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Se Cunhada Não Fosse Boa Não Começaria com  Cu

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, corno
  • Publicado em: 13/06/23
  • Leituras: 4505
  • Autoria: Genius
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Esse é meu maior segredo, ou era né. Tudo aconteceu num final de semana que estava só em casa, minha esposa e meu filho foram pra praia, eu fiquei pra cuidar do Tobi, meu amigão de de quatro patas.


Era quase meio dia, pensei em almoçar  na padaria  próxima a minha casa, mas recebi uma ligação do meu cunhado baixinho;


Antonio ou baixinho como costumamos chamá-lo na epoca com seus 47 anos era casado com a Rai, uma novinha de 26 anos.


- Vem almoçar aqui em casa.


Prontamente respondo que sim, sua casa ficava a dois quarteirões da minha. Passei no mercado, comprei cerveja pois meu cunhado gostava de tomar uma só perdia pra Rai, sua esposa que derrubava qualquer um quando se tratava de beber.


A Rai esposa do segundo casamento do meu cunhado, ela com 20 anos a menos que o marido exibia um corpo malhado de academia que despertava desejo nos homens e comigo não era diferente.


Rai tomava uma caipirinha quando cheguei, meu cunhado havia ido ao mercado comprar  alguma bebidas. Como sempre ela de shorts mostrando as belas pernas  e uma blusinha que marcava os seios valorizando assim o corpo.


Eu já cheguei tomando o copo da mão da Rai que parecia ter cola.


- Solta o copo!


Rai estava maravilhosa, seu longo cabelo estava molhado e perfumado.


- Cadê o baixinho?


- Foi no mercado.


Era domingo e o mercado nesses dias é lotado, então me sentei w começamos a conversar  dividindo aquela caipirinha que não durou muito.


- Nossa já acabou? Vou fazer outra. Disse ela pegando gelo no freezer.


Eu só olhava sua rabeta redondinha enquanto ela expremia o limão, realmente minha cunhadinha era uma delícia.


- Vê se ficou boa essa.


Rai sabia mesmo fazer uma caipirinha, tudo na medida certa,  nem muito doce e nem muita pinga. Sentamos ali num banco próximo a churrasqueira e ficamos conversando e bebendo enquanto o tempo passava e nada do meu cunhado chegar. Eu já estava meio alto.


- Tá gostosa.


Ela riu e perguntou:


- Eu?


Aquilo me desconcertou, por uma fração de segundos fiquei sem saber o que fazer, mas o desejo e cachaça falou mais alto.


- Você é uma delícia, disse colocando a mão em sua perna.


- Rsrs.


Rai me olhou com cara de safada quando subi minha mão até sua buceta, ela abriu um pouco as pernas onde pude colocar a mão e sentir sua umidade aumentar.


- Você tá louco!


- Quem mandou ser tão gostosa assim, me deixou de pau duro - O baixinho deve te comer todo dia.


- Faz uma semana que ele não faz nada, disse ela levando a mão até minha rola que tava estourando a calça. Sabia que ele poderia chegar a qualquer momento,  mas aquilo parecia me excitar mais, a adrenalina e o tesão era uma mescla incrível, meu coração acelerava a medida que o tesão aumentava. Rai logo caiu de boca e  começou a mamar. Senti seus lábios macios subir descer na minha vara.


- Ele já vai chegar logo.


O perigo de sermos pegos era o combustível, minha cunhadinha chupava meu pau engolindo até o talo e me olhando nos olhos como uma verdadeira vadia.


- Caralho!


Olhava sua cara de puta e olho bem aberto para não sermos flagrados. Rai parou de chupar e me beijou, enquanto a segurava pela bunda apertando seu corpo contra o meu. Queria penetra- lá a  qualquer custo, foi então que baixei seu shorts " que delícia!" , sua calcinha micro escondia sua bucetinha molhada que  enchia minha boca d'água.


Rai se virou apoiada na churrasqueira empinando  a raba " que bundinha!", puxei sua calcinha de lado e meti a  língua sentindo o mel de sua buceta maravilhosa que pulsava na minha boca à fazendo gemer. Seus gemidos eram músicas para os meus ouvidos, mas logo foram interrompido pelo som do telefone celular.

Era uma mensagem do meu cunhado pra Rai.


" Tô chegando Mô"


O susto me fez parar de chupar sua bucetinha, era uma corrida contra o tempo, passei a cabeça na sua entrada e pentrei gostoso. Sua bucetinha apertada agasalho meu pau que latejava dentro de sua gruta.


Rai pedia pra meter e eu obedecia. Meti com força fazendo ecoar as batidas em sua traseira enquanto ela gritava baixo.


- Mete! Mete gostoso vai! Puxa meu cabelo!


Agora eu sabia porquê um cabelo tão longo. Puxei seus cabelos como se fossem rédeas enquanto a potranca empinava mais e mais. Rai adorava ser enrabada e aquela bunda era maravilhosa, tava doido pra errar o caminho e por no seu cuzinho.


Dito e feito! Passei a cabeça na entrada de seu anel tentando penetra-la.


Só que não.


- Aí não! -disse ela se virando e me agarrando de frente.


Rai se abaixou e novamente abocanhou meu pau.


- Chupa! Chupa!


Senti meu pulsar, ia gozar!


- Toma! Bebe leitinho, bebe!


Gozei feito louco na sua boca, Rai ainda lambia os lábios quando o portão automático foi acionado.


- Cheguei Mô.


- Caralho cunhado! Já tava indo embora.


Aquele cuzinho não saiu da minha cabeça, era minha meta. Seu anel virou meu alvo, mais isso é uma outra história que talvez eu conte num próximo conto.



*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/23.


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