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Brincadeiras entre primas PARTE I

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Quando duas garotas descobrem que existem várias formas de se amar
  • Publicado em: 29/06/23
  • Leituras: 7488
  • Autoria: nana1936
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Oi gente linda!!! Em primeiro lugar, peço mil perdões por não narrar aqui, em ordem cronológica fatos por mim vividos.


Os mais atentos, devem ter percebido que as vezes me refiro a meu viver após meu ingresso na faculdade e outros, antes disso.


Aqui vai mais uma memória de incesto desta vez com minha prima Aline, bem, vamos aos fatos...


Eu e minha prima Aline nunca fomos boas amigas. Apesar de termos nascido na mesma data, sermos primas em primeiro grau, termos a mesma idade e estudarmos na mesma faculdade, eu em letras e ela em exatas, nunca nos batemos.


Pois bem, fomos crescendo, Aline cada dia mais chata e metida. Saíamos juntas raras vezes. Durante o período da faculdade, as coisas melhoraram um pouco.


Nessas férias de julho, até fui passar uns dias com ela na casa da avó, distante de onde morávamos uns 700km. Foi nessa viagem que algo inusitado aconteceu...


Ainda na ida para lá, conhecemos alguns garotos que tinham o mesmo destino que o nosso. Por mais estranho que possa parecer, eram primos distantes da Aline, que ficou toda afoita e espevitada como era, pôs -se logo a dar em cima de um deles.


Justamente sobre o Augusto, o mais bonito dos quatro e o que eu havia me interessado. Fiquei na minha e não comentei nada.


O primeiro dia se passou sem muitas novidades ou incidentes. Íamos à casa de tios e primos dela por parte da mãe, dávamos uma volta na cidade, voltávamos para casa.


No segundo dia, fomos tomar banho no rio que havia dentro da chácara, a pé, íamos nós duas e mais quatro garotas.


Até que a conversa caiu no tema sexo e Aline, como sempre, a mais agoniada de todas, falou que não era mais virgem, que perdera a virgindade no ano passado, quanto a mim, também do alto dos meus dezoitos, ainda me mantinha virgem, mas... Por escolha própria.


Apenas me masturbava com certa frequência, todavia, nem brinquedinhos eu utilizava.


Minutos depois estávamos dentro da água. Uma água quente, convidativa. Aline perguntou se eu sabia boiar.


Disse que sim e boiei. Aline fez o mesmo e eu fechei os olhos. Fiquei ali envolta na água. Despertei quando senti algo tocar minha pepeka.


O que era aquilo? Fechei as pernas e senti como se fosse um pé acariciando minha buceta. O susto foi tão grande que me debati e acabei submergindo

.

- O que foi isso, me perguntei.?


Só tinha Aline na água comigo. As outras estavam em terra. Olhei-a e por um momento acreditei que ela não tinha feito aquilo, talvez tivesse sido um peixe. Saí da água e fui me sentar junto à outras meninas.


Na volta para casa, fiquei observando Aline. Se ela tivesse mesmo feito aquilo, porque teria feito? Ela não se gabava que pegava um e outro?


Sendo assim, não tinha necessidade daquilo..., mas e se fosse mentira? Se aquele jeito dela fosse para encobrir a sua real preferência?


Pensando bem, Aline nunca havia ficado firme com ninguém, nenhum namorado sério, só ficava aqui e ali, e olha que a guria era gata.


Parecia uma modelo. Alta, magrinha, um par de peitos médios durinhos, uma bundinha arrebitada, cabelos loiros e olho azuis.


Todos os caras que eu conhecia queriam pegá-la.


Quando chegamos na casa da avó dela, sacudi a cabeça para espantar os pensamentos, e fomos ajudar a avó a preparar o jantar.


Após o jantar, a avó logo foi se deitar. Ficamos na varanda, eu lendo e ela fazendo as unhas.


Volta e meia aqueles pensamentos voltavam à minha cabeça. Eu olhava para ela e não conseguia acreditar.


- O que você tanto me olha? - ela perguntou.


- Nada respondi... Só estou pensando em fazer as minhas unhas também...


- Vem que eu faço.


- Não, agora não. Depois...


Ela continuou ali e eu tentei me concentrar na leitura. Mais tarde, fomos dormir, como dormíamos na mesma cama, acordei lá pelas tantas da madrugada, sentindo novamente algo tocar-me.


Virei o rosto. Aline dormia virada para cima. Mas não tive dúvidas: era ela, havia colocado a mão sobre minha coxa e apertava-me suavemente.


Segurei a respiração por um momento sem saber bem o que fazer. Não fazia a menor ideia de como agir. Seria sonambulismo?


A mão dela subiu suavemente, alcançando minha calcinha. Seu dedo anelar ia e vinha, em círculos ao redor do meu clitóris sobre a calcinha.


Por mais estranha que fosse a situação, eu estava ficando excitada. Abri as pernas para sentir mais e melhor.


Senti que seus dedos agora deslizavam pelo elástico da calcinha, afastando-a, o que senti a seguir foi um de seus dedos abrindo os grandes lábios da minha xaninha.


Segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massageavam, girando em círculos, apertando-o com as pontas dos dedos.


Ela permaneceu tocando e massageando até que gozei, baixinho, apenas para que ela ouvisse.


Depois disso, Aline retirou a mão dali e acariciou meus mamilos, aquietando-se ali, com o corpo mole, acabei dormindo como um anjo aquela noite.


Na manhã seguinte parecia de que nada havia acontecido. Estávamos na maior normalidade. Se ela queria fingir, por mim tudo bem.


O dia transcorreu comum e nesta noite, fomos dormir cedo. Eu estava ansiosa e não consegui pregar os olhos, logo Aline ressonava ao meu lado. Eu estava intrigada e queria entender o que ela queria, mas fiquei na minha.


Durante o banho, acabei me masturbando lembrando a cena da noite anterior. Estávamos deitadas e eu não conseguia dormir, meu corpo estava aceso.


Estava esperando as ações dela. E elas vieram. Alguns minutos depois, Aline passou a acariciar meus seios por cima da camisola. Acariciava de leve os meus mamilos que logo ficaram durinhos.


Foi quando ela se virou e colou o corpo no meu, deitada de lado. A mão sobre meu corpo deslizando e alcançando minha buceta. Ela sabia como acariciar, como tocar, até como penetrar. Estava tão gostoso que fechei os olhos e só deixei rolar.


Senti sua boca nos meus seios e me arrepiei por completo. Beijinhos e mordidas de leve. Sua língua alcançou meus mamilos e quando ela o chupou, não aguentei e gozei. Estava trêmula.


Eu estava deitada, de barriga para cima e pernas abertas, bumbum sobre almofada que Aline havia colocado, (facilita os carinhos na xaninha! - risos)


Continua



*Publicado por nana1936 no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/23.


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