Encontrei felicidade na submissão 3

  • Temas: BDSM, submissão
  • Publicado em: 28/06/23
  • Leituras: 5051
  • Autoria: student13
  • ver comentários

Naquela semana tivemos muito contato por conta do projeto que desenvolvíamos juntos na universidade, cada momento que ele passava perto de mim eu arrepiava e vinham todas as lembranças sexuais, mas fingia naturalidade, ele, por outro lado, parecia nem se importar com a minha presença. Até que quando chegou o fim de semana, ele disse:

“Eu tenho um presente para você, mas por se tratar de algo pessoal, eu preferia entregá-lo na sua casa”.

Eu assenti e o segui até o carro, fui o caminho todo com o grelo latejando e a buceta babando de vontade, e me questionando qual seria o presente. Chegamos no meu apto ele me entrega uma caixinha, tão linda e delicada, parecia ter sido pintada a mão, ao abrir, vejo dois plugs metálicos, com strass rosa na ponta. Nesse momento, meu primeiro questionamento foi:

“Pq dois ???”

Ele sorriu, e me respondeu: “eu tenho certeza que você sabe o que fazer com esses dois plugs. Vamos jantar hoje, é pra você usar seu presente. OS DOIS !

Passo aqui as 20: 00, vista se bem”.

Arregalei meus olhos e antes que eu tivesse alguma reação ele foi embora, ainda fiquei ali por um tempo encarando aquilo eu nunca havia feito sexo anal, nem sabia se aquilo era saudável, se eu podia enfiar isso no meu cu e ele voltaria ao normal, fiquei inquieta por um tempo, até que resolvi ligar pra ele. Assim que ele atende eu começo a chora e despejo tudo de uma vez: “Olha eu não quero parar de transar com você, mas é que eu tô com medo de enfiar isso no meu cu e se não sair depois e se me machucar muito e eu tiver que ir no médico, eu nunca fiz anal”

Ele apenas ri e pergunta: “você está mentindo ? Nunca fez sexo anal ?”

Respondi chorando: “eu juro eu nunca dei o cu, eu estou com medo”

Ele suspira, e me responde: “não é comum euvoltar atrás de uma ordem, mas use apenas na buceta, trataremos do seu cu mais tarde”.

E desligou o telefone, me aprontei, vesti o melhor vestido que eu tinha, era justo e deixava meus seios belíssimos, coloquei o plug na buceta, era pesado e grande, dificultava muito meus passos. Era preciso um certo esforço para mantê-lo lá dentro.

Quando o interfone toca já sei que é ele, desço. Ele abre a porta do carro pra mim ao entramos me pergunta apenas:

“A senhorita está usando meu presente ?”.

Apenas assenti que sim, fomos a uma belíssimos restaurante, na cidade vizinha, acho que pra manter a discrição. Quando me dirijo ao garçom para fazer o meu pedido, Xavier me fuzila com os olhos e pede ao garçom, me interrompendo:

“Você poderia nos dar um momento por gentileza ?” Olho pra ele confusa, enquanto ele me diz:

“Só porque viemos jantar, a puta acha que manda ? Quantas vezes preciso te colocar no seu lugar sua vadia burra ?”

Eu deveria me sentir ofendida, mas só sinto minha buceta molhar, e a vontade absurda de ser penetrada por ele como de costume. Apenas me desculpo, ele chama o garçom novamente e faz o pedido.

A partir daquele momento eu relembrei que minha buceta estava preenchida por um plug, comecei a sentir prazer só de pensar nessa situação, minha buceta ficava cada vez mais molhada e mais difícil de segurar o plug, ele parece perceber meu incômodo, e me pergunta: “há algo incomodando a senhorita ?”

Penso em várias respostas atravessadas pra ele, mas penso que o certo seria respondê-lo apenas com: “não senhor”.

Aquele jantar pareceu sem fim, eu ficava com mais tesão a cada vez que ele dirigia a palavra a mim e ele previa perceber a situação lamentável que eu estava tentando me controlar e segurar o plug dentro de minha buceta. Até que finalmente o jantar acabou e ele diz que hoje iremos a um motel, ao ouvir isso, meu tesão subiu, pergunto imediatamente: “por favor, posso gozar ?”.

Ele me olha, percebo a satisfação em sua feição, ele sorri e diz: “é claro que não”.

Me contorço toda tentando segurar meu gozo, até que chegamos no motel, eu ansiava pra ser arrombada, fudida de todas as formas, chegando no motel, ele tira sua roupa, pede que eu ligue a banheira, pegue uma cerveja no frigobar, ligue a Tv, faço tudo, ainda com o plug em minha buceta, enquanto ele permanece deitado. Termino e fico em pé ali encarando ele, esperando a próxima ordem, depois de um tempo ele diz: “Quero me massageie meus pés”

Assim faço, e minha buceta já estava toda melada e nada desse homem me comer como de costume. A banheira enche, ele entra, passa um tempo e nada. Tento entrar na banheira ele apenas levanta a mão e diz: “essa banheira não é pra puta”

Minha buceta parece ouvir primeiro que eu, se contraindo e relaxando, fazendo com que o plug caía bem na sua frente. Já esperando que fosse levar um belo tapa na cara eu fecho os olhos e travo. Ele suspira, e manda: “pegue o plug do chão e enfie em sua boca”.

Obedeço e me questiono, O QUEEEE ??? Ele não vai por a mão em mim ? Pq esse filho da puta me trouxe num motel, eu já estava ficando com ódio, pensando eu fiz tudo que ele queria, eu merecia ser comida a altura. Ele parecia perceber e se divertir com isso.

Depois de um tempo ele pede que eu me ajoelhe e espere por ele assim, obedeço, ele sai da banheira se seca e vem em minha direção, seu pau ainda está mole, ele cospe por todo o meu rosto, pucha o cuspe da garganta e esfrega seu pau em mim fazendo com que minha maquiagem fique toda borrada, ele faz isso até que seu pau esteja duro como pedra, que é quando sem aviso ele me segura para penetrar minha boca, apenas abro e me preparo pra receber aquelas metidas na boca que estava acostumando. Dessa vez ele me arrasta até a cama, me fazendo sentar no chão, encostada na cama, assim ele metia na minha boca e não tinha como eu fugir. Enquanto estragava suas bolas no meu rosto, falava:

“Tava morrendo de vontade de tomar pica nessa garganta não é cadela ? Sente o cheiro de macho ó”.

E foi assim, até que ele me levantou, me colocou de bruços na beirada da cama, abriu bem a minha bunda eu já sabia o que era, naquele momento entrei em desespero novamente, pedindo que não, que eu tinha muito medo, faria de tudo menos isso. Ele me vira e diz: “eu estou adorando ter você como minha cadelinha, penso em você o dia todo, mas se eu não puder estraçalhar esse cuzinho, você não tem valor pra mim. Você quer continuar sendo minha putinha ?”

Apenas assenti com a cabeça que sim, e por incrível que pareça ele me acalma, diz que vai me viciar em dar o cu, é que não faz mal, só é preciso ter alguns cuidados. Ele começa com a língua no meu cuzinho, e eu já fico mole, peço, imploro pra gozar até que ele deixa e eu me desmancho gozando. Ele para e tira uma foto do meu cu e diz: “ Quero uma recordação, de como seu cuzinho virgem era antes de eu meter nele, e para eu poder comparar com o estrago que vou fazer nele”.

Ele enfia um dedo, depois dois, diz pra eu ficar relaxada, e por fim vem com o pau no meu cu, sinto minhas pregas abrindo, tento fugir, ele me agarra e diz: “calma lá sua vagabunda, abaixa a cabeça e leva pica, só essa função”.

Ele coloca até o fundo, sinto uma dor forte e ele começa a meter, nesse momento parece que vou desmaiar, agarro no lençol, ele percebe meu incômodo e diz: “vou te dar uma colher de chá, porque ter putinha viciada em dar o cu é melhor pra mim”.

Ele começa uma siririca no meu grelo, enquanto fode o meu cu e logo eu começo a gostar, vou relaxando e sentindo aquela pica entrando e saindo, sinto que vou gozar, antes que eu peça ele diz: “ Hoje você está liberada para gozar sua puta, desde que seja com minha pica enterrada no seu cu”.

Logo eu gozo muito, estava começando a gostar, mas não sentia prazer, acho que era mais pela situação, pois olhava pelo espelho e via aquele homem, fudendo o meu cu e se deliciando. Assim ele me fode de várias posições, mas somente no meu cu, me põe de frango assado e mete por muito tempo, e sempre batendo siririca pra mim, eu vou ao delírio, gozo como nunca antes, sinto meu cu arder, ele para de meter abre o meu cu e vai ver o estado das minhas pregas, eu levo a mao, estava liso, não tinha uma prega mais, ele pega um cubo de gelo e passa na beirada do meu cu, me dando um certo alívio e ele diz:

“Vou dar uma refrescada aqui porque hoje ainda tem muito cu, amanhã você não senta sua cadela”.

Ele volta a meter e eu fico inúmeras vezes, parece que ele conseguiu me viciar em dar o cu, eu só sentia seu pau entrando e saindo e meu grelo já gigante de tanto gozar, até que ele anuncia que vai gozar. Nesse momento, sinto ele jogar todo seu peso em mim e enfiar seu pau muito fundo. Ele urra quando goza, se estremece e permanece ali por um tempo, até que ele me fala você vai levantar e pegar água pra mim se cair uma gota de porra do seu cu, você será castigada”.

É claro que iria sair, eu me encontrava totalmente arrombada, não tinha uma prega nem controle do meu, agora, cuzao. Me arrasto e assim que levanto toda porra escorre do meu cu, caindo no chão, ele vem pra cima de mim, agarra o meu cabelo, me fazendo abaixar até o chão e esfrega meu rosto naquela porra que havia acabado de sair do meu cu. Ele percebe certa resistência minha e é então que ele diz: “aaah a puta está achando ruim porque eu esfreguei a porra na cara dela ? Pois, agora vai lamber. PÕE A LÍNGUA PRA FORA”

Eu resisto e ele diz novamente:

“PÕE A LÍNGUA PRA FORA!”.

Obedeço, e ele esfrega minha língua por toda a porra que caiu no chão. Pego sua água e vamos nos banhar, depois ele pega um gelzinho em sua maleta e pede que eu abra o meu cu pra ele passar. Dormimos um pouco e no restante da noite não aconteceu nada muito diferente disso, apenas que ele só comeu o cu, só parou por volta das 13h do outro dia, eu fiquei com o cu muito inchado e de fato não conseguia sentar, e totalmente viciada em gozar pelo cu.


Espero que tenham gostado do relato. Até a próxima ! Deixem comentários.

*Publicado por student13 no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: