Ele sabia o que fazer - o amigo do meu pai
- Temas: Tesão, desejo, sexo, perigo, traição
- Publicado em: 05/07/23
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- Autoria: mama_tardot
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Após aqueles dias intensos e cheios de tesão, voltei para casa e apesar de ter tido o que queria, aquele misto de certo e errado ficava na minha cabeça! Aquela viagem tinha sido quase uma fuga da realidade que estava a minha vida amorosa/sexual naquele momento. Aquele sentimento de culpa, me fazia ignorar as poucas mensagens que recebia de Alexandre, que muitas vezes eram apenas coisas bobas... Duas semanas depois do acontecido, o doutor me liga e muito por aquele sentimento, eu decido voltar para nosso apartamento. As mensagens tinham ficado menos frequentes, Alexandre não precisava de mim, mas perder aquela atenção, aquele nervosismo quando via a notificação no celular e era uma mensagem dele, estava me deixando frustrada! E pra piorar, o doutor até se esforçou, mas eu sempre ia deitar lembrando do outro... Meu Deus, quanto tempo que eu não era bem fudida como naqueles dias... Mas eu me segurava, afinal, tava com meu marido ali do lado e outra, eu veria Alexandre pouquíssimas vezes dali em diante.
Até que num almoço desses de domingo, estava na casa dos meus pais e ele solta:
- Vou comemorar meu aniversário, vamos pra casa de praia e vou chamar alguns amigos, nada demais!
Bom, meu pai não é o tipo de pessoa que faz uma festa "nada demais", certeza seria um final de semana regado a muita comida e bebida. Mas daí ele olha pra mim:
- O Alexandre vem filha, já vou falar com ele.
Puta que pariu! Aquilo me deu um nervoso, meu coração acelerou, meu corpo esquentou, era uma mistura de sentimentos, tesão, óbvio evidente, minha cabeça poderia dizer o que fosse, mas meu corpo lembrava das sensações que ele tinha causado! Nervosismo, meu marido e o homem com quem eu o trai no mesmo ambiente, nunca imaginei que isso aconteceria e ainda mais tendo acontecido tão recentemente, não hesitei e enviei uma mensagem:
- Não vem!
- Pra onde?
- Meu pai vai dar uma festa e vai te convidar, diz que não pode!
- Que afrontosa você garota, por que eu perderia a festa de um dos meus melhores amigos?
- Inventa qualquer coisa, diz que tem coisa marcada, mas NÃO vem!
Ele não me respondeu mais, aquilo me dava um gelo na alma! Voltei pra casa naquele dia e fui tomar um banho, entrando no chuveiro eu me peguei pensando na transa com Alexandre, sentindo a água quente no meu corpo, a imagem da pica dele não saia da minha cabeça e em determinado momento eu estava me tocando no banheiro e sentindo meu corpo estremecer numa gozada solo! Era isso que ele me causava, quanto tempo que eu não me masturbava e não gozava assim! Me recompus do banho, ufa, passou!
Contando desde o dia que eu fui embora, reatei e até chegar o aniversário do meu pai, acho que se passaram 2 meses, talvez menos, talvez mais, mas o dito final de semana chegou. Meu pai super animado, desceu pra casa logo no meio da semana com a desculpa que precisava arrumar as coisas. Eu cheguei no outro dia com o doutor, já era noite, nem deu tempo de fazer nada. Na outra manhã, estávamos tomando café e escutei a voz de Alexandre ao fundo, até me engasguei com o suco que tomava! Meu Deus, ele veio, ele tá aqui e meu marido também, meu coração batia rápido e eu me sentia nervosa. Mas ele muito discreto, falou com todos na mesa, inclusive o doutor, nem me deu muita moral.
O porém, é que Alexandre sabia que eu gostava de provocar e resolveu ele me provocar, vendo se surtiria algum efeito! Eu fui para a piscina, não sei onde as pessoas estavam, mas sei que basicamente só estava eu na piscina, se não me falha a memória, meu pai tinha ido com o doutor num mercado próximo, as outras pessoas tinham ido à praia, enfim. Eu estava deitada numa cadeira à beira da piscina de bunda pra cima vestida num biquíni amarelo de laço, desses de alça fininha, dessa vez só tava pegando sol. Então Alexandre puxa uma cadeira e senta ao meu lado.
- Eu estou aqui, algum problema com isso?
- Nenhum, apesar de que te pedi...
- Bom, talvez essa tenha sido a única vez que eu fiz algo contra sua vontade. - Ele falava isso enquanto olhava meu corpo e acariciava a pica.
- Você não tem vergonha não? Pode aparecer alguém, o doutor tá aí!
- Não vejo ninguém por perto!
Aquilo me deixava nervosa, mas com tesão, eu adorava como ele me fazia sentir viva. Ele não tentava ser discreto, então ali na tentativa de fazer algo para que ele pelo menos se escondesse, eu entrei na piscina. Na outra vez, eu tinha dado start na provocação velada, dessa vez foi ele!
Eu resolvi testar o quanto ele estava disposto e comecei a fazer as minhas provocações. Já tinha passado algum tempo e tinha algumas pessoas na piscina, inclusive ele. Foi então que fui nadando debaixo d'água até chegar perto dele e subi com meu corpo quase colado no dele.
- BUU! - Fiz a linha de quem tava querendo assustar, tentava ser discreta, pra ninguém desconfiar e ele entendeu o recado.
Naquele tempo em que ficávamos na piscina, ele sempre que possível usava da piscina "cheia" e do "to só pegando bebida no cooler", pra passar perto de mim e tirar uma casquinha, seja roçando o pau na minha bunda, seja espalmando a mão de leve, enfim. Aquilo me dava um jato de adrenalina e fazia meu corpo inteiro esquentar.
As provocações seguiam e sempre que possível ele tecia comentários de duplo sentido e me dava um tiro com o olhar, os comentários passavam despercebidos pelos demais, só a gente notava a tensão sexual que se criava.
Ao anoitecer, a maioria das pessoas já estavam embriagadas e ele se aproveitava disso, sempre que serviam comida na mesa, ele se aproximava e passava a mão em mim e eu não o expulsava, o doutor, do meu lado, nem notava. Ele ficou mais ousado, de repente passou a repousar a mão na minha bunda, enquanto todos conversavam, ele fazia a linha santinho pra se aproveitar, a gente trocava olhares e não falamos nada um com o outro.
Foi daí então que veio o ápice daquelas provocações, já era mais tarde, estávamos eu, ele e alguns bêbados na mesa! Ele estava atrás do balcão e eu fui pegar algo ali perto... Foi ali que ele me segurou pelo braço, me puxando para ficar com ele ali atrás do balcão. Quem tava na mesa só conseguia ver acima do umbigo, mas eu duvido que eles tivessem vendo algo, tão bêbados que estavam. Foi aí então, que eu fiquei ali atrás e enquanto conversava com os demais, ele apalpava minha bunda e aproveitou de um momento de risada para dar um tapa forte que fez minha bunda arder e eu olhar repreensivo pra ele. Foi então que eu senti a mão direita dele soltar o laço do meu biquíni. Naquele momento tinham sei lá, duas pessoas na mesa e nós dois ali. Eu senti meu biquíni desamarrado e meu corpo explodir, meu coração acelerou, eu não conseguia fazer nada para impedir, pelo contrário! Logo que meu biquíni foi ao chão e eu me deparei nua atrás do balcão, senti a mão dele descer pela minha cintura, passar pela minha bunda e me invadir com dois dedos, eu dei um gemido baixinho e me debrucei sobre o balcão, facilitando a entrada dele, os dedos me massageavam e com todo aquele contexto envolvido, minha buceta explodiu na mão dele, literalmente! Eu resolvi retribuir o gesto, me abaixei no balcão, acho que nem ele esperava aquilo, e puxei aquela pica maravilhosa para fora, comecei a chupar a cabeça e olhava pro rosto dele, desconcertado de tesão. Foi então que percebi o risco que era, eu tava ali chupando outro macho e o doutor apareceu um pouco distante de onde nós estávamos e perguntou por mim, a minha reação foi de tentar levantar, mas o Alexandre rapidamente me forçou pra baixo e falou:
- Continua que eu vou gozar! - Em seguida ele desconversou dizendo que eu tinha saído dali.
Assim que eu o ouvi dizendo "valeu doutor", o vi retornando seu olhar pra mim, ele mordeu os lábio e senti ele contorcer as pernas, foi então que senti os jatos esguichando na minha garganta, eu peguei firme na pica, segurei ela na boca pra não deixar sujar, mas ainda fui surpreendida com um último jato que sujou meu queixo.
- A gente não pode fazer isso, olha a merda que ia acontecendo!
- Marcela, eu não faço nada que você não queira.
Puta merda! Aquilo me mostrava o quão safada eu era e o pior, eu ADORAVA.
Eu ainda não tinha tudo o que eu queria, eu sabia disso, Alexandre sabia disso, mas não fomos além disso naquela noite. Fui pro meu quarto, ainda cheia de tesão, me juntei ao doutor na tentativa de ter o que eu queria, ele até respondeu! Mas era melhor que nem tivesse, um sexo mixuruca, não deu tempo nem de gozar e ele já tinha gozado, puta que raiva! Ele não me ajudava. Pra piorar a situação, eu ainda dormia quando ele recebeu uma ligação de um paciente e precisou voltar correndo pra cidade.
Naquela manhã eu tomei café e voltei para o meu quarto, ainda sem ter o que queria. Eu lembro que tinha vestido um biquíni branco e colocado uma saída de praia que era tipo um crochê mais abertinho, tava dentro do banheiro quando escutei uma porta bater e trancar, logo em seguida Alexandre entra no banheiro que eu estou.
- Não consegui dormir ontem!
- Nem eu - Respondi
- O doutor não tá aqui, pessoal saiu pra praia, outros foram fazer uma trilha.
Era nossa chance! Não que eu precisasse fazer muito, mas virei minha bunda na direção dele, me apoiei na bancada e empinei, senti a mão dele levantar a saída de banho, alisar minha bunda e logo em seguida dar um tapa.
- Você disse que não vai fazer nada que eu não queira.
- Nada.
- Mas eu quero seu pau. - Falei me ajoelhando.
O pau dele já tava quase rasgando a bermuda que ele abaixou revelando o caceta duro, peguei com as duas mãos na base do pau dele e comecei a passar a língua ao redor, enquanto olhava nos olhos dele. Logo em seguida, comecei a chupar a cabeça e depois a pica dele, chupava com vontade, babando e punhetando.
- Chupa minha pica sua safada, é toda pra você.
E eu chupava, alternava momentos, nem me preocupava com o tempo, com pessoas! Ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, batia com pau na minha língua e me fazia engasgar na pica dele.
- Vem que eu vou te dar o que você quer.
Ele me ajudou a levantar e a se posicionar. Senti ele novamente erguendo a saída de banho e apalpando minha bunda! Senti ele afastando minha calcinha de lado e eu finalmente ia ter o que queria. Ele posicionou ela dentro e foi invadindo, meu deus, que delícia. Eu empinava bem a bunda pra ele, que não tinha enrolação, metia pra fazer os corpos se chocarem com vontade! Em determinado momento, ele diminuiu o ritmo e foi então que eu forcei minha bunda contra ele, que entendeu o recado e voltou a me meter forte. Agarrou meu cabelo e meteu forte.
Deu aqueles segundinhos pra recuperar o fôlego e não gozar, então ele pegou minha perna direita e a colocou em cima da bancada, me deixando totalmente aberta pra ele.
- Me fode Ale, vai! Minha buceta é sua! - Eu olhava pra ele com cara de safada.
- Ela é toda minha e você vai me dar ela sempre que eu quiser agora, tá ouvindo?
- Uhum. - respondi gemendo.
A voracidade com que ele me fodia, o ímpeto com que ele entrava em mim, fazia meu corpo arder, eu sentia minha buceta ensopada, era uma foda intensa.
Foi então que ele me pegou e fez com que eu sentasse na bancada de frente pra ele, as estocadas começaram lentas:
- Tá gostando?
Eu balançava a cabeça em sinal positivo, ele adorava isso, dava pra sentir, pois logo ele começava a me meter com voracidade!
Foi então que ele parou, abriu a porta do banheiro e disse assim:
- Foda-se, fica de 4 na cama.
Eu fui parecendo uma criança que ia pro parque, feliz e rapidinho, me posicionei de 4 na ponta da cama. Ele de novo afastou tudo que tinha na frente e veio, mas dessa vez, ele tinha ligado o foda-se realmente. Ele metia forte, muito forte, minha bunda chocando na cintura dele fazia um barulho alto, era incrível como ele aguentava tamanha voracidade por tanto tempo! Eu não aguentei.... E me desmanchava na pica dele. Era maravilhoso aquele sexo, quando ele parava, eu mesma começava a movimentar pra frente e pra trás, fazendo perdurar!
Até que eu fiquei de 4, mas de frente pra ele dessa vez, a pica vermelha, a cabeça quase roxa, mas ele seguia firme, deitou na cama e me fez montar nele.
- Senta daquele jeito que você sabe.
Foi essa minha hora de retribuir o que ele tava me dando, sexo gostoso, intenso e a pica dele, eu quicava e rebolava na pica, empinava e jogava o cabelo pra trás, sentava forte e retribuía o que aquele homem gostoso fazia por mim. Eu sabia que meu momento estava funcionando quando eu senti ele agarra minha bunda com força e chupar com vontade meu peito, ele tava prestes a gozar e eu não ia deixar ele escapar. Sentei com força até ouvir um gemido prolongado e sentir o pau dele pulsando e jorrando dentro de mim. O Alexandre sabia me fuder...
*Publicado por mama_tardot no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.