Madrugada com o pai de uma amiga
- Temas: sexo, pai, amiga, traição
- Publicado em: 04/07/23
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- Autoria: nanda28
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Oi gente! Eu não sei bem como começar a narrar esta primeira aventura, o título já é bem autoexplicativo e dá o spoiler mas vamos lá. Eu me chamo Fernanda, tenho 28 anos, nascida e crescida no Rio de Janeiro. Tenho a pele branca, uma tatuagem de uma flor no ombro direito, cabelo cacheado preto que vai até um pouco abaixo do ombro, magrinha, peitos pequenos e bumbum também pequeno porém redondo e firme e tenho 1. 65 de altura. Agora que estou apresentada, vamos para a história.
Um certo dia, uma amiga da época da faculdade e eu combinamos de ter um “girls day”, ela estava um pouco triste pelo fim de um relacionamento de anos e eu queria, se possível, alegrar ela ou pelo menos fazer ela abstrair durante um dia pelo menos. No sábado, fui para a casa dela de manhã com a minha bolsa, tomamos um café juntas com a mãe dela, ela foi tomar um banho e saímos para passear. Fomos até uma feira de artesanato, andamos com calma parando nas barraquinhas e conversando um pouco com as pessoas, compramos algumas coisinhas e fomos almoçar. Depois do almoço fomos para um shopping, andamos mais um pouco, fomos no cinema, tomamos um café e voltamos para a casa dela para descansar um pouco. Ficamos no quarto dela conversando, ela chegou a chorar um pouquinho mas logo se recuperou e decidimos para onde iríamos de noite, a escolha foi uma festa que ia rolar numa casa de shows num bairro próximo. Jantamos com os pais dela e por volta das sete e meia da noite a mãe dela, que é enfermeira, saiu para ir trabalhar.
Quando já eram umas nove, quase dez da noite, tomamos um banho e nos arrumamos para sair. Ela colocou uma calça jeans, tênis e um cropped branco e eu coloquei uns vans, shorts jeans que iam até o meio da coxa e uma camiseta preta. O pai dela nos desejou uma boa noite quando saímos, chamamos um uber e fomos. Quando chegamos lá, pegamos um drink e fomos logo para a pista dançar, e como nós dançamos aquele dia, sempre juntas e sempre nos divertindo. Em um determinado momento da noite dois rapazes se aproximaram começaram a dançar junto da gente, aquela altura já tínhamos recusado algumas aproximações, mas talvez pelo efeito da bebida, nós deixamos eles chegarem e puxarem conversa. Não levou muito tempo e estávamos trocando beijos com os rapazes, dançando com o corpo colado, se esfregando, às vezes de frente e às vezes de costas. Teve uma hora que o rapaz que eu estava ficando disse que eu estava deixando ele louco e me pressionou bem contra o corpo dele para que eu sentisse o volume, eu dei um sorriso para ele e o beijei, ele então perguntou no meu ouvido se eu não queria sair dali e ir para um local mais reservado pra gente se divertir sozinhos e eu recusei porque estava ali curtindo com minha amiga e pretendia ir embora com ela. Quando virei, uma coisa me chamou atenção, vi que minha amiga estava segurando choro e quando ela percebeu que eu estava olhando pra ela, ela foi para o banheiro e eu fui atrás dela. No banheiro ela chorou e colocou tudo para fora enquanto eu segurava o cabelo dela, e disse que começou a se sentir culpada por estar ficando com o rapaz, que ainda sentia saudades do ex e etc. Quando saímos do banheiro, ficamos só nós duas mais num canto, e apesar dos meus esforços, não consegui impedir ela de pegar pesado na bebida, até que ela passou mal e após colocar tudo para fora mais algumas vezes, ela disse que queria ir para casa.
Quando chegamos na casa dela, o pai dela estava na sala vendo alguma coisa na televisão com a casa toda apagada, ele olhou pra gente entrando e só perguntou se a filha tinha bebido muito e eu nem tinha como mentir. Ele me ajudou a levar ela para o banheiro, dei um banho nela, botei só um blusão e um short nela e depois chamei ele para levar ela para o quarto, ele a colocou deitada na cama, cobriu, deu um beijo na testa e voltou para sala, e ela não demorou a pegar naquele sono profundo e pesado que o porre proporciona. Eu tomei um banho e coloquei uma blusa e um short de corrida que eu uso pra dormir. Antes de me deitar, fui beber uma água, parei na sala e perguntei se podia pegar uma garrafa para deixar no quarto caso minha amiga acordasse com sede e se podia acender a luz para beber água, o pai dela disse que estava tudo bem. Quando eu estava na cozinha, ele veio atrás de mim e perguntou, enquanto eu bebia água e ele pegava um saco de amendoim no armário, se a filha estava bem e se alguém tinha feito alguma coisa com ela, eu expliquei a situação para ele e o que tinha acontecido e só então percebi que ele estava apenas de shorts e que apesar de já estar na casa dos 50, ele estava em forma e com um físico bem bonito. Bebi dois copos de água e enquanto limpava o copo que usei, o pai dela parou atrás de mim e abriu o armário acima da pia e casualmente encostou o corpo dele no meu enquanto pegava um pote. Terminei de limpar o copo, sequei a mãos e quando me virei, ele ainda estava parado atrás de mim e aí as coisas aconteceram bem rápido, ele me pegou pela cintura e me levantou me colocando sentada na pia, deu um passo pra frente se posicionando entre as minhas pernas, me puxou para mais junto dele e ficou me olhando, um olhar sério e sereno, rosto calmo. Eu por outro lado estava com uma mão no peito dele e a outra na pia, levemente inclinada para trás e com a respiração ofegante olhando para ele. Eu até hoje não sei o que me fez fazer aquilo, mas fechei os olhos e ele me beijou.
Durante o beijo, ele me agarrou firme pela bunda, as mãos grandes envolvendo ela e o gosto de cerveja na boca foi fazendo eu me desarmar e me entregar cada vez mais, primeiro abraçando e me entregando pra valer ao beijo e depois apertando ele com as minhas pernas. Foi um beijo bem longo e logo em seguida ele desceu para o meu pescoço, eu ainda de olhos fechados joguei a cabeça para o lado. Ele voltou para a posição inicial, ficamos nos olhando e ele me convidou para sentar na sala com ele, mas primeiro encheu o pote com amendoins. Ele se sentou na poltrona e me puxou para me sentar no colo dele, me ajeitou para que eu ficasse com ambas as pernas passando por cima do braço da poltrona e me beijou novamente. Olhei para a televisão e notei que estava num canal de lutas, eu particularmente não gosto, mas ignorei. Ele começou a falar comigo enquanto fazia carinhos circulares em minha barriga, levantando minha blusa de pouco em pouco e deixando a ponta dos dedos passarem por dentro do meu short, e ali eu já entendi onde ele pretendia chegar e o que aconteceria aquela noite, olhei para ele sorrindo e ele me puxou para mais um beijo e sem cerimônia, a mão dele subiu da minha barriga para o meu peito e debaixo da minha bunda pude sentir que ele estava ficando duro e, enquanto ele me beijava, comecei a dar umas reboladinhas. Quando o beijo terminou, a mão dele não se moveu do meu peito, o que me fez tomar a iniciativa e tirar a blusa de uma vez, mostrando meus mamilos rosados e durinhos para ele. Ele por sua vez se ajeitou e se inclinou por cima de mim, levando a boca até meu peito e me chupando, a mão desceu até a minha coxa, apertou ela e começou a subir, entrando pela lateral do short e fazendo o caminho até a minha xota. Eu segurava a cabeça dele pela nuca com uma mão enquanto usava a outra como apoio, eu sentia a boca quente dele em mim, seu pau duro contra a minha bunda e seus dedos entrando e saindo da minha boceta e brincando com meu clitóris. Eu gemia de tanto prazer e tesão e ele não parou até me fazer gozar.
Depois que eu gozei, ele me beijou novamente e depois me pediu para ir na geladeira pegar uma cerveja para ele. Naquele momento eu decidi que iria entrar naquilo pra valer, eu já estava curtindo e já estava entregue mas iria tomar mais atitude pra provocar mais, e quando levantei, tirei meu short empinando bem a bunda e olhando para trás quando ele chegou na altura do tornozelo, e os olhos dele estavam em mim, na minha bunda e na minha boceta rosadinha que ele tinha acabado de fazer gozar. Fui até a cozinha rebolando e olhando para trás apenas para ver ele me acompanhando e quando voltei, ele primeiro me colocou no colo dele, com a barriga nas pernas dele e deu uns tapas na minha bunda dizendo que eu era uma menina muito mal criada e que de castigo eu ia ficar de joelhos. E eu fiquei mesmo de joelhos, de frente pra ele, puxei o short, segurei o pau dele com uma mão e olhei para ele, que abriu a cerveja me olhando e logo em seguida me pegou pelos cabelos e empurrou minha cabeça na direção do pau dele. Eu abri a boca e tomei o controle, mas com a mão dele ainda no meu cabelo e comecei a chupar. Eu ouvia os gemidos dele, os sons da luta na televisão, os sons da minha chupada e me deixei levar naquele ritmo de um boquete lento, ora descendo até a base do pau dele, ora indo até a pontinha da cabeça antes e quando percebi, ele estava gozando na minha boca. Eu levantei a cabeça e abri a boca cheia de leite para ele ver e logo em seguida engoli tudo, ele sorriu.
Ele me pediu outra cerveja, que nós dividimos, sentei novamente no colo dele e ficamos em silêncio enquanto ele apalpava todo meu corpo enquanto nos beijávamos e trocamos olhares. Ele novamente me fez gozar com os dedos e dessa vez foi mais rápido que a primeira vez. Ficamos assim até que eu senti o pau dele duro contra a minha bunda. Eu me ajeitei e sentei no colo dele, de frente e comecei a beijar ele enquanto sentia o pau dele bem embaixo da minha xota, ele desligou a tv e ficamos no mais completo escuro, as mãos dele me seguraram pela bunda, meu quadril começou a se mover devagar, eu levantei meu corpo, ele aproveitou para chupar meu peito que ficou bem perto da boca dele e quando eu voltei para sentar novamente, senti a cabeça do pau dele e ajudei ele a encaixar e fui descendo devagar, deixando ele entrar em mim. Naquela posição a poltrona ficou um tanto apertada, mas ainda assim eu rebolava e cavalgava entre gemidos, tapas e beijos. Até que ficou desconfortável e eu avisei. Ele me mandou levantar e pegar nossas roupas, me pegou no colo e me levou para a cama dele. Joguei as roupas no chão do quarto e perguntei se ele queria que eu continuasse cavalgando, mas ele me pediu para ficar de quatro. Eu fiquei apoiada nos cotovelos, bunda bem empinada e ele encaixou o pau em mim e começou a me foder variando a força e a velocidade das estocadas. Eu gemia pedindo mais, ele dava tapas na minha bunda, puxava meu cabelo e me segurava pela cintura. De repente, ele tirou o pau da minha xota, me virou e deitou por cima de mim colocando minhas pernas nos ombros dele. Entrou em mim novamente e começou a meter com força enquanto me enforcava e eu acabei não conseguindo me segurar e gozei pela terceira vez e pouco depois ele gozou também dentro de mim e quando tirou o pau, ficou segurando minhas pernas e disse que amava ver o leite dele escorrendo de uma bocetinha rosinha e que a minha era uma delícia. Me limpei e me vesti, combinamos de nunca falar disso com ninguém e nem tentar repetir, nos beijamos e fui pro quarto da minha amiga. Quando olhei no meu telefone, já eram quase quatro horas.
Na manhã seguinte, acordei por volta das nove com minha amiga saindo do quarto. Quando ela voltou disse que estava de ressaca mas que tinha dormido igual uma pedra a noite toda. Tomamos café da manhã, a mãe dela já estava em casa e o pai já estava de pé, mal nos falamos. Tomei um banho e fui para casa, na hora que eu estava pegando meu celular para chamar um uber, a mãe dela insistiu para o marido me levar em casa, eu disse que não precisava, mas ela insistiu tanto que eu aceitei, e bom, antes de casa fomos para um motel.
*Publicado por nanda28 no site climaxcontoseroticos.com em 04/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.