A noviça e o santo padre Final

  • Temas: De como um padre transformou uma noviça em sua escrava sexual
  • Publicado em: 23/06/23
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  • Autoria: nana1936
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Depois de descerem do veículo, o santo padre toca a campainha de uma residência, a porta se abre mostrando um homem com cara de sono, que não parece surpreso com a visita.

Por trás dele, aparece também uma mulher sonolenta, que também parece conhecer o padre.

MORADOR: Que houve?

PADRE: Preciso de seus serviços novamente. Podemos entrar?

MORADOR: Claro. (em voz alta) Prepare a sala, mulher!

Com um sorrisinho maroto ela se afasta para preparar a tal sala.

MORADOR: Entre padre, por favor. Traga a moça aqui para dentro.

O santo padre entra na sala e a noviça se sente constrangida, uma lágrima nos olhos, escorre pela sua face assustada e num gesto, ela limpa rapidamente enquanto o homem fala:

MORADOR: Quantos meses?

NOVIÇA: Semanas ainda.

MORADOR: (contente) Bom, bom. O senhor sabe que quanto antes, mais fácil, né?

PADRE: Sim. Por isso eu a trouxe já.

MORADORA: (sorridente) A sala está pronta. Vamos?

A noviça com o rosto ainda assustado, volta a chorar, em silêncio, tirando um crucifixo de dentro do hábito , fechando a mão sobre o crucifixo, símbolo com força.

Ainda segurando o pingente, ela dá a mão para a moradora que a conduz para a sala preparada.

O santo padre olha para o para o morador, e sentencia:

PADRE: Cuide para que ela não tenha mais filhos.

MORADOR: O senhor quem manda, santo padre.

A tal sala preparada, não de uma sala improvisada, possui leitos e diversos

instrumentos cirúrgicos. A moradora agora já se veste irregularmente com trajes de enfermeira, o morador também está vestido. Na mesa de inox .... Instrumentos cortantes, aparelhagem e olhares confiantes dos dois supostos médicos.

Ao passo a noviça segura o pingente com tanta força que sua palma sangra.

MORADOR: Ela está pronta. Como ainda está no início da gestação, será um trabalho de minutos!

MORADORA: Sim. Vamos começar?

Então o médico parado entre as pernas da noviça, que estão erguidas e abertas ao máximo. Ele é assistido de perto pela enfermeira.

Enquanto isso, o sangue desce pela palma da mão da aterrorizada noviça, pouco, no início, depois aumenta o fluxo. .

MORADOR: Prontinho. Foi a raspagem mais fácil que já fiz. Mas o padre não quer passar por isso de novo. Vou ter que fazer serviço completo. Ele não quer que ela engravide mais.

MORADORA: (rindo) Ele é esperto. Quer ter diversão para o resto da vida, sem preocupações.

Enquanto isso o sangue o sangue tinge toda a mão dela.

MORADOR: (preocupado) Que está acontecendo com ela?

MORADORA: (indiferente) Você não sabe?

MORADOR: (assustado) Não! Apenas faço abortos! Já deveria ter terminado!!

Que é isso??

MORADORA: (assustada) faça ALGO!

MORADOR: (em pânico) Fazer o QUÊ?

Enfim a noviça solta o crucifixo, que cai no chão, agora coberto de sangue. A mão cai também, inanimada, ela está tendo uma hemorragia

MORADOR: (nervoso) que PORRA! Isso nunca aconteceu antes!!!

MORADORA: (tentando se acalmar) tudo tem uma primeira vez. Foi muito rápido e estranho.

MORADOR: Que diremos ao santo padre? Ele sempre trouxe as meninas para nós! E ele, paga bem!

Enquanto fala, com o rosto assustado da enfermeira, e com o olhar no crucifixo, agora no chão fala:

MORADORA: Diremos a verdade...

Na outra sala.... O do santo padre com o rosto voltado para o chão, onde os pés inquietos mostram que foram os minutos mais longos da vida dele e com mão crispada, segurando ainda a chave do carro, está assistindo TV.

Um jornalista local lê matérias sobre futebol, política e promete no próximo bloco falar com um enviado ao Vaticano, que teria um furo de reportagem.

Minutos intermináveis se passam. Suor e medo se passam no rosto do santo padre que nervoso se vira ao ouvir sons de passos e o abrir da porta.

MORADOR: (ainda nervoso) Padre... Foi um sucesso. Abortamos a criança. E ela nunca mais engravidaria de novo.

PADRE: Você parece estranho, amigo. Aconteceu algo? Ela está bem?

MORADOR: (vacilante) Não santo padre. Aconteceu alguma complicação. Eu sinceramente não sei o que houve. Ela... Bem, ela morreu.

PADRE: (chocado) Como? Como... Como assim... Morreu?

MORADOR: Padre... Sei como se sente. Mas estou pior que o senhor. Ninguém

nunca morreu em minhas mãos. Nem suas freiras e noviças.

Nunca antes. Mas hoje não sei o que houve. Parece que ela quis morrer. Simplesmente se convulsionou e parou completamente de respirar. Nem tivemos como reanimá-la!

O santo padre faz uma expressão enigmática no rosto. Não se sabe se é dor, tristeza, ou raiva de seu amigo médico. Ao fundo, um homem fala na TV:

REPÓRTER: O Vaticano admitiu nesta terça-feira a existência de casos de abusos sexuais praticados por sacerdotes e missionários contra religiosas.

Entretanto, segundo um comunicado assinado pelo porta-voz da Santa Sé, os casos são restritos a áreas geográficas limitadas.

PADRE: (nervoso) ameaça o morador, apontando o dedo você nunca mais fará abortos ilegais! Vou fechar essa espelunca!

MORADOR: Padre, santo padre. Você não tem provas contra mim. E se tiver pago bem à polícia para poder funcionar aqui. Mas, eu tenho provas contra o senhor.

Continuando, e muitas, acha mesmo que nunca percebi que engravida freiras e principalmente noviças?

São todas meninas, e sempre fiz o serviço sujo. Me entregue, e o senhor cairá comigo. Qual crime é mais grave?

PADRE: (triste) Aos olhos do Cristo, somos todos pecadores. Eu e você. Já estamos condenados.

MORADOR: (estendendo a mão) Ela lhe deixou isto talvez lhe signifique algo, enquanto o crucifixo sangrento, troca de mãos. Passando para o do assustado santo padre.

De fundo, na TV, outro homem fala:

REPÓRTER: Padres temerosos de contrair Aids às vezes procuram jovens freiras, e noviças que são vistas como parceiras sexuais seguras.

CENÁRIO: Podia-se contar as pessoas com os dedos de uma única mão olhavam o caixão da inocente noviça, prestes a ser enterrado.

PADRE: (em sermão) ... E ela foi mais uma alma justa, inocente, pura e casta que nos deixou. Que sua alma descanse em paz, no lugar que ela fez por merecer estar. Amém.

TODOS: (em coro) Amém.

PADRE: Podem baixar o caixão.

COVEIRO: Sinto muito. Era uma bela criança.

PADRE: (triste) Sim, ela era. E muito devota também. Que Deus a tenha.

COVEIRO: (fazendo força) Claro que um anjinho desses vai... "subir"... Para

o céu.

O caixão desce. As poucas pessoas vão embora, restando os coveiros e o padre apenas. O vento sopra forte, levando tudo.

PADRE: (mandando) Deixe-me a sós por um minuto?

COVEIRO: Claro. Quando acabar, cobrimos com a terra. Nos avise.

O crucifixo de sangue. Ele olha com desgosto para o pingente, e o atira na cova... Ele cai em cima do caixão, onde que como por encanto, aparece o rosto da noviça. Por um instante o santo padre poderia jurar que ela teria visto esse último gesto.

Ele vê o rosto pálido e cadavérico da noviça com o olhar de pura luxúria que ela deu quando gozou na cama do santo padre.

PADRE: (falando baixo) leve nosso pequeno segredo com você, fazendo o sinal da cruz, enquanto o santo padre vai se afastando da cova, e os coveiros voltando ao trabalho.

Na parede da pequena cela, pela graça de uma ilusão, o crucifixo queima em sua mente, e entre suas coxas trazendo recordações do ar entre o assustado e o de novas sensações que a noviça não sabia existirem ao primeiro e último orgasmo da inocente noviça.


FIM

*Publicado por nana1936 no site climaxcontoseroticos.com em 23/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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