e lambi, recolhendo todo o mel, posteriormente, sentido o doce gosto. Minha boca percorreu o clitóris, chupando os lábios, adentrando a língua na fenda o máximo que conseguia. A chupei como se não houvesse o amanhã. Arranhei suas coxas, abri suas pernas um pouco mais e deslizei a língua até seu anel enrugado, depositando ali alguns beijos e um pouco de saliva com a língua dura tentando adentrá-la. Voltei para a buceta e concentrei meus esforços em sua maior área de prazer. Olhei para ela ao mesmo tempo que minha língua estimulava o clitóris. Estava aperto de gozar, podia pressentir apenas olhando em seu rosto, até que então, explodiu em minha boca. Repetiu o mesmo movimento que fiz há 5 minutos. Agarrou minha nuca e forçou meu rosto contra sua buceta. Fiquei um pouco sem ar com a brutalidade repentina de Irina, mas logo ela aliviou, ficando exausta de seu orgasmo. Me deitei na outra ponta do sofá, agora clamando por um tempo para tomar um ar e descansar. Sentia meu corpo vibrando a cada batida acelerada do meu coração. Irina, jamais poderia imaginar que estaria transando com a minha parceira de treino naquela monótona e rotineira manhã de sábado. Após esse dia, nos encontramos mais duas vezes para então descontar nossas luxúrias e prazeres carnais. Subitamente, sua frieza tomou conta do nosso relacionamento. Talvez a culpa a tenha tomado, a culpa de trair a confiança de seu marido. Ela alterou o horário na academia, passei a ver ela menos vezes na semana. Nos encontramos uma vez no elevador, tentei conversar, mas ela grosseiramente me respondeu, deixando claro sua recusa a qualquer tipo de aproximação. Ok, era decisão dela. Foi divertido enquanto durou, Irina. Como mencionei no início, ainda a encontro no elevador vez ou outra, ela sempre com a cabeça baixa, olhando para o chão, fazendo o silêncio reinar novamente entre nós duas, assim como no começo. Não tentei mais falar com ela, mas ela, por outro lado, podia ter conversado comigo, eu iria entender. De qualquer jeito, iria chegar a um ponto em que nós duas descobriríamos, era uma relação fadada ao fracasso.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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