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Anya: Revanche

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, filha do chefe, casual
  • Publicado em: 27/06/23
  • Leituras: 1939
  • Autoria: LustSlut
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Se lembram da Anya?

Sim, a filha do meu chefe.

Para quem se interessa em saber, leia “Xeque-mate! A filha do chefe” para um melhor entendimento dos fatos ocorridos anteriormente e dos aqui descritos.

Comentei no final deste conto, Anya havia se estabilizado no exterior, por conta de faculdade e trabalho, também arrumou um namorado e, desde então, nossa interação havia se tornado algo difícil. A via na empresa vez ou outra quando ficava por aqui na Rússia, passando as férias com a família, mas ela evitava o contato comigo, sempre que me aproximava, ela dava um jeito de desconversar e escapar, até que resolvi desistir de tentar ao menos conversar com ela.

Melhor assim, não? A loucura daquela noite bastou, o perigo era iminente e várias coisas estavam em risco caso outras pessoas nos descobrissem.

Mas, o destino, como sempre, me surpreende!

Isso aconteceu recentemente, um jantar na casa do meu chefe. Há tempos que esses jantares na residência dele não aconteciam, pela morte precoce de seu pai, ele entrou numa leve depressão e estava evitando tais eventos sociais. Mas teve uma rápida e boa recuperação.

O jantar ocorreu num sábado à noite e, devido a problemas de trânsito, cheguei um pouco atrasada, o que vai totalmente contra minha filosofia, pois sempre gosto de chegar antes do horário nos lugares, não importa qual seja. Mas, cheguei a tempo para aproveitar as bebidas e a comida. Algumas horas se passaram e engatei em uma conversa com meu chefe, Vladimir, e Susan, sua esposa. Em dado momento, vejo uma silhueta familiar passando atrás deles, o cabelo loiro, a pele branca e o corpo esguio.

Como poderia me esquecer dela? Não havia mudado nada!

— Anya, venha aqui cumprimentar sua amiga! — Susan gritou para Anya, que não deu ouvidos e se dirigiu diretamente para a cozinha — Me perdoa, Yana, Anya está um pouco estranha esses dias.

Dito isso, Susan saiu atrás da filha, deixando-me a sós com meu chefe.

— Não sabia que ela estava por aqui! O que houve com ela? — Perguntei, despretensiosamente.

— Tem sido um pouco difícil, ela não se adaptou muito bem desde que começou a estudar no exterior, o trabalho que ela conseguiu a corroía muito e, agora, para finalizar sua trágica peça de teatro, ela terminou com o namorado — Meu chefe falou, com um semblante triste em seu rosto ao mesmo tempo que um pequeno sorriso se formou na minha boca.

— Terminou? Que pena! — Rebati, tentando disfarçar a alegria repentina que sentia.

— Ele era um bom rapaz, mas eles constantemente tinham problemas — Meu chefe deu um gole no copo de whisky e voltou seu olhar para mim — Bem que você podia tentar animá-la um pouco.

Neste momento, Susan volta para a nossa pequena roda de conversa segurando Anya pela mão.

— Olá, Anya, a quanto tempo! — Tentei iniciar uma conversa com ela.

— Oi — Ela respondeu timidamente, olhando para baixo.

— Bom, vocês gostam muito de jogar xadrez, não é? Que tal uma revanche entre vocês duas? Faz tempo que vocês não jogam juntas! — Meu chefe tentou quebrar o silêncio constrangedor, recebendo o apoio de sua esposa.

— Claro, por que não? — Falei na mesma hora.

Neste momento, Anya não falou nada e foi em direção as escadas. Nossos olhares a acompanharam até que ela sumiu do nosso campo de visão.

— Já tentamos de tudo, mas ela sequer sorri, coitadinha! — Susan lamentou — Deve estar triste pelo fim de seu namoro.

— Vou tentar alegrar ela, mas não prometo nada — Disse enquanto me afastava de ambos.

Eles me agradeceram e, então, subi as escadas lentamente, me dirigi até o quarto de Anya, que ainda me lembrava muito bem onde ficava. A porta estava aberta, entrei e a fechei. Ela estava na poltrona em que havíamos tido nossas primeiras partidas de xadrez. Olhei em volta, todas as lembranças pareciam tão frescas naquele momento, ela se despindo no meio do quarto, seus orgasmos na cama, até poderia sentir o cheiro do seu corpo daquele dia.

— Não vai se sentar? — Anya perguntou, escarando o tabuleiro.

Me sentei na poltrona frente a sua e ela iniciou a partida.

— Fiquei sabendo que terminou seu namoro — Tentei iniciar uma conversa ao mesmo tempo em que fazia minha jogada.

Falha tentativa. Ela permaneceu e silêncio, após alguns movimentos seus e meus, ela decidiu abrir a boca.

— Está brava comigo?

— Não.

— Chateada?

— Não, por que estaria?

— Porque eu te ignorei esse tempo todo, desde... Aquele dia.

— Você achou que era o certo a fazer e, sinceramente, achei que era melhor assim.

Fizemos mais algumas jogadas, em silêncio.

— Eu fiquei pensando em nós por todo esse tempo — Anya falou ao mesmo tempo fazendo sua jogada com o bispo.

Fiquei em silêncio, concentrada no jogo.

— Sabe por que terminei com meu namorado? — Ela fez outra tentativa para continuar a conversa.

— Por que não se sente mais atraída pelo sexo oposto? — Respondi, agora, nós duas fazendo contato visual pela primeira vez, desde que nos reencontramos.

— Sim — Ela respondeu, desviando o olhar.

— Então, te transformei em uma lésbica? — Disse, rindo.

Ela não respondeu, apenas assentiu com a cabeça, também sorrindo.

— Precisa tomar cuidado, o que fizemos naquele dia, é enxergado com os olhos do diabo por essa sociedade.

— Eu não ligo para isso — Ela respondeu, após desfazer seu sorriso e ficar em silêncio por alguns segundos.

— Deveria, eu mesma, se descobrirem o que faço em quatro paredes, com certeza pediriam minha cabeça e destruiriam minha vida, principalmente pela minha posição na empresa do seu pai.

Um silêncio constrangedor se formou.

— Bom, isso aqui na Rússia, existem muitos outros países que são mais tolerantes, o país em que estudou, por exemplo — Completei.

— Sim, eu via alguns casais formados por duas mulheres ou dois homens, mas não havia muito sentido para eu continuar lá, porque lá... — Ela fez uma pequena pausa e então, continuou — Lá, não tinha você.

Dei uma risada e, logo, suspirei, fechando os olhos.

— Xeque-mate. Eu venci!

— Sim, venceu — Disse, olhando para o tabuleiro, estava jogando sem pensar enquanto conversava, o que ocasionou a minha derrota.

— Mais uma?

— Sim! Não vou deixar uma pirralha como você me vencer desse jeito.

— Quer apostar alguma coisa? — Anya disse, ao mesmo tempo, formando um sorriso malicioso em sua boca.

— Tipo, o que?

— Se eu vencer, você me dá a calcinha que está usando agora.

Fiquei alguns segundos olhando para ela, atônita. Mas, entrei no joguinho dela.

— E se eu vencer, eu quero a sua calcinha.

— Feito!

Então, organizamos novamente o tabuleiro e ela fez o primeiro movimento. Rapidamente, ela tomou algumas peças minhas, estava sedenta pela vitória... Ou será pela recompensa que vinha consequente a ela? Formei a minha estratégia e, logo, tomei algumas peças dela, até que restou apenas algumas e, então!

— Xeque-mate! — Falei, com um sorriso enorme no rosto.

Anya mordeu o lábio, com raiva, me fitando com seus olhos raivosos.

— Quero minha recompensa — Disse olhando diretamente em seus olhos, ao mesmo tempo, mordendo os lábios sensualmente.

Ela usava uma saia, então, foi fácil. Se levantou, abaixou a meia calça preta que vestia e depois abaixou a calcinha, pegando nas mãos, ergueu a meia calça e logo se sentou, estendeu seu braço para mim e peguei a peça de tecido preto, com uma mancha de seu mel. Embrulhei a calcinha na mão e levei até o nariz, inspirando seu doce cheiro ao mesmo tempo em que olhava para ela. Mas então, fomos surpreendidas com a maçaneta barulhenta se mexendo, o que assustou a nós duas, rapidamente, guardei a calcinha no bolso do meu terno enquanto a porta de madeira rangia e meu chefe entrava.

— Nossa, há quanto tempo fiquei sem ver esse sorriso? — Meu chefe dizia, se aproximando de Anya e colocando as mãos em seus ombros.

— Ela só precisava se distrair um pouco — Respondi com um sorriso de canto.

— Pai, estava pensando — Anya falou, virando a cabeça para seu pai — A Yana pode me levar para tomar um sorvete?

— Se isso for te deixar feliz, com certeza, a Yana pode te levar para onde quiser — Meu chefe respondeu, feliz por ver sua filha com um sorriso no rosto.

“Para o lugar que quiser”, aquelas palavras ressoaram na minha mente, já imaginando coisas indecentes.

Bom, tinha o aval do meu chefe para tirá-la dali e ter mais privacidade. Anya foi correndo pegar seu casaco e me esperou lá fora, meu chefe me segurou para mais um tempo para debater algo urgente do trabalho, mas que logo foi resolvido, então, fui para fora. Entramos no meu carro e comecei a dirigir.

— Um sorvete, hein? — Disse, rindo — Algo me diz que você quer outra coisa.

— Foi o que consegui pensar na hora! Tem algum lugar em mente para termos mais privacidade?

— Pensei na minha casa.

Ela não respondeu, apenas assentiu com a cabeça e, então, tracei nosso rumo para o meu apartamento. Em poucos minutos, já estava fechando a porta da minha casa logo que entramos. Tiramos nossos casacos e jogamos no chão, não tendo tempo para pensar nessas coisas quando nossas mentes estavam ocupadas demais imaginando o que viria a seguir, assim como deixamos nossos sapatos esparramados por aí, nosso foco estava em aproveitar aquele momento. Nos beijamos, os lábios dela estavam frios, mas logo os aqueci com o calor do meu corpo, fui retirando o resto de suas roupas enquanto a direcionava cegamente para a minha cama, fazendo-a sentar na beirada. Fiquei de pé em sua frente, ela me olhava de baixo, tão fofa. Apertei sua boca com os dedos e novamente, a beijei. Retirei seu pequeno sutiã, me mostrando seus peitos, um pouco maiores do que a última vez, mas mesmo assim, pequenos. Me agachei em sua frente, sugando-os. Ela se inclinou para trás, facilitando o meu trabalho. Passeei minhas mãos pelo seu abdômen, ansiando pela sua carne enquanto minha boca estava ocupada, alternando entre os bicos duros, mordendo-os, chupando-os.

— Não acredito que estamos fazendo isso de novo — Anya falou, entre os gemidos.

Mal ouvi o que ela falou, pois logo, a deitei na beirada da cama e ergui suas pernas, sua saia também me abriu espaço, estava em estado de concentração absoluta em seu corpo. Sua buceta vermelha jorrava mel, mal havia tocada e sentia pulsando, exalando o cheiro de sexo por todo o quarto, que invadia minhas narinas entorpecendo meus sentidos. Como uma loba faminta, avancei nela. Minha boca se chocou contra sua buceta, arrancando gemidos agudos e estridentes de Anya. Chupei os lábios do lado esquerdo, logo, os do lado direito, suguei seu mel e logo dei ênfase no clitóris, que pulsava na minha língua. Arranhei suas coxas, demonstrando toda a excitação que estava sentindo, que já havia chegado em seu pico.

Ela passou a rebolar na minha boca, meus lábios tocaram suas pregas logo abaixo e, então, lembrei-me daquele outro buraco. Deslizei a língua para seu cuzinho, lambendo e tentando enfiar a língua, mas logo, voltei para o principal recinto de seu prazer. A chupei como se estivesse beijando sua boca, logo, seus orgasmos começaram a surgir. Os espasmos do seu corpo, as pernas tremendo e os gemidos abafados pelas suas mãos.

Me levantei, limpando o rosto que estava melado de seu néctar do prazer, tirando com os dedos e levando-os até minha boca. Enquanto isso, Anya se dedicava a seu descanso, ofegante, exausta, com manchas vermelhas pelo corpo com o repentino calor que lhe esquentava. Me sentei ao seu lado e esperei sua recuperação

— Pelo jeito, estava com saudades também, quase me devorou viva! — Anya disse, rindo.

Ela se sentou, avançando sobre meu corpo, me beijando e subindo em cima de mim.

— Ainda não está satisfeita? — Perguntei, entre os beijos.

— Só estarei quando eu te fizer gozar.

Aquelas palavras soaram como um calor vulcânico no meu interior, que arrepiaram meu corpo, não vou mentir. Nos beijando mais um pouco, com o sabor do seu suco entre nossas línguas. Ela passou a retirar as peças de roupas que eu vestia. Deslizou sua boca até meus peitos, que não são grandes, mas são maiores que os dela. Não passou muito tempo por ali, logo desceu, beijando meu abdômen definido e chegando na minha fonte de prazer. Retirei minha calça junto com a calcinha e abri minhas pernas a ela, me deitando numa posição confortável.

— Já fez isso antes? — Perguntei.

Ela balançou a cabeça, negativamente, hesitando por um momento.

— Só relaxa a língua e vai devagar, movimentos lentos.

Dei mais algumas instruções para ela e, então, começou. Desajeitada no começo, a sensação de desconforto era visível em meu rosto, mas logo pegou o jeito. Sua língua era macia, os movimentos eram lentos, sensuais e excitantes. Meus gemidos ecoaram pelo quarto, talvez, pela casa toda, pois a garota possuía o dom e acabava de descobrir. Aproveitei ao máximo sua habilidade recém-descoberta, dando alguns comandos de onde chupar, da velocidade e afins. Até que não consegui mais segurar. Os movimentos lentos eram o que mais faziam minhas pernas tremerem, desencadeando meu orgasmo. Meus gemidos, agora roucos, enquanto puxava seu cabelo fazendo minha buceta ser pressionada pela sua boca, com força. Rebolei em seu rosto enquanto atingia o ápice do prazer, o clímax animalesco e, logo, desfalecendo na cama, ofegante e exausta. Ela se deitou ao meu lado, orgulhosa do trabalho que havia feito enquanto me olhava, ambas ofegantes.

Ficamos ali por um tempo até que o celular de Anya toca.

— Oi, pai. Sim, tomando sorvete. Certo, já estamos voltando — Anya então desligou o celular — Precisamos voltar!

Só depois que me dei conta de quanto tempo havia passado. Nos vestimos rapidamente, mas antes de sairmos, dei um pequeno presente para ela.

— Ei, aqui, para você — Estendi minha mão com a calcinha cinza que estava vestindo naquele dia.

Ela sorriu, pegou a calcinha da minha mão e levou até o nariz, fechou os olhos e inspirou, sentindo o meu cheiro.

Voltamos com pressa para a sua casa, estacionei o carro. Meu chefe nos aguardava na porta grande de madeira, logo dando um abraço em Anya quando a viu.

— Estou indo para o quarto, estou cansada, boa noite — Anya disse, terminando seu abraço com o pai e logo vindo de braços abertos na minha direção.

Demos o nosso apertado abraço de despedida e ela entrou para dentro.

— Não sei o que acontece entre vocês duas, mas sou muito grato a você, Yana — Meu chefe falou.

— Não precisa agradecer, digamos que, faz parte do trabalho.

— Vou intensificar os esforços para achar aquela garrafa de vinho que você me solicitou no mês passado.

— Ah, isso seria uma ótima recompensa!

Nos despedimos e voltei para casa, ainda com os momentos frescos na memória.

Ao mesmo tempo em que devoro sua filha na cama, ganho cada vez mais pontos e a confiança do meu chefe.

Uma boa relação, não acham?

Mas, a discrição precisa continuar!

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/23.


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