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Brincadeiras entre primas FINAL

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Quando duas garotas descobrem que existem várias formas de se amar
  • Publicado em: 30/06/23
  • Leituras: 8102
  • Autoria: nana1936
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Continuando


Recebia lambidas na vagina. A língua da Aline sapeca e muito arteira, agraciava-me nos grandes e pequenos lábios. No clitóris. O calor da respiração, batendo na porta da minha vagina, deixava-me looouca!


Beijos de língua, na xaninha, são tudo de bom! Tem coisa melhor do que ser lambida? Eu ainda não descobri:


- Chupe-me... Chupe... Isso, bonequinha... Você é maravilhosa!


- Que boceta docinha que você tem prima, ela exclamava embevecida.


Mordi meu lábio inferior da boca, cerrei os olhos e virei o pescoço para o lado. Contorci-me na cama macia! Rosto e corpo queimavam de prazer. Os seios, inchados. Aline estava de quatro...


Eu conseguia ver seus cabelos e sua pele, branquinha e arrepiada nas costas... Coisa mais linda! Adorei observá-la ao me chupar.


Quando ela me olha e sorri, sinto-me valorizada! Ela tem um sorriso contagiante. Fica tão sexy no meio das minhas pernas!


Aline joga os cabelos para o lado e abocanha-me. Seu rosto fica todo melecado de suor e líquidos da minha vagina.


Ajudei-a abrindo com os dedos, indicador e médio, a vagina. Sinto prazer em me arreganhar:


- Aaaai... Aaaai... Você me chupa tão gostoso, sua putinha!


Eu apertei a pele que recobre meu clitóris, revelando-o. Ofereci a ela. Pulsava... Aline lambeu... E eu? Vi estrelas! Ondas de calor e contrações fizeram-me fechar as pernas e espetar as coxas nos seus brincos.


Ela sabe balançar a língua no meu grelinho e me levar ao êxtase... Safada:


- Aaaaai... Estou gozando, sua putinha... Delííícia!


Aline apoiou os braços nas minhas coxas e descansou. Flagrei-a alisando os seus seios ... Até chupou os bicos! Fiquei looouca:


- Deixe-me chupar também? Perguntei, cheia de tesão


Ela balançou a cabecinha dizendo que não... Disse-me ser só dela:


- Sua puta! (risos)


Aline forçou minhas pernas e as abriu. Olhei-a. A bandida esfregou um seio na minha vagina... Depois, o outro!


Sentia o bico deslizando pelos meus lábios e roçando-me no clitóris. Apertava o busto contra mim forçando a entrada.

Seios branquinhos... Quentes e macios! Suspirei de excitação:


- Aaaaaaaaaai... Menina, você não tem jeito mesmo!


Em seguida, ela lambia os mamilos. Puxou os meus lábios da vagina com a boca. Mordiscava-me! Roçava-me no grelo com seu polegar.


Logo, concentrou lambidas no meu clitóris inchado. O calor da sua boca sugando meu botãozinho indefeso fez-me gozar novamente:


- Aaaaaaaaai... Você é demais!


Meu quadril tremia ao passo das contrações vaginais. Eu segurava meus seios... Apertava-me nos bicos eretos! Contorcia-me, de olhos fechados, tentando afastá-la do meio das minhas pernas.


Minha boca estava tão seca que eu não conseguia falar. Suada e descabelada... Indefesa perante a minha prima! Entre suspiros, notei que Aline se masturbava de quatro... Safadinha! Eu queria chupá-la, mas precisava tomar fôlego.


Aline lambia e enfiava dedos na sua xaninha lisa. Gemia e deixava-me sentir seu bafo quente nas pernas. Voltou a esfregar seus lábios, carnudos, na minha vagina. Eu delirava:


- O que você está fazendo comigo, menina?


- Estou fazendo o que mais gosto!


As minhas contrações deixavam-me refém da língua dela! Meu quadril tremia e ela não deixava de me lamber. Invadia-me.


Meu grelinho estava muito sensível. Líquidos escorriam e ela saboreava-os! Suas mãos seguravam-me nas coxas e as mantinham afastadas. Logo, dedos entraram e delirei de prazer:


- Aaaai... Aaaaai... Estou gozaaaando!


Estava ofegante... Mas queria chupá-la. Aline virou seu quadril e o posicionou sobre meu rosto. Como é liiindo observá-la por baixo!


Bumbum branquinho, lisinho, macio, carnudinho e redondinho. Ânus indefeso. Vagina rosadinha e molhadinha. Clitóris enchidinho e vermelhinho. Polpas do bumbum arrepiadinhas. Seios apertando-me na barriga.


Cabelos escorridos nas minhas coxas lisas. Tocava-a no bumbum empinado e deslizava minhas mãos macias, apertando-a. Sentindo-a. Observando-a tendo contrações. Cheirando-a. Fiquei atraída pelos cheiros!


O cuzinho tinha cheiro de cu sem lavar. Lambi e esfreguei meus lábios... Gostoso! Massageei-o com a ponta da língua e dos dedos. Ele piscava... Lindo!


A xaninha tinha cheiro de boceta, também sem lavar. Lambi e também esfreguei meus lábios... Saborosa! Um leve sabor de xixi... Fiquei looouca! Enfiei a língua e fiquei saboreando a fenda molhada. Salgadinha... Huuum!


Aline gemia sem parar! Chupando minha boceta, quis afastar o quadril do meu rosto frente contrações. Foi hora da minha vingança...


Segurei-a pela bunda e chupei seu grelinho até ela desmanchar-se! Saboreei os líquidos, esbranquiçados e viscosos, das suas entranhas...


Divinos! Seu grelinho pulsava... Judiei! (sou cruel? Risos) Logo, lambuzei o rostinho angelical com meu melado:


- Aaaaaaai... Que delícia gozar sentindo o cheiro do seu rabinho, menina!


Ficamos quietinhas... Sentindo o momento de prazer! Aline veio ao meu encontro e beijamo-nos. Sentíamos cheiros e sabores, das nossas vaginas.


Respirações aceleradas. Seios apertando-se. Ela enfiou os dedos, lambuzados da minha xana, entre nossos beijos de língua. Chupei-os e também ofereci os meus.


Aline é carinhosa... Uma delícia fazer amor com ela! Estou amando-a. Adoro ficar cheirando os dedos que introduzo nela. (minha tara)


Ela pediu-me para que eu me sentasse sobre seu rosto. Meia nove. Antes, levantamo-nos e ficamos de joelhos, sobre o colchão, nos acarinhando.


Colocava seus cabelos atrás das orelhas enquanto mordia, carinhosamente, seu pescoço e chupava seus belos seios. Até no sovaco minha língua passou!


Adoro cheiros corporais naturais, falo para ela que se eu quisesse sentir cheiros de sabonete ou perfumes, não precisaria estar com ela.


Eu amo ficar abraçadinha com ela. Seu corpo é tão quentinho... Deixava-me ainda mais looouca para saboreá-la!


Aline deitou-se de barriga para cima e beijei-a de língua. Ela passava as mãos na minha bunda e enfiava o dedo médio na minha xoxota. Mexia-o, carinhosamente, sem tirar de dentro.


Eu a apalpava nos seios e lambia-os. Gemia e cerrava meus olhos. Aline abocanhou-me nos seios que balançavam. Que boquinha macia! Abri as pernas e ofereci a xaninha lisa para o deleite da minha priminha.


Aline fartou-se! Enfiou-me dedos e língua. Peguei meu lubrificante íntimo. Divertimo-nos. Meus cabelos escorriam nas coxas... Meus seios pressionavam a barriga... E minha língua entrava e saia da bocetinha cheirosa!


Rosadinha, molhadinha e lisinha. Eu adorei o cheiro e sabor da boceta dela. Eu me encontro no lambe-lambe e chupe-chupe com ela.


Ela me desperta desejos e taras que nunca imaginei ter! Aline dava tapinhas no meu bumbum branquinho e enfiava o rosto no meu reguinho. Sentia a superfície da língua deslizando do cuzinho até meu grelinho:


- Você tem bunda lisinha priminha... Deixa-me à beira de um ataque de nervos... Eu deliiiro te chupando!


Penetrava-me entre os lábios e sugava-me no grelinho. Urramos de prazer! As minhas contrações tremiam-me no quadril. Eu sentia a língua entrando e saindo da minha boceta e fazendo-me gemer como uma porca:


- Aaaaaai... Aaaaaaaaai... Gritava...


Carinhosamente e com bastante lubrificante, enfiou dedos no meu buraquinho enquanto judiava do meu clitóris com a língua. Fiz o mesmo nela e nos deliciamos pela noite toda.


O lençol ficou úmido, amassado e com cabelos caídos. Nossos corpos tinham marcas de batom. Cheirávamos suor e líquidos das entranhas. Sinto muito prazer com Aline.


Adoro ficar sentada na coxa dela e me esfregar. Mexo o quadril enquanto acaricio o clitóris. Roço-o na coxa macia! Lambuzo-me. Depois, inclino-me exausta sobre ela. Beijamo-nos e trocamos palavras de amor.


Olhando aquela bocetinha linda, não resisti... Esfreguei minha xaninha nela. Xana com xana. Abri as pernas e encostei minha xoxota na dela. Pressionei. É uma delícia sentir a umidade dela!


Esfregar nossos lábios duros e molhados... Nossos grelinhos inchados. Os lábios dela chegam a penetrar-me na fenda. Enroscam nos meus... Sensação única!


Abraçadas e nos beijando... Acarinhando-nos... Apertando nossos corpos macios! Escutando o coração pulsar. O corpo arrepiar. O quadril pressionar o outro. Ondas de contrações tremerem nossos quadris e líquidos misturarem-se no clímax.


Como não poderia deixar de ser, passo minha língua na xaninha dela e lambo todo o meladinho branco. Aline delira:


- Uau... Meu Deus... Você me mata de prazer!


Aprendo muito com ela. Estou dando importância aos meus sentimentos... Valorizando-me! Na verdade, como em todas as relações, fazemos trocas a todo instante. Aline também está aprendendo comigo.


Afinal, somente uma garota pode saber quando, onde e como outra garota adora ser acariciada, confessei a ela:


- Eu amo sermos íntimas, querida! Sinto-me renovada e cheia de vida ao seu lado. Você me faz tão bem... Muito obrigada! Eu te amo.


Viramos cada uma para um lado da cama. Eu estava trêmula e satisfeita. Tanto por ter gozado como por tê-la feito gozar. Não sabia como reagir depois. Mas estava feito.


Pela manhã, Aline não sustentava o olhar comigo. E quando o fez, ficou vermelha. No dia seguinte fomos embora. Nosso contato nos aproximou depois dessa viagem.


Passamos a sair mais juntas, inclusive a dormir juntas. E sempre rolava carícias demoradas silenciosas, sobre as quais nunca tivemos coragem de falar.


Só depois de um tempo é que entendi que para desejar uma mulher, não precisa ser exatamente lésbica. Basta ser gente.



FIM


Mas será mesmo o fim?... Mistério


*Publicado por nana1936 no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/23.


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