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Usada e abusada - Pt. 1

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Dominação, submissão, casual, Austrália, Melbourne, praia, hotel, trabalho
  • Publicado em: 01/07/23
  • Leituras: 4128
  • Autoria: LustSlut
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Era para ser apenas uma viagem de trabalho normal, mas o que é o normal na minha vida?

“Nada escapa da sua rede, Yana”, foi uma mensagem que eu recebi de um de meus amigos aqui do site.

Melbourne, Austrália. Por volta das 13 horas, inicio minha reunião. Estava apreensiva, não vou mentir. Mas consegui controlar o nervosismo e fazer uma boa apresentação.

Boa!?!?!?!?

Só pode estar de brincadeira!

Foi horrível, horroroso, terrível, fiquei com nojo de mim mesma! Como pude conduzir uma apresentação tão ridícula como essa?

E a devolutiva deles apenas contribuiu com o meu martírio.

“Iremos fazer uma reunião e te chamaremos mais tarde”.

Se eu estava paranoica comigo mesma, imagine após isso!

Agora não restava mais nada para mim além de esperar.

Esperar, esperar, esperar.

Como odeio esperar!

Fui até meu quarto de hotel, tentei descansar um pouco, mas estava muito agitada para simplesmente me deitar. Desci, fui para a cidade, caminhei por alguns minutos na praia.

Nunca caminhem na praia com roupas de trabalho, seu calçado vai encher de areia e sua roupa vai ficar toda suja! Principalmente se estiver ventando, o qual foi a minha situação.

Voltei para o hotel e descartei aquelas roupas, com o coração cheio de ódio. Eram roupas novas que havia comprado semana passada exatamente para essa ocasião. Coloquei roupas limpas e fui para a cidade andar por mais algum tempo. Estava inquieta, pegando o celular em mãos a cada dois minutos para ver se havia perdido alguma ligação. Até que paro de caminhar, guardo o celular no bolso e respiro fundo.

Olho para o lado, um pequeno bar logo a minha esquerda.

“Só uma dose não vai me fazer mal, não é?”.

Abro as portas de madeira e adentro, logo me encaminhando para o balcão, havia algumas pessoas sentadas nas mesas ao redor, jogando conversa fora. Me sento no balcão e logo vem uma garçonete me atender. Não percebi muito suas características físicas, pois estava com a cabeça em outro lugar.

— Boa tarde, o que vai querer? — Ela me pergunta, com um sorriso o qual me arrependo de não ter apreciado a princípio.

— Alguma coisa forte, whisky, vodka, qualquer coisa — Respondi enquanto balançava minha perna entregando minha ansiedade.

— Está tudo bem? — Dizia ela pegando uma das garrafas e um copo ao seu lado.

— Não, espera — Exclamei, me arrependendo instantaneamente da minha escolha — Só uma água, por favor.

— Ok — Ela guardou a garrafa e pegou um outro copo, abriu uma garrafa de água e o encheu — Está tudo bem?

— Sim, está — Peguei o copo e dei um gole na água gelada.

— Não parece, quer conversar?

— Não, obrigada — Peguei o celular para ver a hora que não passava, logo o deixando no balcão.

— Às vezes, conversar pode ajudar.

— Estou bem, obrigada.

— Por que não tenta? — Ela apoiou os cotovelos no balcão logo ao meu lado, não havia muitas pessoas para atender, então provavelmente ela estava procurando uma alternativa para matar o tempo.

Foi neste momento em que olhei para ela. Um sorriso doce, assim como seus olhos negros que olhavam diretamente para os meus. Os braços finos, pele branca, usava uma maquiagem básica. O cabelo igualmente negro, assim como seus olhos, a parte de trás amarrada num coque e a franja na frente. Usava um avental marrom sobre as roupas coloridas que adornava um crachá de identificação.

Lyllia.

Ela era simpática, queria apenas confortar uma alma agonizada, no caso, a minha. Me senti à vontade com ela apenas pelo seu sorriso. Comecei a falar e assim continuei, por quinze minutos ininterruptos. Desabafei, coloquei tudo para fora. Sinceramente, nunca achei que pudesse falar por tanto tempo assim, principalmente com uma desconhecida. E Lyllia, apenas ouvia atentamente. Mas nossa conversa teve de ser interrompida, pois a tão aguardada ligação tomou a tela do meu celular.

— Preciso ir, me deseje sorte — Disse enquanto desligava o celular e o guardava no bolso, enquanto me levantava.

— Você não precisa de sorte, você vai conseguir.

— Dessa vez, eu não teria tanta confiança assim, mas obrigada, estou um pouco mais relaxada depois da nossa conversa.

— Se você conseguir, volte para cá, vou te dar uma bebida por conta da casa — Ela respondeu com uma piscada discreta de seu olho direito.

Eu apenas sorri e me despedi. Não havia mentido quando disse para ela que estava mais relaxada, ainda estava nervosa, mas não tanto quanto no momento entrei naquele bar. Uma proposta interessante, tentadora, mas que não tinha lugar na minha cabeça para isso naquele momento. Voltei para o prédio comercial e lá estava eu novamente, sentada, aguardando os engravatados chegarem para a reunião começar. E por incrível que pareça, indo totalmente contra minhas paranoias, eles gostaram da proposta e quiseram de imediato, assinar o contrato. Mantive minha pose, como se já estivesse esperando tudo aquilo dar certo, mas dentro da minha cabeça, eu estava explodindo de alegria, desejando gritar para os quatro cantos do mundo. Após todas aquelas burocracias de sempre, voltei para o hotel, agora aliviada, sentia o peso do cansaço recaindo sobre meus ombros, que começaram a doer quase que imediatamente. Me sento na cama, tiro os calçados, estralo os dedos dos pés, estico os braços e me deito na cama. Era por volta das quatro horas da tarde, sem querer, acabei adormecendo na cama. Acordei algumas vezes, como quando o quarto era sobrepujado com os raios solares escarlates do crepúsculo. O calor era aconchegante, tentei me levantar, mas era como se estivesse dopada de sono. Apenas voltei a dormir. Acordo novamente, agora o quarto totalmente escuro. Peguei o celular e ativo a tela, a luz forte ilumina toda a escuridão. Fico com os olhos cerrados, desacostumados com a luz. Marcava nove horas da noite em ponto. Me lembro de Lyllia e o diálogo no bar.

“Se você conseguir, volte para cá, vou te dar uma bebida por conta da casa”.

Aquelas palavras ressoaram na minha cabeça.

— Será que ainda dá tempo? — Pensei alto.

Me levantei, tomei um banho e vesti roupas casuais, sempre levo algumas na minha mala, pois nessas viagens de trabalho, sempre procuro aproveitar um pouco o tempo livre, e aquele final de semana era especial, não é todo dia que estou em um lugar tão belo quanto Melbourne. Tudo pronto, me dirijo até o bar, que de longe avisto que estava com as portas se fechando. Me aproximo um pouco mais e vejo a figura de uma mulher trancando as portas. O coque, as roupas coloridas, era ela.

— Já está fechando? — Dizia me aproximando mais, sorrateiramente.

— Sim, mas ainda há outros bares abertos — Ela respondeu, não se dando conta de quem estava atrás dela.

— Que pena, uma pessoa me prometeu uma bebida por conta da casa.

Ela virou seu rosto lentamente, me encantando novamente com seu sorriso quando seus olhos pousaram na minha figura.

— Você demorou, achei que não tinha conseguido mesmo, mas se está aqui, é porque conseguiu — Ela respondeu, balançando as portas para ter a certeza de que estavam trancadas, logo, se virando para mim, se aproximando.

— Sim, mas acho que cheguei um pouco tarde, não é? — Falei num tom triste.

— Um pouco tarde, sim, mas ainda estou disposta a te pagar uma bebida, se não tiver nada para fazer.

Concordei. Ela falou sobre um bar virando a esquina, me deu as instruções de como chegar lá. Nos despedimos, pois ela queria tomar um banho antes do nosso improvisado encontro. Cheguei no bar e escolhi uma mesa, esperei por alguns minutos até ver a figura dela entrando, acenei e ela veio até mim. Seu cabelo agora estava solto, indo até a altura de sua cintura e perdurando em seus ombros, a franja tornava seu rosto angelical, tímido, e parecia usar o mesmo vestido, se não fosse pelas cores diferentes, agora adornando um azul escuro, vermelho, preto e branco.

Pedimos alguns drinks, a conversa fluiu naturalmente. Estávamos completamente confortáveis uma com a outra, ela me agraciava com seu doce sorriso e meu desejo por ela ia crescendo gradativamente, até chegar o momento em que era impossível disfarçar nossos desejos. Mordia meus lábios olhando para seu corpo enquanto ela falava, mal prestando atenção nas palavras, ela retribuía com olhares tímidos. Até que não víamos mais sentido em ficar naquela mesa gastando saliva em conversas. Nossa tensão sexual estava tão grande que era possível as pessoas que passavam próximos a nós duas, sentirem nossa aura sexual, sedentas e insaciáveis. Sinalizei para o garçom trazer a conta o qual avisei Lyllia para não se preocupar, que eu arcaria com todas as despesas.

— Não é justo você arcar com tudo, eu te prometi pagar um drink! Vamos pelo menos dividir?

— Não se preocupa, você vai me pagar de outro jeito — Respondi com um olhar safado.

Ela apenas sorriu de canto, um pouco tímida e com vergonha. Paguei a conta e fomos para fora.

— Então, para onde vamos? — Ela perguntava, caminhando ao meu lado – Minha casa está fora de cogitação!

Ignorando suas falas, a agarrei e a comprimi na parede com meu corpo, minha boca buscou seus lábios, a qual minha mente passou a noite toda querendo saber qual era o sabor. Um enorme desejo se cumpriu naquele momento, nosso beijo se encaixou, assim como minhas mãos que deslizaram pelas curvas do seu corpo esguio. Poderia comê-la viva ali mesmo, mas não era uma boa ideia. Me sentia mais à vontade nas ruas desertas daquela cidade, mesmo sendo um ponto turístico movimentado, mas afinal, não é todo dia que posso beijar outra mulher na rua com tanta liberdade. Nos direcionamos para o hotel, ambas com um sorriso no rosto. Ao entrar no elevador, apertei o botão do respectivo andar, assim que a porta de fechou, nos agarramos novamente. Agora com mais intensidade, tinha que me curvar um pouco para frente, pois ela era um pouco baixinha. Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, adentrando o vestido com os dedos em suas coxas, lentamente ascendendo até tocar-lhe a calcinha, que estava melada. O elevador emitiu um apito, rapidamente nos recompomos antes que a porta abrisse, revelando-nos um casal que estava esperando pelo elevador. Mas, o cabelo bagunçado e nossas bocas borradas de batom nos denunciavam. O rapaz, olhou desaprovando, mas a garota, nos olhou com desejo, provavelmente tendo vontade de experimentar a mesma sensação que tivemos. Dei um sorriso de canto para ela enquanto nós saíamos e eles entravam, ela retribuiu timidamente, olhando para baixo com um sorriso envergonhado.

Tinha coisas melhores para aproveitar naquele momento. Andamos rápido pelo corredor até chegar na porta, abrindo-a e logo entrando. Tranquei a porta e Lyllia foi correndo para a sacada, parecia estar maravilhada com a vista, que realmente estava estonteante. Me aproximei dela, abraçando-a por trás.

— Gostou da vista? — Dizia, beijando seu pescoço.

— Sim, a visão do mar sempre me encanta — Ela respondeu, parecendo estar hipnotizada.

A visão estava realmente muito boa, ainda com a brisa fresca e gélida tocando nossos rostos. Deslizei uma das mãos pelo seu abdômen e descendo cada vez mais, logo, erguendo seu vestido e colocando uma das mãos por baixo da calcinha. Deslizei o dedo pelo clitóris, senti seu corpo se arrepiar ao mesmo tempo em que soltava um leve gemido. Desci um pouco mais os dedos até abrir os lábios, melando minha mão com o mel que escorria. Comecei a masturbá-la ali mesmo. Ela agarrou com as duas mãos o parapeito, o quadril empinado, jogando-o contra o meu corpo a cada espasmo de excitação que seu organismo dava correspondendo aos meus toques. Em poucos segundos, ela começou a gozar na minha mão enquanto éramos agraciadas com a vista do mar, não omitindo seus gemidos, o qual ecoaram do alto do prédio para toda a cidade ouvir. Tirei meus dedos melados de sua gruta e os levei até sua boca. Iria ordená-la que abrisse a boca, mas ela o fez sem nenhuma ordem, então, limpando meus dedos. Sorri ao ver aquilo, uma garota obediente. Ela se virou, passei a mão pela sua cintura e a beijei de novo, nossas línguas dançaram em nossas bocas até que comecei a me afastar, saindo da sacada e indo para perto da cama, pois os ventos estavam ficando insuportáveis de tão gélidos. Ela me acompanhou em passos curtos e lentos, então fechei a porta da sacada. Me aproximei de Lyllia, abraçando-a por trás e beijando seu pescoço, ela se virou para mim, ficando cara a cara, deu um leve beijo em meus lábios e deu dois passos para trás, com um sorriso tímido e, ao mesmo tempo, malicioso.

Abaixou as alças de seu vestido, o tecido lentamente percorreu seu corpo até se chocar no chão, revelando seu corpo esbelto, peitos pequenos, bunda arrebitada, um pouco grande, algumas tatuagens pelas coxas e abdômen, a única coisa que vestia era a calcinha vermelha. E então, ela se ajoelhou na minha frente. Mal podia acreditar no que estava vendo, muito menos no que estava prestes a ouvir.

— Me usa como você quiser.

Fiquei alguns segundos parada, olhando para ela, dei um sorriso sacana de canto e apertei meus olhos com os dedos, processando aquelas palavras e imaginando as coisas que poderia fazer com aquela garota. Me aproximei dela, ainda calculando qual seria meu próximo passo.

— Essa noite eu sou sua, pode fazer o que quiser com...

A interrompi, um tapa certeiro em seu rosto que ficou vermelho quase no mesmo segundo, com a marca da minha mão. Me agachei no mesmo nível que ela, seus olhos adornavam algumas lágrimas.

— Você fala quando EU mandar você falar — Tirei uma mecha de seu cabelo que estava em seu rosto — Entendeu?

Ela assentiu com a cabeça, sem nenhuma palavra. Os olhos marejados deixaram uma lágrima escapar, que escorreu pela marca vermelha em seu rosto. Em sua boca, se formou um novo sorriso. Percorri minhas mãos em seus peitos, apertando os biquinhos e os puxando, não tinha medo de usar a força, pois, aparentemente, ela gostava daquilo. Puxei com força, apertei com força e, suas mãos repousaram em suas coxas, não fazendo nenhum movimento para tirar o bico de seus peitos dentre meus dedos, nem uma única palavra pedindo para parar ou ir com menos força. Soltei, ela deu um gemido de alívio, uma das minhas mãos percorreram seu abdômen, o que fez nossos rostos ficarem próximos. Meus dedos dedilharam sua buceta, logo, enfiando dois dedos e começando quase que imediatamente a fodê-la, fazendo pressão em seu clitóris.

Ela gemia no meu ouvido, quase sussurrando. Fiquei a observando, seu rosto era fofo enquanto recebia tamanho prazer, tanto que não me contentei e a beijei de língua.

— Fica de quatro na cama — Ordenei, retirando meus dedos de sua gruta e me levantando.

Ela engatinhou no chão e subiu na cama, se apoiando com os cotovelos e os joelhos. Me sentei ao seu lado, apertei sua bunda, alguns beijos, mordidas, até que dou um tapa. Forte! Não satisfeita, dou mais um. Isso deu início a uma sessão de tapas que perdurou por alguns minutos, o suficiente para deixar minha marca, agora, em suas nádegas esbranquiçadas. Abaixo lentamente sua calcinha, a única peça de roupa que vestia, me revelando seu cuzinho que se contraia a cada segundo, a buceta jorrava, tanto que um fio de seu mel se formou entre a calcinha e sua gruta. Dei mais alguns tapas e abri as nádegas, aproximei o rosto de seu cuzinho e depositei um beijo nas pregas, logo deixando o hálito quente se chocar em seu corpo. Mais um beijo, agora molhado, que logo deu espaço para minha língua fazer o trabalho. Sem nem mesmo dar a ordem, Lyllia levou seus braços para trás e abriu sua bunda para mim, o que facilitou o trabalho. Continuei chupando seu cuzinho, a sensação das pregas se contraindo na minha língua era excitante. Percorri uma das mãos por suas coxas até chegar em sua buceta, o qual pressionei o clitóris com os dedos ainda quentes, arrancando gemidos fervorosos da minha mais nova submissa. Enfiei um dedo em sua buceta completamente babada, que deslizou sem a menor dificuldade. Comecei a fodê-la com ferocidade, logo enfiando mais um dedo, seu corpo se contorcia, querendo sair da posição em que estava devido aos múltiplos orgasmos que lhe atingira. Dei mais alguns tapas em sua bunda, ela gemia sem o menor pudor enquanto rebolava. Algumas palavras desconexas saiam de sua boca, mas só pude entender ela me pedindo para parar, que não aguentaria mais a bomba de prazer que lhe acometia.

Mas, sou do tipo de mulher que quando você fala para parar, eu continuo, de forma mais intensa do que o normal.

Minhas mãos já estavam completamente meladas enquanto os dois dedos adentravam sua gruta e massageavam seu interior, ao mesmo tempo, pressionando o clitóris. Minha língua continuava fazendo o trabalho em seu cuzinho, que piscava de acordo com os espasmos do seu belo corpo a cada orgasmo. Ela era o tipo de mulher que goza com o menor dos estímulos, então mal pude contar quantos orgasmos ela teve naquela noite.

Por fim, retirei meus dedos lentamente, lhe dando algum descanso. Suas pernas tremiam, já não suportando o próprio corpo mesmo estando de quatro. Ela desfaleceu, na cama, se deitando de barriga para cima. O único som que poderia ser ouvido naquele momento, após a incessante sessão de gemidos estridentes e descontrolados, eram de sua respiração ofegante, que a cada minuto, se acalmava. Fiquei a observando sua recuperação e, quando teve forças para abrir as pálpebras, fazendo nossos olhos se encontrar, tive certeza de que poderíamos continuar. Me levantei da cama e tirei minha roupa, ela sorriu ao me ver totalmente nua pela primeira vez. Coloquei minhas pernas entre sua cabeça, encaixando minha buceta em sua boca. Meu corpo estremeceu ao sentir a língua quente em contato com os lábios. Me apoiei na cabeceira da cama e comecei a rebolar lentamente, esfregando minha intimidade em sua boca. Ela agarrou minhas coxas, por vezes arranhando com suas longas unhas, por vezes apertando. Intensifiquei os movimentos, não medindo forças, as vezes a sufocava entre minhas coxas, mas eu não ligava se ela estava sem ar, pois naquele momento, ela era o meu brinquedo sexual, minha submissa.

E eu, era sua dominadora.

Agarrei seu cabelo com força com uma das mãos enquanto a outra continuava a me dar apoio. Puxei sua cabeça contra minha buceta enquanto sentia que não demoraria para atingir o clímax, comecei a rebolar fervorosamente em seu rosto, melando as bochechas e sua boca com o meu mel. E em pouco segundos, meus gemidos estridentes tomam o quarto de hotel. A sensação do orgasmo foi tão intensa a ponto de fazer minha mente colapsar por alguns instantes, deixando minha visão turva, por vezes, completamente negra, como se estivesse no escuro absoluto. Meus membros perderam a força, tanto que parei de me apoiar com uma das mãos e passei a apoiar a cabeça na parede. Meu corpo não parava de tremer, aquele ardor subiu cada vez mais, como uma solene e repentina febre que acometia meu corpo, mas logo, tudo passou, me restando apenas a exaustão.

Cai de lado, ofegante, o suor escorria pelo corpo. Demorei alguns momentos para me recuperar e, quando consegui abrir os olhos, Lyllia estava adormecida, de frente para mim. Peguei uma coberta, pois o sangue já estava frio e cobri nós duas. Logo, o doce abraço do sono veio até mim.


*

Queria dedicar o final desta história para agradecer aos meus amigos, Jonas e Pâmela, por terem me ajudado a escolher o título, um bloqueio criativo me tomou e não conseguia pensar em um decente. Obrigada!

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/23.


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