Tórridos momentos (02)
- Temas: sedução, sexo oral, sexo anal, masturbação, traição
- Publicado em: 02/07/23
- Leituras: 756
- Autoria: Prometeu
- ver comentários
Por conta de alguns perrengues pessoais acabei reencontrando meu “cão negro”; para quem não sabe esse era o sinônimo utilizado por Winston Churchill para ilustrar todas as vezes em que seu processo depressivo apresentava um agravamento, e esse era o meu caso naquele momento; todavia, como sou adepto de que nada melhor para evitar pioras nas doenças chamadas de emocionais do que uma boa foda, decidi que o melhor a fazer era desencanar e sair em busca de algo para me alegrar. Vasculhando em anúncios classificados na internet encontrei um que me chamou a atenção de um tal Rubens que dizia-se carente e ansioso a procura de um parceiro idoso que se encontrasse na mesma situação. Como o único contato que ele deixou foi um e-mail, tratei logo de enviar uma mensagem manifestando meu interesse.
Demorou uns dois dias para que ele retornasse pedindo mais informações ao que respondi com uma breve, mas detalhada descrição enfatizando os aspectos que eu julgava mais relevantes para o tema; imediatamente, ele sugeriu um encontro presencial em um lugar público, o que achei ótima ideia deixando a encargo dele a escolha do lugar; ele propôs como local uma pequena lanchonete que eu conhecia de vista e que não ficava muito longe de casa razão pela qual aceitei o convite que ficou marcado para aquela mesma tarde. Uns dez minutos antes do local combinado eu lá estava ocupando uma mesa e sendo atendido pelo dono um rapaz gordinho e bonachão cheio de gentileza que logo me trouxe o café que eu pedira.
No horário marcado Rubens chegou; enquanto ele permanecia parado na entrada da lanchonete pude observá-lo com alguma atenção; era um negro simpático com cabelos grisalhos cortados bem rente, rosto desprovido de marcas ou rugas e corpo enxuto com alguma musculatura discreta indicando que era um adepto de vida saudável e dedicada à alguma atividade física; nos cumprimentamos e assim que ele se sentou o proprietário aproximou-se para anotar o pedido; servidos de café começamos a conversar com certa animação e o sorriso de Rubens e seu jeito descontraído de falar eram realmente cativantes e até mesmo envolventes; foi por sua iniciativa que adentramos em assuntos mais íntimos surpreendendo-me por sua desenvoltura.
Contou-me que era casado e que descobrira sua bissexualidade há pouco tempo assim como eu, mas que sua busca tinha resultado infrutífera e até um pouco frustrante; comunguei com ele nesse aspecto confidenciando que também para mim a busca mostrou-se decepcionante um elemento que nos aproximou um pouco mais. “Vou ser sincero com você …, gosto de tudo exceto penetração …, pelo menos no início!”, respondeu ele com sinceridade quando perguntei sobre suas preferências.
-Mas e se rolar? Tudo bem? – insisti apenas para testar os limites de Rubens.
-Na real? Nunca dei meu rabo! – ele respondeu enfático – do mesmo modo que jamais enrabei alguém, exceto a patroa, é claro.
Naquele momento creio que ambos percebemos que nosso interesse comum acendera nossa curiosidade sobre o que poderia acontecer entre quatro paredes e cabia a um de nós avançar para o próximo estágio …, e foi Rubens que tomou tal iniciativa.
-Vou lhe contar um segredinho – cochichou ele inclinando-se sobre a mesa apontando discretamente para o dono da lanchonete – sabe esse rapaz aqui …, eu o conheço há algum tempo e descobri que ele é passivo …, e eu mesmo já fiz umas besteiras com ele aqui mesmo …, lá nos fundos …, quer ir lá comigo?
Acenei com a cabeça e Rubens abriu um largo sorriso; nos levantamos com ele avisando o rapaz que iríamos até os fundos da lanchonete e mal havíamos chegado lá, o sujeito me agarrou e começamos a nos beijar loucamente; usufruímos de muitos beijos de língua com nossas mãos apalpando nossos corpos mutuamente numa luxuriosa exploração táctil; quando levei a mão até a virilha dele descobri um volume de dimensões inquietantes que pulsava querendo mostrar-se para mim; não perdi tempo em me pôr de joelhos abrindo a calça de Rubens e libertando sua ferramenta que saltou em riste exibindo-se diante de mim.
Era uma piroca linda, com dimensões um tanto avantajadas com algumas veias saltadas sustentando abaixo de si um par de bolas de volume proporcional e interessante; segurei-a pela base apertando suavemente ao mesmo tempo em que dava longas lambidas na glande chegando a envolvê-la entre os lábios chupando como se fosse um picolé delicioso causando tal impacto em meu parceiro que ele não continha os gemidos eloquentes. Eu estava tão entretido com aquela pistola suculenta que perdi a noção de onde estava permanecendo alheio ao meu redor, até o momento em que Rubens me puxou para cima colando seus lábios aos meus para mais beijos quentes e demorados.
-Hummm, é muito gostoso sentir o sabor do meu pau na sua boca! – comentou ele num sussurro entre um beijo e outro – fiquei com vontade de muito mais com você …, mas não aqui …, não agora …
-Quando? Onde? – perguntei ansioso interrompendo-o bruscamente.
-Você poderia ir até a minha casa? – ele perguntou de volta sem esconder a sua ansiedade.
-Claro que sim, desde que não te cause problemas! – respondi prontamente tomado por uma sanha incontrolável – mas hoje não posso …, podemos combinar um dia?
-Amanhã! Você aceita? – redarguiu ele mostrando-se cheio de expectativa.
Aquiesci com o convite e ele me passou seu endereço que me fez descobrir que ele morava muito próximo de mim; acertamos para a manhã do dia seguinte e também estabelecemos alguns “códigos” a serem trocados por meio de mensagens de celular; trocamos números de telefones e depois desfrutamos de mais alguns beijos com nossas línguas explorando nossas bocas. Ao retornarmos ao salão da lanchonete, Rubens me apresentou o proprietário cujo nome era César, mais conhecido por Cézinha, e cujo olhar matreiro guardava sempre segundas intenções. “Olha, esse aqui é o meu número de celular …, se quiser bater um papo ou fazer uma brincadeirinha, me liga, tá?”, disse ele me abordando antes de sair estendendo um cartão; guardei o cartão, mas por alguma sensação estranha achei melhor esquecê-lo pelo menos por enquanto.
No dia seguinte logo pela manhã enviei mensagem para Rubens perguntando se tudo estava liberado ao que ele respondeu com um emoji de positivo; vesti uma bermuda larga, uma camiseta regata e um tênis sem cadarço e rumei para o encontro. Rubens residia em um sobrado cuja frente era protegida por um muro alto com portão para garagem outro para entrada social com um porteiro eletrônico que cuidei de acionar sem perda de tempo. “Sou eu!”, respondi quando ele atendeu; o portão destravou e eu entrei; do lado de dentro via-se um belíssimo jardim florido muito bem cuidado cortado por uma passadeira de pedras de ardósia hexagonais que conduzia para a porta de entrada que logo foi aberta por Rubens que surgiu vestindo apenas um calção de tecido colante que enfatizava o volume na virilha.
Assim que entramos Rubens já me agarrou com sua boca a procura da minha para um demorado beijo quente e molhado; enquanto nos esfregávamos como animais no cio, levei minha mão até sua virilha apalpando o volume que já mostrava-se bastante avantajado cuidando de puxá-lo para fora do calção sentindo sua rigidez pulsar entre meus dedos; apliquei uma punheta lenta e o safado começou a retribuir apertando minhas nádegas; a certa altura, tomados por enorme impaciência nos desvencilhamos para que pudéssemos nos despir a fim de desfrutar de nossos corpos. “Vem comigo! Vamos pra cama!”, disse ele com tom esbaforido enquanto segurava minha mão.
-Vamos pra onde? Pro seu quarto? – perguntei um tanto temeroso, enquanto ele me puxava na direção de um corredor.
-Não pro meu, mas para aquele que era da minha filha! – Rubens respondeu com impaciente eloquência.
-Tá bom! Vou pra onde você me quiser – respondi com tom de quem estava totalmente seduzido e conquistado pelo parceiro cujo olhar era incendiário.
Já deitados sobre a cama larga rolamos de um lado para o outro entre beijos e carícias, que cessaram quando que me aninhei entre suas pernas segurando sua jeba com as duas mãos eu mesmo tempo em que apertava lambendo e chupando a glande com se fosse um delicioso picolé deixando Rubens submisso à minha habilidade oral cujas reações limitavam-se a gemidos roucos e suspiros profundos; pouco a pouco fui abocanhando aquela piroca linda e suculenta, saboreando-a como merecia proporcionando enorme prazer tanto para mim como para ele. Passado um bom tempo ele confidenciou com voz embargada que também queria me chupar e logo tomamos a posição “meia nove”, permitindo que usufruíssemos plenamente de uma mamada mútua.
E quando nosso gozo sobreveio não houve necessidade de anúncios ou avisos, apenas nos quedamos entregues ao prazer do clímax eclodindo em nossas bocas enchendo-as com o néctar quente e espesso que ambos insistimos em engolir sem rodeios; pouco depois, deitados um ao lado do outro sendo que eu estava de barriga para baixo exibindo minha bunda enorme, Rubens voltou-se para mim e começou a acariciar minhas nádegas chegando mesmo a apertá-las com força. “Você nunca pensou em fazer uma bioplastia nesse afundamento que tem aqui?”, perguntou ele acariciando aquele detalhe anatômico. Expliquei a ele que era um defeito de nascença que nunca me incomodou.
-Mas tenho vontade de fazer uma tatuagem para encobrir! – comentei logo depois com tom maroto.
-É mesmo? E o que você gostaria de tatuar nesse lugar? – perguntou ele dando palmadas em minhas nádegas ao mesmo tempo que as apertava com mais força.
-Talvez uma serpente estilizada …, ou ainda a face de um tigre – respondi balançando meu traseiro de um lado para o outro – o que você acha?
-Se eu fosse você faria uma Fênix – ele respondeu depois de nos beijarmos algumas vezes – Afinal, você renasceu das cinzas, não é mesmo?
-Hummm, gostei! Talvez eu faça mesmo em sua homenagem! – tornei a comentar com tom ainda mais maroto – mas pelo jeito tô desconfiado que você tá querendo alguma coisa além das nádegas, não é?
-Me pegou! Confesso que sim! – respondeu ele em tom de confissão – como eu te disse nunca enrabei alguém além da minha mulher …, mas olhando esse bundão suculento …, fiquei com tesão! Olha isso aqui como está!
Ao dizer essas palavras Rubens fez questão de exibir seu pinguelo que apresentava-se em um incrível processo de ereção que logo mostrou-se em toda a sua plenitude e exuberância, provocando um renascimento em meu tesão; meu parceiro não titubeou em meter a mão no rego entre minhas nádegas vasculhando até encontrar meu brioco que ele tratou de dedar vigorosamente; não resisti e gemi quando ele meteu um dedo dentro dele chuchando lentamente exibindo uma expressão luxuriosa com um sorrisinho sapeca. Sem aviso ele sacou o dedo para em seguida meter dois procurando lacear o orifício e impondo que eu continuasse a gemer louco de tesão.
-Se você pretende meter essa pistola no meu cuzinho acho bom ter um lubrificante – comentei com tom insinuante atiçando meu parceiro.
Rubens saltou da cama e correu até seu quarto retornando de lá com uma bisnaga de gel lubrificante nas mãos. “Faz tempo que não uso no rabo de Lídia, então ele vai nos servir agora!”, comentou ele que de rompante saltou sobre a cama despejando uma porção do conteúdo da bisnaga no meu rego cuidando de azeitar meu orifício que já piscava incessantemente.
-Vamos de frango assado! – respondi enfático quando ele perguntou que posição preferia – gosto de encarar o rosto do macho safado!
-Se é assim que você quer …, assim será! – respondeu ele com um tom maroto encarando meu rosto com uma expressão ávida.
Tomamos nossas posições comigo de barriga para cima, pernas abertas e flexionadas na altura dos joelhos assim mantidas por minhas próprias mãos e Rubens cuidou de untar sua ferramenta esfregando-a em meu rego antes de dar início a uma sucessão de socadas que culminaram em uma penetração contundente que me fez soltar um grito de tesão; temeroso de ter causado alguma dor inconveniente, ele interrompeu seu avanço sendo que a glande e uma parte da pistola já haviam arregaçado meu orifício causando sensações que mesclavam dor, tesão e ansiedade.
-Argh! Não! Não faz isso! – grunhi rangendo os dentes – mete logo essa pica em mim! Soca! Soca!
Surpreso com minha reação, Rubens retomou seu ataque ao meu fuleco dando socadas veementes até conseguir enfiar sua pistola dentro de mim; sem pausa para que eu me acostumasse com o invasor, Rubens que estava tomado por um açodamento repentino começou a socar intensamente e com força sacando e enfiando a piroca do meu cu provocando em mim uma dolorosa sensação contra a qual eu me debatia em resistência procurando mitigá-la até que ela desaparecesse ou cedesse seu lugar ao prazer compensador. Foi preciso muito esforço e dedicação diante do ataque insistente que Rubens desferia com sua rola rija para que eu conseguisse transpor os limites impostos pela dor para atingir as primeiras sensações prazerosas que logo tomaram conta do meu corpo e também da minha mente.
Ele sorriu e aquiesceu ao pedido que lhe fiz suplicando que me presenteasse com uma boa punheta, tomando minha vara em uma das mãos e aplicando uma masturbação vigorosa que logo ganhou ritmo cadenciado com suas socadas viris contra meu brioco já arregaçado exibindo um desempenho surpreendente; a nossa cópula fortuita prosseguiu por um bom tempo e não demorou para que gotas de suor irrompessem por nossos poros deixando tudo mais fluído; Rubens estava envolto em um frenesi indescritível socando e socando sua piroca rija contra meu orifício com tanta ênfase que eu podia ouvir o ruído de suas bolas chocando-se contra meu rego algo que elevava ainda mais o grau de nossa excitação.
Repentinamente, ele sacou a piroca exibindo-a para mim enquanto ainda me masturbava para logo em seguida tornar a enfiá-la sem dó no meu cuzinho arrombado reiniciando nova sequência de socadas veementes que chacoalhavam meu corpo como se eu fosse apenas um brinquedo diante de sua virilidade desmedida; e quando não havia mais que um pingo de energia vital a ser destinada, ele anunciou que seu gozo sobrevinha intensificando suas estocadas e fazendo a punheta ganhar o mesmo ritmo, o que culminou em nossa mútua capitulação, com ele retesando seus músculos enfiando sua ferramenta o mais fundo que conseguia e mantendo-se firme ao mesmo tempo em que eu podia sentir sua pistola pulsar dentro de mim explodindo em um gozo quente e espesso que encharcou minhas entranhas.
Meu gozo eclodiu no mesmo instante com uma ejaculação explosiva projetando jatos de esperma que despencavam sobre a mão de Rubens escorrendo para meu ventre; por alguns segundos ele manteve a mesma posição com seu pinguelo enterrado dentro de mim despejando as últimas gotas de seu gozo permitindo que eu o sentisse murchando aos poucos; com cuidado, Rubens puxou-o para fora fazendo questão de apreciar a visão de seu gozo escorrer do meu brioco laceado respingando sobre o lençol da cama; ele desabou ao meu lado puxando meu rosto para que desfrutássemos de mais beijos lascivos.
Mais tarde ele me ofereceu um banho que declinei preferindo fazê-lo em minha casa onde também poderia cuidar do meu orifício dolorido. “Eu gostaria muito que nos víssemos mais vezes …, isto é se você gostou de mim!”, disse ele com tom encabulado; segurei seu rosto para um último beijo antes de partir. “Quando quiser …, é só chamar …, e sim, gostei muito de você!”, respondi com tom enfático exibindo um largo sorriso; fui para casa e cuidei de meu corpo guardando na memória aquela tórrida manhã.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.