Usada e abusada - Pt. 2

  • Temas: Lésbicas, casual, Austrália, hotel
  • Publicado em: 05/07/23
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  • Autoria: LustSlut
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Este conto é uma continuação de "A surpresa de Lyllia: Usada e abusada".

No outro dia, acordei um pouco atordoada, embriagada de sono. Ao meu lado, Lyllia dormia tranquilamente, me levantei tentando fazer o mínimo de barulho possível para não a acordar e fui até o banheiro, joguei uma água no rosto, gelada, o que me fez despertar.

No espelho, percebo ela se aproximando através do reflexo, a cara amassada e os olhos semiabertos. Ela me abraça por trás, me agraciando com o calor de seu corpo, deitando a cabeça nas minhas costas. Ficamos um pouco ali, ambas tentando manter os olhos abertos, tentando nos recuperar da preguiça matinal. Na minha cabeça, apenas pensava no quão bom foi aquela noite de sono após o nosso show particular.

— Banho? — perguntei, após alguns minutos.

Ela demorou alguns segundos para responder, dando um gemido manhosa e se desgrudando de mim, indo direto para o chuveiro, ligou na água quente, amarrou seu cabelo em um coque, deixando-o do mesmo jeito que nos conhecemos e, logo se enfiou ali embaixo, dando um suspiro de alívio. A segui, agora comigo abraçando seu corpo por trás e deixando a água quente escorrer sobre nós duas.

O cheiro de seu cabelo era gostoso, aproximei meu nariz para trás de sua orelha, depositando ali, um beijo. Ela se virou com um sorriso, caçou meus lábios até culminar em um selinho, inofensivo, mas que logo evoluiu para um beijo de língua. Deslizei a mão pelo seu corpo, as curvas ainda eram estonteantes, como a de uma deusa. Apertei sua bunda, dando um tapa na nádega esquerda o que a fez soltar um leve gemido entre nosso beijo.

Após alguns minutos, já despertas e tomadas pelo tesão da manhã, desligamos o chuveiro. Enxugamos nossos corpos e caminhamos direto para a cama. Ela se deitou, cubro seu corpo com o meu, indo por cima. Retomamos o beijo, com mais intensidade, nossos peitos se esfregando, os biquinhos roçando um ao outro. Abruptamente, levantei suas pernas, me dirigindo até seu local sagrado, ficando cara a cara. Ordeno que ela segure suas pernas por contra própria, deixando o mais aberto possível e, assim, iniciando minha breve sessão de prazer e tortura.

Com a ponta dos dedos, recolho um pouco de saliva da minha língua e despejo em seu clitóris, logo massageando, lentamente. O cheiro de sexo que ela exalava me fazia querer abocanhar aquela buceta na mesma hora, mas controlei meus instintos primitivos. Desci com os dedos até os lábios, acariciando-a em movimentos circulares, tanto os lábios quanto o clitóris.

Lyllia se contorcia de prazer, os suspiros, os gemidos, tomavam conta do quarto a cada movimento que eu fazia. Deslizei meus dedos um pouco mais para baixo, com os estímulos anteriores, provoquei uma excitação tão grande a ela que sua buceta escorria o mel, um rastro que perdurava até as bordas do seu cuzinho, que pulsava ansiando pelo gozo.

Dei um sorriso ao ver aquilo, mas minha sessão de tortura estava apenas começando. Enfiei apenas a ponta do dedo em sua buceta, logo tirando-o. Percorri até seu clitóris e novamente, para a entrada, enfiando um pouco mais e tirando. E quando ela menos esperava, dei um tapa em seu clitóris, não forte, mas também, não fraco. Ela se contorceu ainda mais, as pernas tremeram e um grito de agonia misturado com excitação saiu de sua boca. As pernas continuaram abertas, estimulo um pouco mais seu clitóris com o dedo e, então, outro tapa, mas dessa vez, ela esfregou suas coxas uma na outra, gemendo alto, mas logo abrindo-as novamente.

Sem avisar, mais um tapa, ela não recua, não fecha as pernas, me dando abertura para mais um, outro, outro e outro. Ficamos por alguns minutos ali, Lyllia tendo seu clitóris espancado por mim, enquanto ela gemia alto, como uma puta no cio, revirava os olhos com tamanho prazer e, por fim, presenteando-me com um orgasmo intenso, que a fez fechar as pernas e virar de lado na cama, colocando suas mãos em sua intimidade, gemendo mais alto do que se podia controlar.

Eu assistia a tudo aquilo de camarote, o gozo dela era o melhor presente que ela poderia me dar.

Demorou alguns minutos até ela se recuperar, enquanto isso, assistia sua ofegante recuperação na mesma posição a qual havia lhe causado tamanho prazer. Subi em cima de Lyllia, com minha boca percorrendo seu abdômen, um beijo, as vezes uma mordida, subindo cada vez mais, entre seus peitos, o pescoço, até sua boca, um sensual e lento beijo de língua, senti sua mão pela minha nuca, puxando minha boca contra a sua enquanto nossas línguas serpenteavam.

Num movimento rápido, ela agarra meu corpo com os braços e as pernas, me virando na cama, agora, comigo embaixo e ela em cima. Uma baixinha ágil, mal poderia pensar que ela era capaz disso. Mas rapidamente, a coloquei em seu lugar, apertei seu rosto com os dedos e a trouxe para perto de mim, instigando-lhe a me beijar, ela fechou os olhos, na esperança de sentir minha boca novamente evolvendo seus lábios, mas abruptamente, a afastei, dando um belo e certeiro tapa em sua bunda. Ela sorriu, empinando a bunda, pedindo por mais com um sorriso no rosto. A puxo novamente para mim, mas agora, dando continuidade e a nosso beijo, mais fogoso, mais intenso.

— De quatro! — sussurro em seu ouvido, suave, mas com autoridade.

Ela obedece, ficando na mesma posição que na noite anterior, as pernas afastadas e a bunda empinada. A vista era deliciosa, o pequeno rastro de mel na borda do cuzinho ainda estava lá, era convidativo. Novamente, assim como na noite anterior, sem ordem alguma, ela joga as mãos para trás e afasta as nádegas, me dando amplo acesso em suas partes. Com o dedo, volto a massagear o clitóris enquanto minha língua se ocupa lambendo seu cuzinho. Os movimentos circulares tanto da minha língua quanto dos meus dedos a atingem como esperado, as pernas instantaneamente tremem, assim como o corpo sofre alguns espasmos, apontando que sua buceta ainda estava sensível da sessão de tortura de alguns minutos atrás.

Deslizo o dedo para cima, passando pela entrada de sua buceta e parando no cuzinho. Melado, enfio o dedo, um pouco de resistência, mas logo as pregas relaxam, possibilitando a introdução de mais alguns centímetros. O ato se repete até meu dedo indicador estar completamente dentro do seu cu, deixo-o ali um pouco para aliciar as pregas para o que ainda estaria por vir.

Tiro lentamente e enfio de novo, repetindo esse ato por mais algumas vezes. Tiro completamente o dedo e dou uma longa lambida nas pregas, deixando uma pequena poça de saliva. Enfio o dedo indicador novamente, tudo, depois tiro vagarosamente, logo enfiando o dedo do meio junto. Agora seu cuzinho oferecia uma resistência maior, mas persisti com muito cuidado, evitando lhe causar dor, pensando apenas em seu prazer.

Em pouco tempo, tirava e enfiava os dedos com facilidade, fodia seu cu numa velocidade considerável, aumentando aos poucos, assim como a intensidade. Lyllia gemia alto, aos prantos enquanto suas mãos ainda afastavam as nádegas, facilitando o serviço para mim e multiplicando seu próprio prazer.

Em alguns minutos, sinto as pregas me apertando além do normal, até que ela explode num gozo intenso. As pernas tremem, ela mal consegue manter as mãos para trás e as apoia na cama, arranhando o lençol enquanto a torrente de prazer preenchia seu corpo por completo, e não apenas o dela, o meu também, pois meu maior prazer é proporcionar o orgasmo para outras pessoas.

Assisto toda a cena com os dedos ainda introduzidos nela, sinto cada movimento do seu cu tentando me expulsar dali, mas mantenho firme. Quando seu orgasmo é finalizado, tiro meus dedos lentamente. Seu cuzinho piscava, estava um pouco vermelho, um pequeno rombo, apreciei por alguns instantes até ela cair de lado na cama.

Ofegante, exausta, mas acima de tudo, satisfeita.

Me deitei ao seu lado, depositando um beijo em seu rosto. Ela olha para mim, nos encaramos por alguns segundos, o próximo beijo foi em seus lábios, ela retribuiu gentilmente.

Logo, nos levantamos, ela se vestiu enquanto eu procurava algumas roupas para me vestir também. Descemos para as ruas rapidamente, ela alegava estar atrasada para algum compromisso. Na calçada, nos despedimos, ela se vira, mas puxo seu braço com firmeza colando seu corpo no meu. Passo o braço pela sua cintura e a outra mão seguro sua nuca, beijando seus doces lábios no meio das pessoas que caminhavam ali, aproveitando a serena manhã de domingo, mas eu não ligava.

Era uma cena digna de filme.

Logo após nosso momentâneo, demorado e delicioso beijo, nos despedimos de verdade. Ela se vira para as ruas e se aperta o passo, enquanto vou na direção contrária.

Lyllia... Lyllia... Agora tenho alguém fixo para abusar quando voltar para Melbourne.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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