Esposinha com rapaz na área do supermercado
- Temas: Marido exibe e vibra
- Publicado em: 24/06/23
- Leituras: 1785
- Autoria: Erosgrubber
- ver comentários
Olá taradinhos e taradinhas. Sou Bruno, marido da Fernanda, uma morena estonteante, de 1. 72alt, coxas grossas roliças, bumbum empinado, delicioso, bucetinha estufada, grelo saliente, apetitoso de chupar, seios médios, rígidos, bicos pontiagudos, cabelos pretos, pouco abaixo do ombro, boquinha carnuda, sempre úmida, cujo beijo enlouquece e quando envolve um caralho não há macho que resista. De tão gostosa, de um ciúme doentio passei a sentir um prazer inexplicável ao vê-la desejada por outros homens. Uma torcida de pescoço para apreciar a raba dela quando passeamos por um shopping por exemplo é suficiente para me deixar de pau duro. Falei para ela da minha tara. De início ela demonstrou contrariedade e até ensaiou uma ceninha a se dizer ofendida, mas com o tempo foi assimilando a idéia, a ponto de dizer, “depois não reclama viu”.
Pois bem, dias atrás, depois de algumas atividades fomos a supermercado comprar umas coisas pra casa, incluindo um vinho para relaxarmos à noite. Ela usava um vestidinho de botões a frente, os dois últimos abertos deixando à mostra um par de coxas deliciosos. Na banca de hortifrutis ela avistou um rapaz branco jovem, na casa de 28 anos, de jeans apertado e realçar músculos forte das pernas, nada exagerado, e um pacote volumoso pouco acima da virilha. Usava uma camiseta branca. Emoldurando um peitoral vistoso e tinha braços fortes, em um deles com uma tatuagem em toda a extensão num grafismo de linhas definidas de atraente visão. Sutilmente ele visualizou o par de coxas de Fernanda. Este flerte durou alguns segundos.
Fomos para a ala do caixa, que deveria ser rápido, mas tinha uma fila um pouquinho longa. O rapaz postou-se logo atrás de nós. Conversei com ele. Comentando primeiro a demora, poucos caixas. Falei que ainda bem era fim de expediente, ir pra casa e até tomar uma, véspera de sexta-feira. Ele disse, “que nada, pra mim ainda é correria, estou sem carro”. Me apesentei, Bruno, a Fernanda e ele disse chamar-se Fred. Perguntei se ele morava longe. Disse que não, umas 5 quadras. Falei que poderia dar uma carona. Nesse meio tempo. Muito sutilmente Fernanda expunha suas coxas maravilhosas e o subir dos olhos chegava até a minúscula calcinha preta. Ele estava até inquieto.
Passamos o caixa e fomos para estacionamento, cuja área estava bem escura. Fernanda abriu a porta de trás pra colocar as compras e a coxa ficou toda exposta, mostrando a calcinha. Ele olhando, ainda inquieto. Eu safado, perguntei, “gostou”. Ele, “muito”. Peguei a mão dele e levei até sua coxa, ele ficou alisando, fazendo carinho, encostados no carro.
A mão dele, grande, dedos longos, chegou até a calcinha. Dedilhou, enfiou um, depois outro dedo. Falei, melhor vocês entrarem no carro. Eu fico olhando. Entraram, se beijaram. Ele chupou os peitos dela, com muita vontade, enquanto. Fernanda alisava o pau dele, ainda na calça. Ele tirou pra fora, branquinho, do jeito que ela gosta, cálculo uns 19 cm, cabeça rosa.
Fernanda abaixou e mamou. Ele estava com muito tesão e gozou na boquinha dela. Fred estava tarado, o pau não baixou. Ele a virou de ladinho, afastou a calcinha e meteu na bucetinha, deixando-a louca de tesão. Ela se ajeitou no banco e sentou na pica dele. O desespero é que queria gritar. Em mandei ficar de boca fechada para não atrair outros usuários do estacionamento do mercado, embora tivesse pouca gente. Cheguei a tapar sua boca, enquanto ela cavalgava.
Num ato rápido Fernanda saiu da pica dele, pois só então percebeu que ele estava sem camisinha. O cara ficou louco, o pau dava espasmos. Corri no porta luvas e peguei uma camisinha pro Fred. Ele encapou o caralho e Fernanda voltou a sentar, cavalgar, até que explodirem num gozo conjunto. Se ajeitaram e ficaram no banco de trás, ainda namorando. Eu, como se fosse motorista de Uber, segui dirigindo. Deixamos ele em casa, pegamos o Zap para futuro encontro. Ele agradeceu muito dizendo que meu Uber tinha mais do que balinhas e água, mas também uma buceta deliciosa de uma mulher maravilhosa que sabe degustar o prazer, em toda sua essência. E claro, elogiou também o motorista.
Fernanda fez questão de contar ela também o êxtase do prazer. “Eu chupei aquele caralho branquinho com tanto prazer, molhando pra deslizar gostoso até minha garganta sentindo pulsar na minha boca todinha. Mamei, mamei, gemendo igual uma cadelinha. Até sentir aquele jato quente lá no fundo da minha garganta. Engoli com gosto aquele leite com gostinho de água de côco”.
“Eu achando que tinha acabado. Ele começou novamente a alisar minha pepeka, deslizando a mão dela até o cuzinho. Eu ficando molhadinha novamente e louca de tesão não resisti. Deixei ele me virar de ladinho e fui encaixando minha pepeka naquele kacetão. Sentia ele socando com força e o kct pulsando na minha bucetinha. Nossa quase gritei de tanto tesão. Meu homem tampou minha boca. Gozei no mínimo umas 4 vezes naquele kct delicioso. Quando deixamos ele no prédio confesso que estava louca por mais prazeres”. Comentem.
*Publicado por Erosgrubber no site climaxcontoseroticos.com em 24/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.