Eu, o papai e o óleo de amêndoas Parte I
- Temas: De como uma futura universitária, com seu charme, seduziu seu próprio pai
- Publicado em: 27/06/23
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- Autoria: nana1936
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Oi gente linda, como todo bom relato, era uma vez uma garota cujo apelido era Naná, e que agora no auge de seus vinte anos, já havia completado o ensino médio há dois anos, e foi tentar novamente ser uma universitária, na área de “humanas” mais especificadamente, “letras”, meu sonho, e em letras, “sociologia”.
Apesar de já ter tentado por duas vezes, entrar em alguma faculdade, acabei não passando em nenhuma delas, ficando dessa maneira, muito frustrada.
Meu pai; que ainda não tinha se separado de minha mãe, conversou muito comigo tentando me tranquilizar dizendo que eu era ainda muito nova e que poderia fazer um cursinho pré-vestibular e tentar no ano seguinte.
Também, me alertou para analisar meu comportamento durante todo o transcorrer do ano em que passei a namorar quase todos os dias, sem contar minhas idas ao cinema, festinhas e bailes em quase todos os finais de semana, e que se eu tinha um objetivo deveria modificar meu comportamento.
Ele frisou ainda, que não era pra deixar de sair ou de namorar, mas pensar primeiro naquilo que eu desejava ser no futuro; e que ele iria me apoiar no que fosse necessário.
Bem, iniciou novo ano e comecei a fazer o tal do cursinho resolvendo levar a sério meus estudos.
Meu pai era um cara pintoso que chamava a atenção pelo seu porte físico, alto; musculoso e muito bonito.
Em virtude às constantes brigas com minha mãe que sempre implicava com ele quando chegava em casa depois do horário normal, resolveu morar sozinho e alugou um pequeno apartamento a alguns quilômetros da nossa casa.
Fiquei um pouco triste, mas entendia a decisão do meu pai (minha mãe era um pé-no-saco). Estudando muito resolvi maneirar no namoro e nas saídas aos finais de semana.
Mas meu namorado (Lúcio) parecia não entender a minha necessidade e ficava me azucrinando todos os dias com telefonemas ou ainda com sua presença em minha casa quando eu tentava ficar somente estudando.
Eu gostava do Lúcio, mas aquela sua perseguição foi me deixando tão puta da vida, que resolvi terminar o namoro.
Lúcio não aceitou e passou a ser mais incisivo em suas investidas que até ameaça à minha pessoa ele me fez dizendo que se eu não fosse dele não seria de mais ninguém.
Resolvi contar pro meu pai o tamanho da encrenca em que tinha me metido e ele me fez a proposta de passar alguns dias morando com ele já que faltavam poucos meses para o vestibular.
Minha mãe também com receio do meu namorado, me incentivou a ficar com meu pai, logo nos primeiros dias com meu pai, estava na mesa estudando quando meu celular começou a tocar insistentemente...
Era o Lúcio e resolvi não atender. Depois de vigésima vez, meu pai levantou do sofá e pegou atendendo o celular, puta-que-pariu.
Meu pai deu um esculacho tão grande em Lúcio e ainda disse que se ele continuasse a ficar insistindo, ele (meu pai) ia atrás dele e que ele ia se arrepender de ter nascido.
Graças a Deus Lúcio desapareceu da minha vida, mas continuei a ficar na casa do meu pai e enfiei a cara de vez nos estudos, meu pai ficava tão preocupado de me ver estudar tanto, que de vez em quando me fazia largar um pouco os livros pra sairmos e irmos a um cinema; teatro ou apenas tomar um sorvete ou um lanche no Shopping Ibirapuera que era perto de casa.
Um dia cheguei até a dormir sentada na mesa debruçada sobre os livros, tanto é que meu pai teve que me pegar no colo pra levar pro quarto, quando acordei com ele me levantando em seus braços, me senti como uma mocinha sendo salva por um príncipe.
Fiquei toda arrepiada. Meu pai me cercava de carinho, mas quanto mais ia se aproximando a data do vestibular eu ia ficando cada vez mais tensa, um dia meu pai levantou já de madrugada e me encontrou ainda assistindo TV...
Disse-lhe que estava tão tensa que não conseguia dormir e ele me perguntou se gostaria que ele me fizesse uma massagem pra tentar me relaxar
Em seguida, ele então, colocou uma toalha grande sobre a minha cama e mandou-me deitar sobre ela, detalhe, eu estava vestindo um pijama composto de short e blusa.
Ele buscou um vidro de óleo de amêndoas por sinal, de um suave perfume, e deitada de barriga pra cima começou a pingar algumas gotas de óleo nas minhas pernas pra em seguida começar a passar suas mãos firmes e seus dedos a fazer pressão sobre todos meus nervos.
Suas mãos percorriam toda minha perna: pés, pernas (principalmente nas batatas das pernas) e coxas que elas chegavam até a bater na minha xoxota...
Estava adorando. Depois ele me perguntou se gostaria de tirar a blusa e ficar de bruços pra ele massagear minhas costas, como estava sem sutiã, pedi pra ele virar o rosto e tirei a blusa e me deitei com os seios sobre a toalha.
Ele pingou várias gotas sobre minhas costas e iniciou uma deliciosa massagem começando pelo meu pescoço; ombros, omoplatas, quando suas mãos percorriam do meio das costas para as laterais, seus dedos chegavam a encostar onde iniciam meus peitinhos.
Comecei a tão ficar excitada que minha bunda não parava de se mexer, quando suas mãos chegaram a minha cintura ele perguntou se podia puxar um pouco meu short.
Disse que sim, meu pai abaixou meu short até a metade das minhas nádegas, e continuou a passar óleo e a deslizar suas mãos agora onde começava a minha bundinha.
Fechei os olhos e só percebi que ele tinha puxado mais o meu short quando senti suas mãos sendo passadas nas laterais das minhas nádegas e não estranhei quando ele perguntou se podia tirar tudo.
Excitadíssima respondi que sim, tirou o short todo e depois puxou minha calcinha até sair pelos meus pés e senti suas mãos agora firmes sendo passadas em toda minha bunda fazendo muita pressão com os dedos.
Minha xoxota começou a babar sobre a toalha que não resisti ficar em silêncio.
- Huummm pai, que delícia de massagem.
Acho que ele percebeu minha excitação que pegou o travesseiro colocando sob a minha barriga dizendo.
- Filha? Você quer se masturbar enquanto eu faço a massagem?
- Ah pai! Tenho vergonha, respondi com aquela carinha de não querer querendo.
Ele pegou meu braço colocando-o sob meu corpo (o travesseiro permitia) e pegando minha mão encostou-a na minha periquita.
- Pode fazer filha! Coloque o dedinho aí, que tenho certeza que isso vai lhe fazer um bem danado.
E voltou a massagear minha bunda, muito envergonhada mais cheia de tesão comecei a dedilhar minha bucetinha lentamente pra ir aumentando a velocidade até começar a tremer meu corpo num orgasmo jamais imaginado
- Isso filhinha, goza, goza, disse ele, que é disso que você está precisando!...
Aquilo foi tão relaxante que continuei de bruços (ainda estava com vergonha) que meu pai começou a fazer cafuné na minha cabeça que dormi mesmo com o corpo todo oleoso.
Dormi horas que quando acordei pelada e lembrando do ocorrido me enrolei na toalha e fui tomar um banho toda feliz.
Meu pai já havia saído pra trabalhar e quando fui até à mesa encontrei um bilhete.
“Minha querida filha! Te amo demais, espero que você tenha tido um boa noite de sono. Tudo o que você precisar e só pedir, tá bom? Tenho certeza que você vai conseguir chegar aonde você quer, Beijos, teu pai”.
Passados alguns dias; num sábado, depois de estudar o dia inteiro chequei perto do meu pai e perguntei se podia dormir com ele naquela noite no que ele rapidamente respondeu.
- Mas é claro filha.
E se quiser novamente que eu lhe faça outra massagem é só pedir, era exatamente daquilo que precisava
- Se você puder pai, quero sim, dessa vez vesti uma camisola e já fui pro quarto dele levando a toalha.
Minutos depois ele entrou e na minha frente tirou a bermuda (estava sem camisa) e vestiu seu short de pijama sobre a cueca.
Eu ajoelhei sobre a cama e ele segurou a bainha da camisola e foi levantando-a em direção à minha cabeça.
Fiquei somente de calcinha com meus peitinhos sendo vistos agora por meu pai, sem mais nenhuma vergonha dele, deitei de barriga pra cima.
- Vamos tirar a calcinha?
Balancei a cabeça indicando que sim e ele tirou-a deixando toda a frente do meu corpo nu pra ser visto por inteiro.
Sabe que você tem um corpinho muito lindo? Dei-lhe um sorriso e ele sentado ao meu lado começou a massagem (detalhe, sem usar o óleo)
Continua
*Publicado por nana1936 no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.