Minha Filhinha Larissa #3: minha fantasia não tem mais volta...
- Temas: filha, pai e filha, traição, incesto, tabu, fetiche
- Publicado em: 03/07/23
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- Autoria: AugExpl
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Larissinha realmente dormiu em meus braços naquele dia, depois de termos nos descoberto como verdadeiros amantes incestuosos. Minha filhinha de 18 aninhos dormia como a anjinha loirinha que era, com sua bunda perfeita abraçando meu pau na cueca enquanto eu segurava um de seus peitos. Eu também não havia dormido nada, mas o sono não vinha: a excitação era imensa, a vontade de torná-la minha definitivamente naquela cama era enlouquecedora.
Não sei quanto tempo passou, até que o cansaço me venceu e também adormeci. Quando acordei, ela também despertava junto comigo. Eu estava com medo da reação dela depois que acordasse, então fiquei imóvel aguardando ela olhar pra mim. Até que ela se virou e olhou, também imóvel. Automaticamente só pude passar a mão sobre seu rostinho lindo, e ela aceitou. Ela então pegou minha mão e a afastou.
- Acho melhor a gente não se falar tão cedo… - ela disse, e seus olhos lindos se encheram de lágrimas. Concordei e saí do quarto.
Mais tarde naquele dia ela saiu, avisando que passaria um tempo na casa de uma amiga. Não consegui olhar pra ela, nem ela olhou pra mim. Sua mãe ainda demoraria dias para voltar, então fiquei 3 dias com a casa só pra mim. Nesse tempo, só conseguia sentir 3 emoções: medo, desespero, e muito, mas muito tesão. Me masturbei loucamente lembrando do que fizemos, lembrando de nós dois na cama dela, fantasiando em nós dois juntos pra sempre, transando por todo lado cheios de culpa e excitação infinita. Em uma das vezes, peguei suas calcinhas sujas, e bati punheta usando elas, enquanto também as cheirava e lambia. Via meu precum se misturar com as marcas de seus fluidos, até que gozava nelas e precisava lavá-las.
No terceiro dia, não podia ser diferente: mandei uma mensagem para Melissa, minha putinha preferida, e marcamos um encontro naquela noite. Eu não a traria pra casa naquela vez, o endereço seria um motel bem caro da cidade. Havia um pedido naquele programa: ela teria de usar uma calcinha de Larissinha, e ela aceitou de pronto. Saí de casa cantando pneu, desesperado para fodê-la como se fosse minha própria filha. Cheguei em seu endereço e ela entrou, com suas coxas e seu perfume tomando conta do meu carro, me inebriando.
- Oi, papai - já provocou ela, me lascando um beijo de língua molhado e cheio de tesão.
Minha mão já massageava sua coxa, com meu olhar indo para seu decote mal protegido pelo vestido vermelho que usava. Avancei com a mão para onde estaria sua calcinha e… ela estava sem!
- Safada da porra… - balbucei no seu ouvidinho, sentindo uma onda de tesão atravessar meu corpo.
- Tô esperando a calcinha dela, amor…
Ela colocou a calcinha branca de renda de Larissinha ali mesmo no carro, e eu não parava de massagear meu pau por cima da calça, que queria arrebentá-la e ficar livre. Ela via aquilo tudo com um sorriso de puta muito perfeito, me deixava maluco com seu jeito. Como eu amava aquela puta!!!
Decidi irmos logo pro motel, ou o sexo seria ali mesmo na rua, e rápido demais! Não deu nem mesmo tempo de adentrarmos o nosso quarto, eu já estava devorando aquela putinha no corredor do motel. Fechamos a porta e eu já havia levantado seu vestido, revelando aquela bunda redonda, perfeita, branquinha, agora sendo coroada pela calcinha da minha própria filhinha Larissa!
Melissa me jogou no sofá de couro, lambeu minha cara e ficou de costas pra mim, rebolando aquela sua bunda. Ela sabia exatamente de cada detalhe que eu amava. Meu coração saía pela boca, eu abria o zíper da minha calça e arrancava minha cueca hipnotizado por aquela visão. Comecei a bater uma punheta e meu pau era uma rocha, pegava fogo, minha glande inchada e brilhante. A bunda de Melissinha pra cima e pra baixo, com a calcinha branca de Larissinha roçando na sua bucetinha, roçando no seu cuzinho… ahhhh caralho!!! Foi exatamente o que gritei, descontrolado. Sua filha da puta!!!
- Não, a puta sou eu, e sou sua filhinha…
Puxei aquela bunda pra mim e enfiei minha cara nela, lambendo, chupando, beijando, esfregando. Dei um cheiro com muita vontade no seu rego, lambendo a calcinha, vendo os lábios dela escaparem pelos lados. Melissa, aquela putinha que sabe tudo que eu amo, virou, me beijou de língua de novo, cuspiu na minha boca, ficou de joelhos e começou a me pagar um boquete. Ela ficava de quatro, com aquela bunda empinada aos meus pés, demonstrando como era minha escravinha e minha posse. Me chupou molhado, vidrada nos meus olhos, massageando minhas bolas com a mão. Fazia seus gemidinhos deliciosos, que me faziam derreter a cada vez que sua língua deslizava pela cabeça da minha rola. Peguei seus cabelos loirinhos, tão idênticos de Larissa, e controlava seus movimentos, a fazia engasgar um pouquinho em meio a muito vai e vem, como se sua boca fosse uma bucetinha toda encharcada.
E sua bunda lá em cima. Ela balançava enquanto me chupava, suas duas bandas batendo palminhas, revelava e escondia a calcinha de Larissa que deixava escapar a bucetinha de Melissa. Minhas duas filhinhas, minhas duas novinhas que eu desflorava a meu bel prazer. Não havia nada melhor que aquilo, a única coisa melhor seria quando eu pudesse comer a bucetinha de minha filhinha com meu pau duro, babando, latejando, faminto pela bucetinha que eu mesmo criei.
Melissinha foi se levantando, deixando seu cuspe sair da minha rola e deslizar por meio dos seus peitos agora expostos. Ela tirou seu vestido, mas ficou com a calcinha, como eu havia pedido. Eu iria fodê-la usando aquela sua calcinha de ladinho, eu ia ver meu pau roçar por ela enquanto comia uma putinha paga em um motel, traindo sua mãe, dias depois de devorar a sua frutinha no sofá de nossa própria casa e gozar por ela dentro da minha cueca…
Melissinha ficou de pé na minha frente, exibindo seu corpo, me mostrando como ficava com aquela calcinha. “Gostou, papaizinho?”, ela me perguntava, e eu dizia que amava aquilo tudo, pedindo pra ela fazer um showzinho pra mim. E ela fez, dando voltinhas, rebolando pra mim, chegando perto e me fazendo cheirar e lamber sua calcinha, sentava no meu colo e me fazia agarrar seus peitos enquanto roçava sua bunda na minha pica que babava sem parar. “Seu safado do caralho…” ela falava, e me deixava com ainda mais tesão saber que Melissa, mesmo sendo uma puta, realmente ficava com muito tesão comigo… Ela estava encharcada, ela realmente amava aquele tipo de fetiche.
Chegou a hora de comer aquela cadela, e foi naquela posição mesmo. Quando cheguei aquela calcinha pro ladinho, vi como saíam fios de seu suquinho, seu suco na calcinha da minha filha, que nesse momento devia estar na casa da amiga pensando em mim, com toda certeza. Coloquei a camisinha e botei pra dentro, ela sentando no meu colo, do costas pra mim. Minha rola deslizou pra dentro direto, de tão encharcada que ela estava. E ela foi sentando, fazendo todo o trabalho. Meu pau invadia seu corpo, enquanto a calcinha branca ficava cada vez mais molhada de nossos fluidos. Era cuspe, precum e suco de buceta misturados na roupa íntima de minha filhinha, e eu não parava de olhar praquilo. A calcinha passando de lado pela bunda de Melissa, que subia e descia no meu colo, me matando com sua surra de bunda e seus gemidos cada vez mais altos.
O movimento era enlouquecedor, eu já não sentia meu corpo. Todo meu ser se resumia no meu pau dentro daquela bunda, e a calcinha de Larissa no corpo daquela putinha que eu usava para trair sua mãe e fantasiar sexo com ela! “Aiiiiii Melissinhaaa…” eu falava, meu corpo tido tremia com aquela foda fenomenal. E ela respondia sempre “Papaizinhooo…”
Segurei ela , enlouquecido, e sem pensar a carreguei pra cama ali ao lado, sem tirar meu pau de dentro. Não sei como aconteceu, mas botei ela de quatro e só continuei a meter, agora com sua bunda toda aberta pra mim e aquela calcinha ali em cima, sendo usada pros fins mais pervertidos e imorais possíveis. “Vai sua cadela, vai!!!” eu gritava, dando tapas barulhentos naquelas bandas de bunda branca e carnuda. “Sou sua cadelinha papai, sou sua… sou sua… fode sua cadelinha, fode…”. Eu metia enlouquecido, tanto que havia momentos que eu nem sentia meu pau se desfrutar daquilo, era só nossos corpos se tornando um e nada mais. Quando sentia meu pau gostar demais, sentia que ia gozar sem pensar duas vezes, então comecei a meter mais devagar, urrando enquanto segurava meu leite lá dentro.
Melissa abria sua bunda pra mim enquanto eu metia devagarzinho, e eu implorava pra ela parar de ser tão safada ou gozaria ali mesmo. Então ela se virou, arrancou minha camisinha e foi me chupando devagar, deixando sua bunda empinada do outro lado pra mim como uma cadela. Ela me chupava e eu me esticava pra agarrar sua bunda, ao mesmo tempo que pegava seus peitos com força e vontade. Sem controle, puxei ela pra mim pelos cabelos e meti um beijo de língua nela intenso, puxando seu corpo todo pra mim e agarrando as duas bandas de sua bunda com vontade. Meu pau encaixou no meio de suas coxas, roçando na sua buceta e na sua calcinha. Fiz questão de ficar minutos assim, e ela mexia os quadris pra me masturbar usando as coxas. Estávamos encharcados de suor, e nossos corpos se roçando enlouquecidos.
- Vem cadela, quero gozar te beijando…
Ela me deu aqueles sorrisos de puta e conduzi como seria. Me deitei na cama e ela ia me cavalgar de frente pra mim. Botei outra camisinha, infelizmente, e ela sentou na minha tora. Puxei ela pra mim como dois amantes e falei pra ela me beijar bem molhado enquanto só rebolava na minha rola. E assim foi: quando senti todo seu cuspe invadir minha boca junto com sua língua, e meu pau começou a sentir sua buceta abrir e fechar na sua glande, foram poucas reboladas deliciosas até eu soltar todo meu leite. E urrei, gritei, enlouquecido. Quando terminei, ela continuava em cima de mim, rebolando devagar, enquanto finalizava despejando um longo cuspe dentro da minha boca pra eu engolir.
Voltei pra casa e era quase madrugada. A calcinha da Larissinha, contaminada com todo aquele sexo, vinha dentro do bolso da minha camisa, e vim cheirando e lambendo por todo o caminho. Não é difícil imaginar como meu pau já vinha ereto dentro da calça, mesmo depois de despejar tanto leite pra minha putinha favorita. Quando entro em casa, percebo que as luzes estão acesas. Peguei a calcinha e guardei no bolso da calça, indo procurar quem havia chegado. Larissinha estava de volta sem avisar.
- Tá vindo da sua puta? - perguntou ela, com ódio e desprezo, quando a encontrei em seu quarto. Ela estava de costas arrumando o guarda-roupa. Estava de cropped, calça jeans apertada e all-star no pé.
- Não, estava passeando no shopping - menti.
- Por que sua camisa tá molhada no bolso? - então percebi que sua calcinha havia deixado rastros em minha roupa.
- Não sei, devo ter deixado cair alguma coisa…
Ela veio de repente bem perto e cheirou minha camisa.
- Seu nojento. Perfume de puta e cheiro de puta.
Foi quando percebi que ela não estava arrumando o guarda-roupa, mas sim fazendo uma mala. Perguntei para onde estava indo, e disse que só voltaria praquela casa quando sua mãe voltasse, só na outra semana.
- Eu tinha voltado pra falar com você, mas é claro que você não estava. Seu lixo. Agora já decidi.
Fui pra perto dela e a peguei pelo braço. Ela se afastou com raiva, mas a segurei forte, trazendo ela pra mim.
- Ainda sou seu pai. Me fala o que queria falar.
- Você é um nojento, eu não tenho pai.
- Eu posso ser um pai nojento, mas sou seu pai!
Falei alto apertando seu braço, olhando bem no fundo de seus olhos. Ela exalava ódio, mas aquilo se transformava em tesão quando afetava meu corpo.
- Eu contei tudo pra Amanda! Tudo! Que você traiu minha mãe na nossa própria casa com uma puta, que você veio pra cima de mim e eu caí na sua!
- Você é maluca??? - ela contara tudo pra sua amiga de infância, que cresceu visitando nossa casa! - Você vai acabar comigo!
- Eu sou maluca, e ela mais ainda! Sabe o que ela me falou? Pra conversar com você porque “você devia estar passando por uma fase ruim”! E fiquei com pena, aí venho aqui e você está fodendo sua puta de novo fora de casa!
Ela largou de mim e continuou fazendo a mala, chorando. Fiquei abismado que a Amanda havia me defendido de algum jeito… Nada daquilo estava seguindo o caminho que imaginei, e ainda bem! Saí do quarto e escondi sua calcinha no fundo da minha última gaveta, e voltei. Cheguei perto dela e repeti que a amava. Ela virou com tudo e me deu um tapa na cara, mas percebi que isso a fez vacilar. Me olhou com espanto, perguntando-se o que havia acabado de fazer.
- Eu mereço, filha. Eu mereço esse e todos os outros tapas que você quiser me dar. Entenda que isso tudo está acontecendo porque estou direcionando toda minha paixão por você pra outra pessoa. Não amo mais sua mãe, não sinto mais tesão por ela. Você é a minha paixão.
Eu a segurava pelos braços, olhando pra seus olhos marejados. Passei a mão pelo seu rosto, enxugando as lágrimas, e tudo nela me chamava. Aproximei minha boca na sua com cuidado, e logo nossos lábios estão colados e trocando carícias.
- Filhinha, tudo que mais desejo é seu amor, é te beijar e te sentir…
Logo eu estava sentado em sua cama, encostado no encosto, com ela sentada em mim, me dando beijos apaixonados. Eu não precisaria de mais nada, eu já me sentia completamente realizado estando naquele nível de intimidade com minha própria filha, sendo amado e adorado assim por ela. Ela segurava meu rosto com as duas mãos, até elas passaram pelo meu pescoço e entraram por minha camisa. Sentia aquela mãozinha tão jovem, macia, pequena passando por meus pelos do peito, meus mamilos. Abri todos os botões da minha camisa e ela me acariciava todo o peito e barriga, como se o primeiro homem de sua vida estivesse ali.
Eu a segurava pelos quadris expostos pelo seu cropped, sentia sua pele tão virginal esfregada pelas minhas mãos grossas e grandes. Nossas línguas se entrelaçavam e eu sentia como se a adolescência voltasse pra dentro do meu corpo. Eu estava como da primeira vez que estava com uma mulher na cama, como se nunca tivesse beijado ou pegado uma mulher antes. E Larissa parecia da mesma maneira, pois seu corpo estava descontrolado.
- Se eu não for sua eu vou enlouquecer… - ela balbuciou no meu ouvido, como se estivesse altamente drogada. - Não quero mais lutar, não consigo mais…
Ela então tirou seu cropped e me revelou novamente aqueles seios que mais pareciam dois cupcakes perfeitos, agarrando meus cabelos e me fazendo saboreá-los. Novamente aqueles bicos durinhos de carne estavam sendo chupados por mim, e ela me levava de um peito ao outro, jogando a cabeça pra trás e movendo os quadris como um bicho. Minhas mãos lutavam contra sua calça jeans, tentando chegar à carne da sua bunda, mas era apertada demais. Abri o botão da sua calça e revelei seu ventre perfeitamente depilado e ainda mais branquinho.
Larissa então se jogou pra trás na cama, arrancou seu all-star e começou a tirar sua calça. Tentei ajudar, mas ela me murmurou que eu tirasse a minha calça. Fiquei com minha cueca preta que guardava meu pau de rocha, o qual massageava enlouquecido. Ele já estava grudado na cueca de tanto precum que eu soltava. Finalmente, Larissinha estava só de calcinha rosa e meias rosas também, e quase desmaiei. Senti uma tontura violenta, que literalmente quase me fez desfalecer. Minha filhinha estava quase nua, como uma perfeita ninfeta, vindo pra cima de mim com a calcinha encharcada e suas meinhas de princesa. Ela voltou pro meu colo e nos beijamos novamente, com cuspe descendo pelos nossos queixos. Minhas mãos foram sedentas para sua bunda, e então a senti: carnuda, macia, cheia, lisinha, gelada por causa de todo o suor. Sua bunda era a mais perfeita que eu já havia tocado em toda minha vida, era a bunda que eu tinha criado com meu esperma. Era a minha obra-prima pintada pelo meu pincel.
- Eu quero ser sua… eu preciso ser sua…
- Tudo que você quiser, princesa…
- Vamos… vamos gozar assim… acho que não consigo ainda…
Larissa não parava de roçar sua calcinha na minha cueca, e o tesão era tão infinito que parecia que eu já estava metendo nela. Aceitei, eu precisava aceitar seus desejos, mesmo eu estava varado de vontade traçar a sua bucetinha e fazê-la minha, pintando-a com minha tinta… O que eu percebia é que ela não queria ver meu pau, talvez isso a assustasse demais.
Concordei e voltamos a nos beijar. Ela gemia com a língua dentro da minha boca, e rebolava e remexia sua bunda como um animal no cio. Minhas mãos agarraram sua bunda com tamanha força que com certeza ficariam o formato dos meus dedos em sua carne. Dei um tapa instintivamente e o som ecoou toda a casa, aquele som sagrado, aquele som de sexo, carne, pele… Meu pau estava pegando fogo, pulsando loucamente, e eu estava prestes a gozar. Agarrei ela pelos cabelos e falei que gozaria a qualquer momento, e ela, quase sem ar, balançava a cabeça e repetiu várias vezes “eu também… eu também…”
- Quando a gente gozar juntos… você vai ser minha, princesa…
- Ai… me faz gozar… me faz gozar…
- Goza pra mim, princesa… goza…
“Princesa” é como eu sempre a chamei, mas fazia muito tempo que não a chamava assim. Nem percebia, mas retomei esse nome pra ela nessa noite, nesse momento de prazer extremo. E foi falar isso que ela só acelerou mais, jogou seu corpo sobre o meu, gemendo com o rosto enfiado no meu pescoço, e quando segurei sua nuca contra mim e dei uma última pegada em sua bunda deliciosa, no exato momento em que ela começou a estremecer toda em cima de mim e urrar no meu pescoço, eu senti toda minha porra subir naquele pau ofegante, enchendo (de novo) minha cueca de leite quente e pastoso. Foi um gozo longo pra nós dois, levando vários segundos, como se o paraíso houvesse baixado até nós e permanecido por tempo demais. Quando achava que havia acabado, vinha ainda uma pequena descarga, e também nela, com seu corpo ainda sentindo arrepios fortíssimos.
Ficamos um longo tempo na mesma posição, ela congelada sobre mim. Passaram-se minutos, provavelmente. Ela então tirou seu rosto e olhou pra mim, voltando a ser a menina que sempre conheci. Fiquei com medo dela cair em si, mas ela deitou ao meu lado e me abraçou de lado, colocando sua cabeça no meu peito e sua perna direita sobre minha coxa.
- Princesa… tudo bem?
- Uhum… isso foi… bom demais…
- Sim, foi…
- Eu não quero mais me enganar… é disso que eu gosto…
Abracei-a pelos quadris e dei um beijo no topo da sua cabeça, em seu cabelo liso e cheiroso. Ela repousou mais ainda sua cabeça no meu peito e ficou alisando peitoral com a ponta dos dedos.
- Isso é errado demais, eu me sinto muito mal… mas… - ela me olhou nos olhos, com sinceridade extrema. - Eu nem gosto da mãe de verdade…
O relacionamento de Larissa e sua mãe nunca foi das melhores, com um histórico absurdo de brigas, incluindo portas batidas e fugas de casa. Eu sempre ia buscá-la de volta na casa de Amanda, aquela sua amiga de infância. Ao mesmo tempo que me senti mal ouvindo aquilo, me senti aliviado… talvez aquilo… me ajudasse…? Ela soltou um sorrisinho malicioso e triste e voltou a deitar a cabeça em mim. Ao mesmo tempo, não podia tirar os olhos de seu corpo nu, só de meias rosas, deitado sobre o meu. E então pude ver… sua tatuagem estava ali, contra o meu corpo, me falando aquilo que sempre soube: “eu sempre serei sua”...
- Só me promete uma coisa… - disse ela, sem olhar pra mim. - só não sai mais de casa… tá?
*Publicado por AugExpl no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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