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A casadinha e o policial!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: policial, casada
  • Publicado em: 15/06/23
  • Leituras: 4682
  • Autoria: amorcompegada
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Boa noite!


Me chamo Mariana, moro em Minas Gerais, sou casada, tenho 25 anos, ruiva, 1, 63 de altura, 60 quilos, cabelo liso na altura dos ombros, olhos pretos, uma boa pequena e bem desenhada, seios e bumbum de médios para grandes, algumas tatuagens pelo corpo, argolinha no nariz e para finalizar trabalho em uma empresa de contas médicas. Como disse no iní­cio do texto eu sou casada, Pedro é o nome do meu esposo.


Meu marido é um homem muito bonito sabe, ele tem 33 anos, branco, 1, 72 de altura, careca, barba feita, 74 quilos, não tem tatuagem e nada do tipo, todo certinho e engomado, pois como ele é advogado de uma multinacional, o mesmo optou por ser discreto e conservador. Já estamos casados há 9 anos, e creio que toda essa rotina tornou nosso casamento meio monótono, ficando sempre ali naquelas coisas de casal sabe, cinema, casa da sogra, Netflix e de vez em quando um barzinho com os amigos. Em relação ao sexo no iní­cio era maravilhoso, todos os dias transávamos, mesmo tudo sendo sem muitos fetiches ou algo do tipo . O problema é que de uns anos para cá eu mudei minha mente, vindo a ter vontades de experimentar e realizar os meus desejos mais ocultos, porém sem sucesso. Sempre que eu tentava apimentar nossa relação com alguns brinquedinhos ele recuava, dizendo que aquilo não era para mim. Creio que ele imaginava que eu fosse uma santa e não tinha desejos, porém a cada tentativa frustrada, mais eu ficava puta da vida. O tempo foi passando e a situação piorando, ficando cada vez mais sem carinho por parte dele, fazendo com que eu começasse a desejar outros homens na rua, mesmo eu não tendo coragem de traí-lo. Como sou adepta de ir pra academia, sempre após o expediente eu treinava para dar uma relaxada, e foi assim, num simples treino que eu conheci uma pessoa que mexeu muito com meus pensamentos. Pois bem! O nome dele é Ronaldo, meninas.


Ronaldo é um rapaz muito charmoso, com sua barba grande, e cara de mau, todo tatuado, olhos penetrantes, tipo aquele que hipnotiza qualquer mulher, alto, forte, olhos cor de mel, e uma boca convidativa. No primeiro dia em que nos falamos, lembro que eu estava me alongando antes de começar a correr na esteira, quando percebo ele se aproximando para se alongar também. Nós já tí­nhamos trocado alguns olhares, mas nada além disso, então foi tipo meio que uma surpresa quando ele veio até mim e se apresentou dizendo;


Boa noite! Prazer Ronaldo!


Oi! Prazer Mariana!


Você é nova aqui? Perguntou ele.


Na verdade eu treinava de manhã, aí a preguiça bateu, então resolvi vir depois do serviço agora.


Ah legal! Trabalha aqui perto?


Sim! Uns 15 minutos de carro.


E você? Novo aqui? Perguntei a ele, enquanto nos alongamos.


Sou novo! Tô treinando aqui há 2 meses. Saio direto da delegacia e venho treinar


Ah! Você é policial?


Sou Sim. Sou civil.


Nossa! O homem já era lindo, e para melhorar policial. Confesso que por alguns segundos eu viajei, imaginando um dos meus fetiches sendo realizado. Logo após me alongar, me despedi e fui correr na esteira, trocando alguns olhares discretos com ele. A cada dia que nos encontrávamos na academia, nossos olhares se cruzavam, tornando o flerte cada vez mais intenso. Apesar de eu ser casada eu estava gostando daquilo, sorrindo e fazendo charme sempre que eu o via, fosse dentro da academia ou no estacionamento. Ele também sempre correspondia meus charmes com um sorriso e uma piscada, tornando tudo mais excitante, como se fosse um jogo de sedução de ambas as partes, e claro não demorou para que ele pedisse meu número do celular na saí­da da academia, que obviamente passei de imediato.


Boa noite! Tem algum problema se você me passar teu celular? Perguntou ele.


Claro que não! Anota aí­. 94809…. Respondi a ele.


Ele sabia que eu era casada, não tinha como ele não saber, minha aliança é enorme. Durante o trajeto para minha casa eu fiquei ansiosa, esperando subir uma mensagem sua na tela do meu celular. A sensação de perigo era boa demais, mesmo sabendo que meu marido jamais desconfiaria de mim, pois como falei antes, ele pensa que sou uma santa. Chegando em casa fui para o banho e deixei o celular carregando em cima da cama, entrando logo em seguida no banho. Com os olhos fechados senti a água cair no meu corpo, ensaboando lentamente. Num extinto de carência me toquei pensando nele, era um fogo incontrolável. Fazia tempo que eu não sentia um desejo tão forte assim, meu corpo arrepiado denunciava o tesão que eu estava sentindo, e meus dedos delicadamente tocavam meu clitóris de forma surreal, sentindo minha buceta melada implorando por uma boa foda. Tentando me controlar, desliguei o chuveiro e me sequei, seguindo para o quarto ainda nua, escolhendo no guarda roupa um pijama sexy rosa que eu não usava fazia algum tempo. Já arrumada, peguei o celular em cima da cama e visualizei a mensagem do Ronaldo que dizia assim;


Boa noite! Adiciona meu número ai.


Tá adicionado; respondi.


Enquanto meu marido não chegava do serviço, fiquei batendo papo com Ronaldo por horas, conversando sobre nossas vidas e matando algumas curiosidades de ambas as partes. O papo estava tão bom que não vi a hora passar, só notei quando ouvi o meu marido chegando em casa.


Ei! Meu marido chegou! Amanhã na academia nos falamos, beijos .


Beijos! Até amanhã, respondeu ele.


Um pouco excitada me deitei na cama e esperei meu marido entrar no quarto, dando -lhe um beijo quente e demorado. Meu tesão estava a flor da pele, eu necessitava de sexo, e como fazia uns 7 dias sem nada, olhei para meu marido ainda e perguntei.


Gostou do meu pijama? Coloquei ele só para você.


Desculpas amor, estou cansado! Respondeu ele.


Nossa! Ouvir aquilo me deixou com muita raiva, e a partir daquele dia resolvi não mais ficar no pé dele para transar, e jurei pra eu mesma que daria um jeito sozinha . Com a cabeça explodindo de dor fui me deitar, acordando em cima da hora para o trabalho no outro dia. Por volta das 11: 30 recebo uma mensagem do Ronaldo.


Ei gatona! Dormiu bem?


Dormir nada! Morrendo de dor de cabeça. Nem sei se vou para academia hoje. Respondi a ele.


Quer ir tomar algo depois do trabalho? Passo ai e te pego de carro.


Pode ser! Saio às 17: 00. Vou te passar a localização pelo whatsapp.


Ok! Combinado. Bom almoço! Beijos gatona.


Bom! Por volta das 16: 45 fui ao banheiro me arrumar, passando um lindo batom vermelho. Neste dia lembro que não fazia muito calor, então eu vestia uma calça legging preta e uma blusinha branca, realçando o meu decote. Às 17: 00 bati o ponto e fui direto ao local onde tí­nhamos combinado. Ronaldo sem atraso me aguardava, então fui bem discreta ao seu carro, para ninguém da empresa me ver. Dentro do carro nos cumprimentamos com um beijo no rosto e seguimos para um barzinho distante do serviço. Ele sempre educado conversava sobre tudo comigo, me deixando bem à vontade com ele. Estar ali no teu carro para um “encontro” era meio excitante, pois meu marido foi praticamente meu único homem. Chegando no barzinho pedimos uns petiscos e uma cerveja, ficando jogando papo fora por horas, sem me importar com nada. Minha dor de cabeça tinha até passado, mas isso já era esperado, não tinha como ficar relaxada perto dele. Com o papo fluindo bem e a cerveja entrando na mente, nós começamos a ficar um pouco alegres e começando a falar uns assuntos mais picantes, tais como fetiches não realizados.


Com o rumo seguindo para um lado mais ousado, Ronaldo perguntou: Qual o teu fetiche Mariana?


Meio que sem graça e um pouco tí­mida respondi; AH! Não só meu né, mas creio que de toda mulher, que é transar com dois homens ao mesmo tempo.


Isso é fácil de realizar! Respondeu ele.


Depois dessa frase ficamos em silêncio e nos beijamos, podendo sentir sua mão grande alisando minhas pernas. Fazia muito tempo que eu não ficava tão excitada com um beijo, e poder sentir isso de novo era o que eu precisava no momento. Ficamos ali mais um pouco e Ronaldo sugeriu irmos para um lugar mais à vontade, porém eu não podia chegar muito tarde, então optamos por ficar em uma rua sem muito movimento atrás do barzinho. Chegando lá nossa pegação começou rápida, com Ronaldo segurando-me pela nuca e me beijando com sua boca carnuda. Eu me rendi ao prazer e sequer lembrava que era casada, querendo apenas curtir o momento, sem pensar no amanhã. Ele sabia deixar uma mulher com vontade, sabia atiçar bastante, e como não sou de ferro me rendi, tocando por cima da calça o seu pênis. Sentir ele pela primeira vez foi maravilhoso, ainda mais com ele beijando meu pescoço, dizendo safadezas para me instigar ainda mais.


Chupa ele vai? Eu sei que você quer!


Aquela sensação de dominação me deixou em êxtase, e eu não pensei duas vezes em abrir o zí­per para chupá-lo ali mesmo. Ronaldo segurou meu cabelo e sentiu minha boca úmida no seu pau, levando ele à loucura. Lentamente lambia aquela cabeça grande e batia um punheta, olhando para cima mordendo os lábios, cheia de tesão. Meu seios estavam duros, e Ronaldo vendo isso começou a massageá-los, deixando minha buceta piscando como nunca. Aos poucos fui aumentando os movimentos e comecei a engolir ele todinho, alisando com minha outra mão as tuas bolas.


Tá gostando safado? Perguntei a ele.


Tô! Não para vai!


Ronaldo delirava, ainda mais quando eu enfiava ele todo na minha boca e encostava ele na minha garganta. Fiquei me deliciando por longos minutos ali, foi quando ele começou a gemer mais alto e que gozaria a qualquer momento. Acelerei a punheta e comecei a provocá-lo com frases provocantes; Vai safado! Goza pra mim. De repente meu celular tocou e adivinha quem era, isso mesmo, meu marido atrapalhando tudo. Rapidamente parei a punheta e pedi para ele ficar em silêncio.


Oi amor!


Onde você está Mariana? Hoje eu saí mais cedo do trabalho e passei na academia pra te pegar lá, mas não te achei.


Vim ao shopping ver uma roupa amor! Já tô chegando!


Tá bom! Vem logo para casa! Tá tarde já, é perigoso você na rua sozinha.


Tá bom! Beijos.


Como ele já tinha acabado com o clima, Ronaldo entendeu a situação e levou-me para casa, parando o carro uma quadra antes da minha rua. Nos despedimos com um longo beijo e ficamos de nos falar no outro dia pela manhã. Puta de raiva fui para casa e deparei com meu marido pelado na cama querendo transar, mas claro inventei que não estava muito no clima e fui direto para o banho, onde me toquei pensando no Ronaldo. No outro dia pela manhã ele me mandou mensagem dizendo ;


Você me deixou com tesão! O que eu faço?


Ah! Não sei! Podemos marcar algo semana que vem, pois essa semana é fechamento, vai ser corrido.


Pode ser Mari! Quem sabe podemos terminar o que começamos.


Hummm! Pode ser. Escolhe um lugar bacana que eu vou! Respondi a ele.


Ok, gatona! Até mais tarde! Beijos.


Beijos, gato!


Neste dia eu trabalhei bastante excitada, imaginando a gente transando gostoso. Durante a semana a gente não se viu, pois estava muito corrido no meu serviço, ficando apenas conversando por Whatsapp, rolando algumas provocações para apimentar nosso lance. Com o dia se aproximando eu resolvi comprar uma lingerie nova no sexshop, escolhendo uma bem sexy e pequena de cor vermelha. Obviamente eu precisava dar uma satisfação para o meu marido, pois eu não trabalhava aos sábados. Para não levantar suspeitas em casa, disse ao meu marido que iria visitar uma amiga do trabalho que estava se divorciando e que não andava bem. Por confiar em mim ele sequer me perguntou, concordando com tudo. A semana passou voando, chegando o grande dia me encontrar com Ronaldo. Muito ansiosa, acordei cedo e tomei café sozinha, pois meu marido ainda dormia. Antes de sair de casa eu fiz algumas coisas e depois busquei minha sogra na casa dela a pedido do meu marido, que ficaria cuidando dela um pouco neste dia. Após tudo feito me arrumei lindamente, passando um batom nude e colocando um vestidinho preto que realçava meus seios, junto com minha lingerie nova e sexy. Por volta das 13: 30 da tarde, sair de casa e lhe mandei uma mensagem dizendo;


Tô saindo! Te espero em frente ao terminal de ônibus.


Tudo bem! Respondeu ele.


O trajeto de casa até o terminal é rápido, então não demorei muito a chegar, indo de encontro à ele que já me esperava no outro lado da rua que me esperava no carro. Lá dentro fui recebida com um beijo, seguido de um elogio por parte dele.


Nossa! Você está linda!


Obrigada! Vai me levar onde hein? Perguntei já com olhar de malí­cia.


Segredo! Respondeu ele sorrindo.


Ronaldo ligou o carro e saiu, levando-me para algum lugar que até o momento eu desconhecia. Enquanto isso ficamos conversando e nos acariciando, iniciando uma tí­mida provocação ali dentro. Depois de alguns minutos percebi o carro entrando em um motel luxuoso no centro da cidade, acelerando meu coração na mesma hora. Sem falar nada entramos no motel e subimos fomos para o quarto, sendo beijada loucamente dentro do quarto. Estar a sós era o que precisávamos, e claro que Ronaldo sabendo disso resolveu me deixar ainda mais excitada, pedindo para que sentasse na cama e fechasse os olhos, sendo vedada por ele em seguida. Neste momento eu pirei e me entreguei, sentindo sua mão abaixando as alcinhas do meu vestido, revelando meus seios à ele. Completamente excitada me deitei na cama e senti ele tirando todo meu vestido, enquanto suas mãos alisavam meus seios.


Que delí­cia de peito! Gostosa!


Aiii! Safado!


Ronaldo ouvindo meu gemidos ainda tí­midos subiu na cama e me beijou, alisando minha buceta por cima da lingerie, já toda melada com minha excitação. Devagar ele foi me beijando e descendo sua boca por todo o meu corpo, passando a lí­ngua no bico do meu peito, que a essa altura estava muito duro. Eu delirava de prazer, ainda mais quando ele abocanhou meus seios e colocou minha lingerie de lado, alisando meu clitóris. Ainda com os olhos vendados ele colocou novamente sentada na cama, guiando minhas mãos até a sua calça, onde pude sentir aquele enorme volume tocando minhas mãos. Segurando meu cabelo ele ficou passando a cabeça do seu pau nos meus lábios, aumentando ainda mais o meu tesão. Sem ver nada eu tentava chupá-lo, sem sucesso, conseguindo lamber a cabeça, intercalando com uma sugada. De repente escuto um barulho sem saber do que se tratava, só me dei conta quando já estava sendo algemada por ele, me ordenando que deitasse.


Abre as pernas safada! Hummm que delí­cia de buceta!


Eu abrir rapidamente e sentir ele tirando minha calcinha, caindo de boca na minha buceta encharcada. Sua boca quente era bom demais, e sua lí­ngua pontuda deixava-me em transe total. Eu nunca tinha sido chupada tão gostoso daquele jeito, era surreal o que sentia no momento, parecia estar flutuando nas nuvens. Aquilo estava maravilhoso, porém tudo ficou melhor quando ele tirou minhas vendas e me fez vê-lo totalmente nu com o pau pronto para me fuder.


Vai! Mete logo em mim! Me come! Implorei pra ele.


Ronaldo então colocou minhas pernas no seu ombro e caiu de boca na minha buceta por longos 20 minutos. Nossa! Ele me chupou como um bom macho. De pé novamente ele me olhou e perguntou.


Quer que eu te coma cachorra?


Quero! Me fode logo!


De uma só vez ele empurrou todo seu pênis, arrancando de mim um gemido muito alto. Ronaldo olhava para o meu rosto vermelho e socava sem dó, segurando meu pescoço com uma mão e alisando meus seios com a outra.


Aiiiii N! Isso! Não para! Soca tudo!


Geme cachorra!


Em êxtase eu gritava de tesão, ouvindo o barulho da bombada na minha bucetinha. Meu corpo pegava fogo, e totalmente fora de mim eu pedia mais e mais, mandando ele me fuder sem parar. Toda melada e ofegante eu não tinha forças para ficar de pé, porém mesmo assim Ronaldo me levou até uma cadeira e me fez ficar de 4. Com minha bunda empinada ele parou atrás de mim e segurou minha cintura, dando um tapa bem forte no meu bumbum. Seu pau duro tocava minha buceta que piscava, e numa estocada só ele penetrou tudo até o talo.


Isso! Soca forte! Mete na tua putinha!


Rebola cachorra! Isso! Não para!


Nossa! Minhas pernas tremiam demais, e sem forças me controlei ao máximo. A cada bombada que ele dava, mais eu ficava a ponto de gozar no seu pau. Até que de repente Ronaldo puxou meus cabelos e aumentou a velocidade, me deixando no ponto, liberando todo meu gozo pela primeira vez no seu pau gostoso. Toda suja eu me ajoelhou no chão e chupei ele com gosto, até ele encher minha boquinha com sua porra quente, onde engolir gota por gota. Depois de quase duas horas e meia no motel fomos embora, onde retornei para casa como se nada tivesse acontecido, beijando meu corninho sem remorso algum.


Bom meninas! Outro dia conto sobre outra aventura que fiz com Ronaldo e um amigo dele. Beijos

*Publicado por amorcompegada no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/23.


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