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Amiguinho do filho me pegou em casa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Quase família
  • Publicado em: 15/06/23
  • Leituras: 5802
  • Autoria: Erosgrubber
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Sou a Fernanda, morena brasileira, coxas grossas, bumbum arrebitado, seios médios, cabelos pretos, boquinha carnuda a de lábios sempre molhadinhos. Por onde ando deixo os homens com torcicolo e as mulheres com olhar de desdém. Mas só as barangas. As evoluídas olham com admiração e sorriem em aprovação.

Fui mamãe bem jovem. Meu filho está com 20 e poucos anos. Um lindo rapaz. Ele tem um amiguinho desde criança que se tornou um homem lindo, sarado, peitoral envolvente, barriga tanquinho, Felipe, o Lipe, um gato. Percebi na adolescência que ele já me olhava com desejo. Mas muito respeitador. Há alguns anos meu filho foi para o Nordeste morar com o pai, de quem sou separada. E de vez enquanto vem passar temporada comigo, que moro aqui no Litoral de São Paulo.

Nesse meio tempo, Lipe passou a se aproximar de mim, com muito desejo, mas sempre respeitador, até que aconteceu. Mas é outra história e fica pra outro conto. Só posso dizer que ele me fudeu muito gostoso, afinal ele demonstrou ser um macho que realmente a nós, mulheres fogosas, nos faz gozar muito.

Recentemente meu filho veio passar uns dias comigo, encontrou o Lipe e o convidou pra vir aqui em casa pra jogar videogame e pôr os papos em dia. Lipeo veio. Eu estava na área de serviço tirando roupas da máquina de lavar pra estender no varal. Tinha algumas peças mais pesadas e precisei de ajuda pra colocar no varal mais alto.

Chamei meu filho. Ele reclamou que não podia parar o jogo senão perderia. “Chama Lipe mamãe”, disse ele. Pronto o diabo atentou. Chamei. Estava de saia curtinha como costumo usar e uma camiseta soltinha, sem soutien. Os biquinhos dos seios quase furavam a malha fininha da blusinha, pois são firmes e rígidos.

Lipe veio e já percebi um imenso volume na bermuda dele, dessas de tactel, tecido leve. Marcava todinho a extensão daquele jovem caralho. Virei de costas pra estender a roupa e me inclinei um pouco. Claro que fiquei com parte da raba exposta. Lipe enconstou, sarrou gostoso e já senti a pica dele dura como aço. Me sentei numa muretinha na área da lavanderia e deixei exposta minha xaninha protegida apenas pela calcinha de renda, quase transparente. Apenas afastei de ladinho a calcinha e falei baixinho quase sussurrando, “vem logo Lipe, vem”. Ele tirou aquele tronco duro da bermuda, já babando e empurrou na bucetinha. De imediato me veio aquela vontade de gritar, assim que abri a boca Lipe a fechou com suas mãos grandes. A pica entrou rasgando. Ele deu umas seis bombadas e esporrou muito na minha buceta. Porra grossa, escorrendo. Na mesma hora empurrei ele e disse, “vai, vai”. Cobri a xaninha toda melada da goza do garoto com a calcinha também esporrada, enquanto ele guardava o pau melado e escorrendo com a sobra de nossa safadeza. Passados alguns instantes fui até a sala onde eles jogavam e perguntei. “os meninos querem lanchar”.


*Publicado por Erosgrubber no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/23.


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