Suzana
- Temas: Amizade, Descoberta, Fantasia, Boate
- Publicado em: 24/06/23
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- Autoria: Barbara_Leandra
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Suzana era uma mulher intrigante.
Seu andar sexy e seu corpo curvilíneo eram um convite ao lascivo, tinha uma voz sensual, rouca, quase um sussurro durante a intimidade.
Conheci Suzana por acaso, numa noite fria em que acompanhava o homem que mais tarde me abandonaria.
Houve afinidade no primeiro instante, no momento em que meus olhos castanhos cruzaram os verdes dela.
Conversamos bastante e logo ficamos amigas. Ela tinha o hábito de dizer tudo o que lhe vinha à mente, eu já não dizia tudo abertamente. Entre nós surgiu uma espécie de cumplicidade, eu sentia que ela quase poderia ser meu espelho, tamanho era o grau de semelhança.
Ao fim daquela noite trocamos telefones e mesmo antes de meu namorado ir embora eu sabia que quem fazia meu telefone vibrar era ela.
Já era quase de manhã quando finalmente nos despedimos e ao desligar o telefone parecia que não falava com ela havia muito tempo.
Na semana seguinte combinamos de almoçar juntas e fazer compras e eu esperei ansiosamente até o sábado.
Para o almoço optei por vestir um jeans e camisa polo e como se houvéssemos combinado ela também vestia jeans e polo. Ao nos encontrar rimos daquela coincidência.
Almoçamos e fomos às compras, ela insistiu para que eu comprasse peças íntimas, o que mesmo morrendo de vergonha o fiz.
Quando esperava que ela experimentasse as roupas escolhidas, algo inusitado aconteceu: Suzana me chamou ao provador e quando lá cheguei ela estava sem camisa e sem sutiã e pude ver que ela tinha um belo par de seios. Eram maiores do que o normal, mas tinham um formato bem desenhado com mamilos pequenos e rosados.
Imaginei que minhas mãos os envolviam e que no momento do toque ela gemia de satisfação.
Devo ter ficado corada de excitação, porque me recobrei do transe ao ouvir sua voz:
– Simone? Você está bem?
Sacudi a cabeça tentando tirar aquele pensamento sem propósito da minha mente e respondi:
– Tudo bem, eu acho que me distraí.
Arrependi-me na hora do comentário, mas se ela notou o motivo da minha distração não comentou.
– Tem certeza? Você está muito corada. – e me tocou a testa deixando a poucos centímetros das minhas mãos aqueles seios lindos.
– Deve ser o calor. – Falei enquanto me desvencilhava rapidamente do seu toque. – Então? O que foi?
– Você pode me ajudar com esse vestido? – falou apontando para um longo vinho pendurado no gancho atrás dela.
Antes mesmo da resposta ela já começava a tirar o jeans e para minha surpresa, a calcinha também.
Seu corpo despido era ainda mais impressionante do que vestido, sua barriga era lisa com uma ligeira definição dos lados, o sexo era aparado e quase era possível ver a ponta do clitóris, sua cintura era fina e tinha uma bunda redonda e perfeitamente alinhada com as pernas grossas e definidas.
Respirei fundo e a ajudei a vestir o vestido, ela insistiu para que fosse pela cabeça e ao passar dos ombros, um dos meus dedos esbarrou em seu mamilo.
Ela me olhou fixamente nos olhos e eu constrangida me apressei em pedir desculpas.
Ela sorriu e virou-se para que eu lhe subisse o zíper. O fiz com cuidado, evitando um toque mais demorado e com o coração aos pulos avisei:
– Pronto! Você está linda.
Ela se virou e me olhou mais uma vez nos olhos, mais uma vez fiquei envergonhada. Tentei ir embora, mas quando estava quase deixando o provador sua mão segurou a minha e me conduziu mais uma vez para junto dela.
Eu tinha uma vaga ideia do que estava prestes a acontecer, internamente eu queria lutar, mas por fora não tinha forças.
Quando a palma da mão dela me tocou o rosto, a única coisa que consegui fazer foi fechar os olhos e curtir aquele momento de intimidade.
Alguns segundos se passaram e ao sentir sua mão na minha nuca me derreti.
Ouvi sua voz rouca ao meu ouvido:
– Abra os olhos! – não era uma ordem, mas obedeci de imediato.
Fiquei hipnotizada por aqueles olhos verdes que me fitavam e sem que eu percebesse já estava beijando-a.
Seu beijo era lento e gentil, muito diferente dos beijos que havia recebido até ali.
Meu corpo todo reagiu ao beijo. Senti calor, frio, vontade de ir além. Todos os meu pelos estava arrepiados, minha cabeça não conseguia pensar em mais nada, só naquele beijo.
Senti o toque suave da ponta da língua dela na minha e correspondi com desejo.
Suas mãos buscavam meus seios por baixo da camisa que eu vestia e quando finalmente os tocou gemi abafado apertando-a mais de encontro ao meu corpo.
De repente caí em mim e no que estava fazendo, juntei forças e me desvencilhei daquele beijo ofegante.
Ela me olhava sem entender o que eu fazia e antes que ela dissesse qualquer coisa, fugi.
Fiquei com tanto medo da minha reação que me escondi no banheiro da loja.
Fiquei lá durante vários minutos, tentando reorganizar meus pensamentos, ainda tentando entender o que havia acontecido.
Fui tirada do transe ao ouvir uma batida forte na porta e em seguida uma voz que me chamava:
– Simone? Você está aí?
Imediatamente reconheci a voz de Suzana que me chamava.
Rapidamente me recompus e abri a porta. Ela me olhava atentamente já
vestida com suas roupas.
Passei por ela sem lhe olhar mais do que um instante e recolhi minhas coisas que estavam ali próximas e fiquei esperando.
Ela pagou o que havia comprado e me acompanhou em silêncio.
Depois de algum tempo ela finalmente falou?
– Vamos ao cinema? – Sua voz não demonstrava nada que parecesse fora do normal e eu respondi quase de imediato:
– Acho que não. Não estou me sentindo bem. – menti. – você se importa em me dar uma carona?
Ela me olhou nos olhos durante meio minuto antes de me responder:
– Claro que não! Eu te levo onde você quiser. – falou e seu sorriso iluminou-lhe a face.
Quase cedi àquele encanto, mas consegui manter o controle.
Ela era insistente e tentava manter um diálogo comigo enquanto íamos para o estacionamento, mas eu pouco dizia, apenas eventuais palavras.
Quando chegamos ao carro, ela fez questão de abrir aporta do carona para eu poder entrar.
Ela entrou logo em seguida, assumindo o volante. Colocou o cinto de segurança e me instruiu a fazer o mesmo.
Minha casa não ficava muito distante, apenas uns 20 minutos de carro nos horários de pico, mas como era sábado e o trânsito fluía bem, chegamos rápido.
Quando o carro parou comecei a me despedir com a mão estendida, mas ela me puxou e me beijou mais uma vez na boca.
Pega de surpresa não reagi de imediato, mas o fiz assim que me recobrei do susto.
A repeli com força, empurrando-a para longe de mim.
É claro que ela protestou e seu rosto demonstrava surpresa. Soltei o cinto e já ia saindo quando senti sua mão segurar a minha.
– O que foi Simone? Por que está assim? – ela parecia triste.
– Pelo amor de Deus Suzana! O que você pensa que está fazendo? Por Deus! Somos mulheres e não é certo fazer isso. – eu mal a olhava ao falar.
– Isso o que? Mulheres não podem beijar? Porque foi exatamente isso o que aconteceu, nos beijamos. Bem, agora eu beijei você, mas hoje cedo no provador você me correspondeu.
– Por favor, não quero falar sobre isso. O que aconteceu no provador foi um erro, eu não curto mulheres.
Seu rosto mudou e ela apertou os lábios antes de falar:
– Tudo bem, então agora que você me esclareceu o que não gosta, acho que já vou indo. – havia ironia e tristeza em sua voz. – Foi um prazer conhecê-la e até qualquer dia quando você descobrir o que quer. – disse soltando a minha mão.
A situação havia saído do controle e antes que ficasse pior abri a porta do carro e saí, mas antes a olhei. O que vi me cortou o coração: ela ainda mantinha o sorriso, mas escorriam por seu rosto lágrimas teimosas que ela tentava enxugar sem conseguir, no entanto. Seu olhar estava fixo à frente como se não quisesse me ver sair. Mesmo com o coração dolorido por ver aquilo, saí e corri para o portão, quando olhei para trás o carro já estava distante.
Eu moro sozinha em uma casa pequena, mas com as dimensões perfeitas para mim.
Sentei-me no sofá e liguei a TV tentando esquecer o que vi no carro e ao mesmo tempo imaginando se ela estaria bem.
Peguei o telefone, mas não tive coragem de lhe telefonar. Na verdade sentia-me envergonhada por ter falado com ela daquela maneira, afinal não fora completamente honesta já que algumas horas antes tive desejo de tocá-la de maneira mais íntima, e por mais que eu tentasse negar para mim mesma, eu havia gostado do que havia acontecido no provador, havia gostado sim, mas não mudava o fato de que era errado.
Adormeci no sofá e sonhei com ela e seu magnífico andar sedutor. Acordei suada e ofegante com o barulho da campainha
“Quem será?” pensei, mas antes de chegar à porta já sabia quem era: era Luciano, meu namorado.
Quando abri a porta ele logo perguntou:
– Simone meu amor, por que ainda não está pronta?
Demorei um pouco para me situar e quando o fiz lembrei-me do jantar em comemoração pela sua promoção.
Pedi mil desculpas e fui me aprontar. Tentei demorar o mínimo possível, mas no fim demorei mais do que eu queria.
Optei por um vestido verde oliva que valorizava a cor da minha pele, escolhi um sapato de salto agulha e completei o visual com joias discretas e uma bolsa de mão combinando com o sapato.
Maquiei-me de maneira discreta e deixei meus cabelos soltos. Graças a Deus tenho cabelos lisos.
Quando estava pronta saímos rapidamente e ele elogiou-me dizendo que todos teriam inveja dele, já que estava com a mulher mais bonita da noite. Ri do pequeno galanteio e dei-lhe um selinho antes de entrarmos no carro.
Conversamos pouco durante o percurso, eu ainda estava abalada com que havia acontecido à tarde.
O jantar foi agradável e acabamos esticando para uma boate próxima.
Ao entrar percebi que era um ambiente misto, mas procurei não me preocupar, afinal estava acompanhada e provavelmente não seria incomodada.
Sentamos em uma mesa próxima à pista de dança que estava lotada, foi aí que o inusitado aconteceu.
– Meu bem? Aquela ali de vestido vermelho não é a Suzana, a moça que conhecemos semana passada? – Luciano apontou para o mar de gente que se espremia na pista.
Procurei seguir o seu dedo e antes mesmo da mulher indicada virar eu já sabia que era ela.
Ela dançava com outra mulher, uma loira se graça e as duas pareciam bem íntimas.
Senti uma pontada no estômago ao ver a cena, mas felizmente consegui disfarçar bem o meu incômodo.
Pedi licença e saí para ir ao banheiro, só que o mesmo ficava do outro lado da pista e para alcançá-lo teria que atravessá-la.
Respirei fundo e encarei a multidão. Tentei evitar o lado que Suzana estava, mas não teve jeito, a multidão de corpos me empurrou para lá.
Quando passei, as duas se beijavam intensamente e por mais que eu eventualmente pudesse vir a negar, aquilo me incomodou profundamente.
Passei rapidamente pelas duas e alcancei o banheiro. Tranquei-me no reservado e durante alguns minutos dei vazão às lágrimas que eu não entendia porque caiam.
Ainda bem que eu sempre levo lenços umedecidos na bolsa, imagine o caos eu saindo do reservado com o rosto todo manchado. Aproveitei também para colocar colírio nos olhos para aliviar a vermelhidão.
Depois de algum tempo saí do reservado e para meu espanto Suzana me encarava pelo espelho. Sem alternativa posicionei-me ao lado dela para lavar as mãos e retocar a maquiagem.
Ela nada falou, mas sua presença e seu olhar fixo me deixavam muito incomodada. Respirei fundo e ao abrir a boca para falar a loira a abraçou por trás e sussurrou algo ao seu ouvido.
Ela acenou com a cabeça afirmativamente e sorriu. Em seguida as duas saíram de mãos dadas.
Parecia que eu havia levado um murro bem no meio do estômago, e mais uma vez tive vontade de chorar, mas num esforço sobre humano consegui me conter.
Quando voltei, procurei as duas, mas elas haviam sumido e não precisei me esforçar muito para adivinhar onde elas haviam ido.
Luciano se distraía com as piadas sem graça dos colegas de escritório e nem percebeu que eu havia ficado meio para baixo.
Quando todos se cansaram, nos despedimos e fomos embora. Luciano propôs que pegássemos um motel e apesar de não estar nem um pouco a fim de transar, aceitei.
Imaginei que acabaria entrando no clima, mas não foi isso o que aconteceu.
Quando chegamos percebi que o lugar era ótimo e confortável, a cama redonda era macia, na suíte tinha hidromassagem e até uma sauna.
Começamos a nos beijar e por mais que ele fosse ótimo de cama, naquele momento não era com ele que eu queria estar. Maldita a hora que encontrei Suzana na boate, se não fosse por isso ele seria suficiente para mim naquele momento. Pensei no que ela havia dito sobre descobrir o que eu queria e naquele instante eu não queria estar com Luciano.
Ele logo percebeu que eu não iria entrar no clima. Discutimos, ele ficou frustrado, mas eu não podia fazer nada.
Ele me levou para casa e nunca mais me procurou. Senti falta no início, mas em poucas semanas já o havia esquecido e voltei a pensar com força total em Suzana.
Não a vi por meses, mas soube que havia iniciado um romance com aquela loira e por mais que eu fingisse não me importar, aquilo me deixava muito triste.
Toda noite eu pegava o telefone e pensava em ligar para ela, mas não tinha coragem, então acabava dormindo frustrada.
Neste meio tempo, notei que me atraiam as mulheres, algumas desconhecidas me provocavam um olhar interessado. Sonhava com corpos macios e lisos toda noite e sempre acordava da mesma maneira: suada e ofegante.
Algumas vezes cedia ao tesão e me masturbava lentamente na cama, fato que havia me proporcionado orgasmos muito intensos, mas sem a cumplicidade de um parceiro.
Oito meses haviam se passado desde o incidente no provador e após muita “pesquisa” na internet, resolvi ir a uma boate gay.
Decidi ir sozinha, apesar de ter onde trabalho, colegas que também curtem mulheres.
Soube por essas mesmas colegas que Suzana havia ido morar com a loira, que se chamava Angélica.
Escolhi meu vestido mais confortável, um básico preto com decote nas costas, penteei bem os cabelos deixando que as mechas lisas me descessem pelos ombros, me maquiei para ficar bem bonita e escolhi sapatos de salto médios, já que pretendia dançar.
Sou uma mulher bonita, tenho 165 m de altura e peso 62 kg, meus seios são médios e rijos e minha bunda é bem redonda, tenho olhos castanhos vivos e minha boca é bem desenhada.
Cheguei à boate depois das 23h00min e havia muita gente na porta, felizmente a beleza sempre abre portas e em poucos minutos adentrava ao recinto.
Um mundo novo se abriu para mim, o lugar era incrível e havia muita gente bonita no local.
Fui até o bar e pedi um refrigerante e a atendente só faltou se jogar em cima de mim. Fingi que não entendi o que ela me dizia, colocando a culpa no som alto.
Logo me enturmei e em pouco tempo já estava familiarizada com o local.
Dançava rodeada de pessoas bonitas, principalmente mulheres. Algumas delas mais ousadas tentavam me beijar, mas eu me esquivava sorrindo.
Depois de algum tempo saí para respirar ar fresco e foi lá que encontrei Suzana outra vez.
Ela estava linda como sempre e ao me ver seus olhos brilharam e ela sorriu. Sorri de volta e lhe acenei, mas por cautela me mantive à distância, afinal não queria problemas com sua namorada.
Fiquei ali fora durante vários minutos, olhando para o mar distante dali, até que senti a mão de alguém na minha cintura. Olhei para trás e vi que era ela.
– Quanto tempo faz que não nos vemos? – ela perguntou.
– Bastante tempo. – respondi.
– Esse era o último lugar onde eu esperava vê-la. – ela falou se colocando ao meu lado.
– Esse era o último lugar onde eu esperava ir. – disse sem virar – Onde está Angélica? – mudei de assunto.
– Não sei! Terminamos há mais de um mês. – ela respondeu.
Ouvir aquilo me fez ficar alegre, mesmo sabendo que ela poderia estar triste.
– Não se preocupe, ela e eu não era pra valer.
Virei-me para olhá-la nos olhos antes de dizer:
– Senti sua falta.
– Eu também senti. Queria ter falado com você antes.
– Eu também queria ter falado, mas fiquei com medo. – disse de cabeça baixa.
Senti sua mão tocar meu rosto, seu toque me provocou um arrepio e fez com que minhas pernas ficassem bambas. Meu coração estava aos pulos no meu peito.
Ela me fez olhar em seus olhos e disse bem próximo a minha boca:
– Posso?
Minha resposta foi tomar-lhe os lábios em um beijo lento e carregado de desejo.
Eu havia fantasiado esse beijo inúmeras vezes, mas a realidade superou em muito minha fantasia e mesmo o primeiro beijo que trocamos há oito meses no provador não tinha sido tão intenso.
Senti a pressão do corpo dela no meu e quanto mais quente o beijo ficava, mais forte eu sentia ela me apertar, logo nós duas éramos um só corpo sedento uma pela outra.
Senti suas mãos segurando minha bunda por baixo do vestido e eu cheia de excitação lutava para tocar aqueles seios grandes por sob sua blusa.
Estávamos alheias aos olhares curiosos que nos vigiavam, completamente entretidas no que fazíamos.
Senti a mão dela sob minha calcinha e conforme ela me acariciava eu me entregava mais e mais.
Quando ela me penetrou, abri os olhos e pude ver que ela me olhava intensamente. Seus olhos transbordavam de desejo e eu podia sentir o calor de sua respiração no meu rosto. Ela movia os dedos lentamente, penetrando cada vez mais fundo e arrancando de mim gemidos cada vez mais altos.
Sentia a cada instante meu sexo mais úmido. Eu empurrava meus quadris cada vez mais rápido de encontro àqueles dedos e a cada instante sentia que meu orgasmo estava chegando, crescendo, cada vez mais próximo, até que explodi num gemido forte forçando a mão dela mais para junto de mim.
Sentia meu corpo todo contraído, as pernas bambas, o sexo escorrendo e encharcando a mão dela enquanto ela me olhava nos olhos e nada dizia.
Beijei-a mais uma vez, oferecendo a língua para ela chupar o que ela fez de maneira singular, deixando-me mais excitada do que antes.
Sua mão ainda estava no meu sexo e quando tirou levou os dedos à boca provando meu sabor.
– Deliciosa! – ela disse num sussurro.
*Publicado por Barbara_Leandra no site climaxcontoseroticos.com em 24/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.