A noviça e o santo padre Parte I

Oi gente linda, sou judia, mas não israelita, minha mãe tão careta não quis que estudasse em um colégio judaico por ele ser misto então passei a estudar em um colégio católico, só para meninas.

O que transcrevo aqui me foi narrado por outra noviça com quem fiz amizade e diferem substancialmente da minha maneira em descrever as peripécias por mim vividas.

Como me foi dito por outra noviça, tive que romancear um pouco baseado em fatos que me foi revelado oralmente.

Isso posto, vamos a eles, como toda boa narrativa, era uma vez.

O padre que ministrava as aulas de religião, estava controlando a entrada das alunas, que carregando suas malas e sacolas, iriam permanecer internas naquele início de ano letivo, uma vez que o colégio era internato e externato.

Ele entra rapidamente e fecha o portão, não é mais um jovem, e sim um sessentão nada charmoso, mas um certo ar de nojento inclusive bem grisalho.

O Frei Ângelo, como o santo padre é conhecido, é um senhor de meia idade, cabelos brancos, baixinho, com a pele do rosto quase sem rugas e algumas manchas próprias da idade.

Ele costuma a se aproximar das meninas com uma fala mansa as convencia de serem benzidas para livra-las de qualquer pecado e assim quando retornarem nas férias para suas cidades, estarem livres de qualquer pecado

No interior da igreja, os serviçais trocam de roupa. Também apressados, um por um saem pela portinhola lateral.

Em minutos, o lugar está deserto, exceto por uma noviça, ela não aparenta muita idade. Ela está concentrada, limpando o altar. Seca o suor que escorre pela testa. O silêncio no lugar é absoluto

A noviça tão ocupada, não percebe o par de olhos que a observa.

PADRE: Fez bem em continuar por aqui, filha.

Ela olha assustada para trás para o padre que continua a falar.

PADRE: Pensou no que eu te disse?

NOVIÇA: Sim, mas não sei se estou pronta.

PADRE: (olhando maliciosamente) Está mais do que pronta, filha.

NOVIÇA: Então será hoje?

PADRE: Sim, pensou nas coisas que te prometi?

NOVIÇA: Pensei, padre. Mas, mas, não é errado?

PADRE: Errado? Filha, está querendo julgar algo que você não compreende?

Ela baixa a cabeça, em submissão.

PADRE: Será hoje. Agora.

NOVIÇA: Sim, padre. Que seja feita sua vontade.

O santo padre sai com ar vitorioso.

O salão parece ficar maior do que é, deixando a noviça com um ar enigmático. Seria tristeza, dúvida?

No corredor do claustro estavam as diversas celas, cujo interior é da mesma igreja, é um cubículo. O lugar é diminuto, com apenas uma cama e uma pequena janela

A única luz do lugar vem do corredor, e entra pela porta semiaberta.

Um crucifixo escondido no lado escuro da parede é a única decoração do lugar, e a única testemunha dos acontecimentos que virão à tona, paredes aliás muito brancas.

PADRE: Você deve ir aos meus aposentos nesse próximo intervalo das orações.

NOVIÇA: sim senhor falou confusa e cheia de apreensão.

Quando ela abre a porta o santo padre está deitado, imerso em pensamentos negros e coberto com lençóis brancos.

Quando ouve um som diferente, ele se vira, ansioso.

Como o quarto está na penumbra, tudo o que se vê é o vulto feminino parado.

A luz ilumina e dá formato à jovem, o padre confere com os olhos as curvas do corpo da menina.

PADRE: Tire o hábito, e deite-se aqui.

NOVIÇA: Sim, padre. Que seja feita sua vontade.

PADRE: (interrompendo) Pare de falar assim. Aja normalmente. Somos homem e mulher aqui dentro.

NOVIÇA: Me desculpe. É que isso é novo para mim. Não sei como agir, padre.

PADRE: Basta me obedecer.

Ela suspira, e tira o hábito. Usa apenas uma calcinha, branquinha, imaculada.

PADRE: (olhando atentamente) você não usa soutien?

NOVIÇA: (envergonhada, cobrindo os seios) tenho seios pequenos, ainda não uso.

PADRE: (visivelmente excitado) deixe-me vê-los, criança.

Ela deixa cair lentamente os braços, e mostra os seios jovens, intocados ainda. São mesmo pequenos, não maiores que duas peras, os mamilos rosados estão duros. Não se sabe se de frio ou de excitação.

PADRE: Deite-se ao meu lado.

Ele olha cada detalhe do corpo juvenil, e ela se deita desconfortavelmente ao lado do padre. E ele continua observando, agora os seios, e também no bumbum, grande e macio, onde a calcinha some por entre suas nádegas.

PADRE: Você sabe o que fazer agora?

NOVIÇA: Não, padre. Preciso que me ensine.

PADRE: Coloque sua mão aqui, debaixo dos lençóis.

NOVIÇA: (envergonhada) Sim, padre, e se sente, ainda desconfortável,

deitada e encostada na cabeceira, com o olhar assustado, mas curioso também.

O padre guia a mão dela até a virilha.

NOVIÇA: (curiosa) É, é aqui padre?

PADRE: Segure firme. Mas não tanto.

NOVIÇA: Está mole. É assim mesmo?

PADRE: Espere e verá, criança. Você precisa colaborar. Brincar com ele, entende?

NOVIÇA: (incomodada) Não padre. Como faço?

PADRE: (segurando a mão dela) Pegue assim. Isso. Agora, comece esse movimento, isso. Suba e desça. Vai-e-vem, assim, vê?

NOVIÇA: (assustada) está crescendo. Ficando duro.

PADRE: É normal, filha.

NOVIÇA: Que devo fazer agora?

PADRE: Continue. Está gostoso.

NOVIÇA: (começando a gostar) está maior, ainda mais duro. Sinto que está meio molhado também.

PADRE: Você parece saber o que está fazendo.

NOVIÇA: (indignada) Não padre. Nunca fiz isso. Fiz votos!

PADRE: Outras noviças nunca lhe disseram sobre isso?

NOVIÇA: (masturbando o padre) algumas, padre. E também me mostraram fotos, mas me penitenciei por isso.

PADRE: Ohhhhhhh... Ooooooooooogggggghhhh, não pare, pombinha!

NOVIÇA: (forçando o punho) Sim, padre.

PADRE: (expressão de gozo) Ohhhh... OOOOOOOHHHHHHHH!!!

NOVIÇA: (assustada) Padre??? Está saindo algo melado!

PADRE: (rindo) Sinal de que você fez tudo certinho.

NOVIÇA: (cara de sapeca) acertei padre?

PADRE: Continue pegando nele. Massageie.

NOVIÇA: Sim, padre. Posso perguntar uma coisa?

PADRE: Claro, criança.

NOVIÇA: Algumas mulheres fazem... E colocam ele na boca, ou a boca nele?

PADRE: Sim. Sodomitas. Morrerão e queimarão no inferno. O sexo não é para ser beijado. É impuro.

NOVIÇA: (parecendo contrariada) Sim, padre. Ele está crescendo de novo.

Continua parte dois

*Publicado por nana1936 no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.