A inesquecível Sra K.

  • Temas: Bdsm, lésbica, sub, Domme
  • Publicado em: 28/06/23
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  • Autoria: Biasubb
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Quando eu estava no auge dos meus 23 anos, dentro de um relacionamento com outra garota, descobri o universo BDSM.


Eu pesquisava absolutamente tudo sobre desde que vi o primeiro vídeo em um site pornô, e com o tempo eu me tocava e só gozava vende esse tipo de vídeo.


Minha relação ficou sem graça após 3 anos e dentro de um site bdsm que eu pesquisava muita coisa eu vi o anúncio de uma Dominadora. Sra K. Eu nunca mais vou esquecer esse nome. Eu marquei de encontrá-la depois de algumas conversas. Conversas essas que me deixavam com a buceta pingando e o coração acelerado sempre que ela me ligava e me provocava por telefone. O mais gostoso disso tudo é que não eram provocações explícitas. Eram frases do tipo "Eu sei que seu coração tá acelerado cadelinha", e isso era o fim pra mim, uma putinha se descobrindo.


Marcamos o encontro, recebi uma lista de como deveria ir, me portar e como deveria falar com ela, eu lembro até hoje. Deveria sair da faculdade e um uber me deixaria no motel que ela estava me esperando. Quando cheguei lá meu coração tava explodindo e minha calcinha já poderia cair ali mesmo, tava tão molhada só de entrar na recepção. Tudo certo agora, já sei o quarto, só precisava ir até lá.


Quando entro... Eu a vejo, em pé, imponente toda de couro. Um espetáculo. E eu, com uma camiseta básica, tenis e shorts de uniforme da faculdade. Me senti minúscula, uma cadelinha diante de uma Deusa. Meu coração não parava quieto.


- Pode entrar cadelinha - Ela disse quando abriu a porta e já me deu as primeiras instruções. Eu teria que tomar um banho e eu tinha apenas 3 minutos cronometrados, se me atrasasse, teria punição. Então apenas me apressei em tirar a roupa, e tudo isso com uma completa desconhecida me comendo com os olhos, a minha pele queimava inteira. Eu sabia. Ela iria acabar comigo. Eu sou uma mulher extremamente timida, tirar a roupa ali com uma Domme perfeita vigiando todos os meus movimentos foi a maior tortura e só fazia 2 minutos que eu estava ali. Após o banho recebi a ordem de me ajoelhar com as coxas afastadas, ela faria a inspeção no meu corpo se estava tudo como ela pediu... Quando ela se aproximava eu prendia a respiração, não sabia o que me esperava, mas a sua mão começou a me tocar, passando por ombros, cabelo, nuca, braços, eu estava queimando, o corpo inteiro. Ela chegou exatamente naquele lugar: - Pelos aparados como eu mandei, muito bem. Você acabou de se banhar e já está encharcada desse jeito!? Mas é uma cadelinha mesmo, não é? - Ela diz tudo isso com uma voz calma e firme com um riso abafado no final, como se risse da minha insignificância. Ela sabe que eu só estava ali por um motivo, ser usada e abusada, e o pior é que eu também sabia disso.


- Muito bem cadelinha, fez tudo como mandei, é uma putinha muito esperta - Ouvir ela dizendo aquilo me deu muito mais tesão, eu não podia olhar pra ela ainda, mas eu tava doida pra levantar a cabeça e dar uma leve encarada, mas claro que eu não me arriscaria. Ela se afastou de mim por alguns segundos e voltou com uma venda que colocou em meus olhos e então o jogo começou.


Me colocou uma coleira com guia, e saiu me puxando de 4 pelo quarto. Eu apenas seguia, sem ver nada, apenas sentindo muito medo e um tesão absurdo. Pareceu que fizemos um passeio pelo quarto grande e logo depois ela me guiou até a cama. Eu ficava apenas em silêncio, tinha uma playlist tocando mas eu jamais vou lembrar de qualquer música, impossível, eu só lembro dos toques no meu corpo quando deitei na cama de barriga pra cima - Que mão minha putinha usa pra se tocar?




- A esquerda.




E pronto, só senti o impacto inesperado e meu rosto ardendo.




- É Senhora, sua cadela inútil.




- Perdão, Senhora, eu uso a esquerda.


Nunca pensei que um tapa poderia molhar tanto minhas partes, mas esse molhou. Com meu rosto ardendo ainda, eu senti que ela começou a me amarrar, passando algima corda ou outro material, não tenho ideia, mas parecia corda. Essa então passava pelos meus tornozelos deixando minhas pernas afastadas e meus joelhos flexionados, assim meu calcanhar tava no bumbum e eu toda arreganhada e exposta pra minha Dona. Puxou minha mão direita para cima e a prendeu também.




- Se toca pra mim.




Eu ouvi e fiquei vermelha, estava morrendo de vergonha, mas obedeci. Comecei um carinho tímido no meu clitóris, muito diferente do que fazia quado estava sozinha, mas comecei e sabia que não precisava de nada pra me excitar mais que aquilo, e ela provavelmente também sabia, mas insistiu.




- Para!




Eu parei e rapidamente tirei minha mão. Senti uma coisa gelada e meio metálica passando pela minha buceta, não entrou, mas percorreu do meu clitóris até meu cuzinho algumas vezes quando senti a pressão na entrada. Era isso, era um plug anal. Ela forçou e eu gemi. Meu gemido deve ter sido gostoso pois ela continuou forçando até que passoi a pontinha e meu gemido foi mais alto, com a respiração completamente descompensada aquela altura. Quando tudo entrou, me senti preenchida e em êxtase. Tava acontecendo. Logo depois de alguns minutos, eu escuto o som de alguma coisa vibrando e pronto, foi direto pro meu clitóris. Meu gemido já não era mais contido, e eu gemia com manha e tesao. Nada melhor quando eu ouvia que não podia gozar que devia me controlar e se estivesse perto deveria dizer Vermelho. Mas eu não disse, eu só implorei.




- Por favor Senhora, estou muito perto, posso gozar? - No meio de gemidos é muito difícil falar e eu estava crendo nisso bem ali.




- Claro que não. E essa não é sua palavra.




Eu segurei mais um pouco, calada e gemendo até que soltei, ofegante e sem ar, quase que choramingando.




- Vermelho, Senhora, vermelho!




Foi difícil dizer porque eu não queria parar, mas se eu gozasse decepcionaria minha Dona. Na mesma hora ela tirou o vibrador do contato com minha pele, eu respirei retomando minha postura, essa que já nem existia mais. Ouvi os passos dela no quarto e percebi que colocou alguns objetos do meu lado na cama. Sua mão passou pela minha buceta ensopada e senti um tapa. Gemi alto, não estava esperando. Minhas pernas tentaram fechar, mas foi impossível. Mais alguns tapas vieram e em seguida alguns dedos me penetraram forte, de uma vez só. Meu gemido quase virou o uivo de uma cadela no cio. Foi uma sensação incrível, meu cuzinho preenchido e minha buceta levando estocadas fortes e fundas. Eu estava no paraíso, mas os dedos logo pararam e deram espaço para outra coisa. Senti o corpo dela subir na cama e outra coisa bem maior forçar a entrada na minha buceta. Entrou e eu gritei. Porra, era bom demais ser dela, meu corpo todo arrepiado enquanto era usado por outra pessoa. Uma Dona excelente.




- Geme mais puta. E se quiser gozar vai ter que pedir.




E eu gemi e sem vergonha nenhuma pedi.




- Por favor minha Senhora, deixa eu gozar...




Meus gemidos deram espaço para gritos, e eu já não estava mais aguentando segurar quando ela aumentou a velocidade das estocadas e me mandou gozar pra ela. Quase que sem ela terminar a frase eu me permiti relaxar e tive um orgamos delicioso, minhas pernas tentaram fechar mas não consegui, tremi meu corpo e minha mão que estava solta tentou tocar o corpo que estava grudado no meu e novamente fui repreendida com um tapa na cara.




- Não tem autorização pra me tocar cadelinha.




Eu engoli seco e recuei minha mão. Meu corpo relaxou por alguns minutos mas ela não tinha saído de dentro de mim ainda. Acho que deveria estar olhando pra putinha já exausta só no primeiro orgasmo. Sinto ela sair de dentro e solto um gemido mais abafado. Ela solta minhas pernas e amarra minha outra mão e com muita habilidade sem falar nada começa a me virar de bruços e eu que não era boba, viro e mantenho minha bunda empinada. E aí senti uma sequência de tapas fortes e estalados na minha bunda. Eu aguentei enquanto gemia abafando o rosto no colchão. Quando os tapas pararam senti ela mexer no plug atolado em mim, sem tirar, girava e puxava pra frente e pra trás. Só com isso eu quase gozei... E por fim, essa tortura gostosa rolou com mais algumas cenas que tive o prazer de provar. Ao final de tudo, já sem a venda nos olhos eu ganhei uma massagem deliciosa, acho que esse era o after care daquela Dona que me usou do jeito que queria. A massagem relaxou meu corpo todo e as dores dos tapas já não doiam tanto mais. Ela ainda me deu um beijo e se despediu, me deixando sozinha naquele quarto, com um dinheiro na cabeceira pra eu voltar pra casa na manhã seguinte. E ela foi embora, de madrugada e eu desfaleci com um sorriso de putinha satisfeita no rosto, acho que tive um dos melhores sonos da minha vida.


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*Publicado por Biasubb no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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