Matheus O Despertar de Um Virgem: O Primeiro Pornô
- Temas: Pornô, virgindade, camelô, sexo, sexo explício
- Publicado em: 07/07/23
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- Autoria: Derik
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Durante aquela noite em que assisti a uma sessão do Cine Band Privê, tive uma enxurrada de sonhos eróticos em que eu era o saradão comendo aquela bela morena. Dormi maravilhosamente bem e no dia seguinte, contrariando as ordens do meu pai, faltei a escola.
Eu não estava com a cabeça para assistir as aulas naquela manhã, ainda mais se isso envolvesse ver o belo decote da professora Marlene. Minha mente flutuava entre as cenas do filminho animado de ontem e as imagens que eu mesmo criava na minha mente de donzelo.
O que ansiava na verdade, durante aquele dia, era a chegada da noite e quem sabe, reencontrar aquela gostosa. Então inventei que estava com dor de barriga, para faltar a escola, desculpa perfeita para alguém que gostaria de estar no banheiro batendo uma. Como toda boa mãe, a minha me entupiu de chá de boldo todo vez que eu saia de lá.
A noite chegou, e logo após a última novela, meus pais se retiraram para dormir, no que eu aproveitei e insisti para que eles me deixassem ficar mais um pouco, e visse o filme de ação que viria a seguir na Globo. Depois de muito choro, meu pedido foi atendido. Esperei um tempo com o filme rolando, e quando a ansiedade estava batendo mais forte, comecei a peregrinação de canais até a Band.
Só para me frustar logo em seguida. Na Band nada de gostosas tomando banho, pelo contrário, um filme de comédia passava na sua metade. Pensei que tinha errado o horário e esperei, esperei até que adormeci ali mesmo. Na manhã seguinte acordei na minha cama, como a magia que só um pai ou mãe sabe fazer. Bom, passei o resto do dia emburrado e de mal humor por não ter tido o que queria. Para o que minha mãe me perguntou:
“O que deu em tem tu hoje, menino?”
“Nada, mãe.” respondi
“Nada, né? Então desamarra o burro.”
“Que burro?”
“Quando eu pegar na sua orelha, você vai ver. E logo, logo.”
Pouco mais de um ano depois, eu entendi que as sessões do Cine Band Privé, só passavam nas madrugadas do sábado para domingo. E a que eu assisti em particular foi uma especial que passou na madrugada do domingo para a segunda, calhando perfeitamente como um excelente achado. Naquele ano, todas as noites de sábado para domingo, passei a ter um encontro marcado com uma mulher mais velha diferente. Mas algumas vezes, os rostos e corpos eram conhecidos, mas eu não reclamava de nada.
Certo dia, meu pai chegou em casa com um recém comprado aparelho de DVD. Eu já um pouco mais velho, ganhando um dinheirinho com uns pequenos serviços, aproveitei aquele aparelho ao máximo. Toda nota de dois reais que conseguia, era imediatamente gasta em DVD’s.
Eu fazia a festa com DVD’s dois, três em um. Me lembro que assisti o homem aranha de Tobey Maguire assim, com um DVD de qualidade duvidosa de tela de cinema, junto de sua versão de comédia trash, o Libélula com o Drake de Drake e Josh.
Numa dessas idas a um camelô, me deparei com uma sessão, digamos assim, reservada e proibida para menores. Onde capas chamativas com mulheres gostosas e bronzeadas de pernas abertas e marcas de biquíni triangulares, nos seios e na xereca, exibiam seus dotes sem pudor algum.
Quando voltei para casa, toquei uma bem gostosa e demorada no chuveiro, pensando nas gatas daquelas capas que se exibiam para mim. Uma ideia me ocorreu. Eu tinha que conseguir um daqueles DVD’s proibidos. Ponderei que certamente o tio do camelô não me venderia um, e eu nem pediria a um estranho para comprar um pra mim.
O plano de ação escolhido foi roubar um, enquanto o camelô se distraísse com alguma coisa. É claro que eu pagaria um valor exato de um DVD a mais, para que minha consciência me deixasse mais tranquilo. Mas quem estava bolando o plano naquele momento era a cabeça de baixo. E com isso, muita coisa poderia dar errado.
Num dia de quarta-feira, quando meus pais já estavam trabalhando, e eu deveria estar a caminho da escola, decidi por meu plano em ação. Fui para ao camelô e fingi olhar os vários filmes que estavam agrupados por tipo. Os que eu queria, estavam ao lado dos filmes do Rambo. Então esperei pacientemente até que o dono se distraísse com um cliente curioso.
Quando a oportunidade apareceu, joguei o primeiro filme adulto em que consegui por as mãos na minha mochila, já estrategicamente aberta sobre meus pés. Aparentemente ninguém viu nada, então continuei a fingir olhar os DVD’s de ação. Com o coração acelerado, peguei um desses aleatoriamente, paguei o vendedor e fui embora.
Quando dei as costas e comecei a andar, escutei um:
“Hei, bói. Volta aê” gelei na hora
“Fui descoberto”. Pensei enquanto voltava para o camelô
“Tu me deu dinheiro a mais, rapá.”
“Pega um DVD aí, pra ficar certo, man”
“Beleza. Vou levar o Rambo III.” Falei aliviado e com pressa.
Pondo o Rambo no fundo da mochila, caminhei de volta para minha casa. Quase sem conseguir me conter de euforia pelo que tinha feito e pelo que me esperava a seguir. Abri os portões de casa, errando a fechadura duas vezes, entrei. Tomei cuidado para fechar bem as portas e cortinas. Meus pais só voltariam lá para as dezessete horas. Estava tudo perfeito.
Liguei a TV ajustando o volume para que só quem estivesse na sala conseguisse ouvir o som. Peguei a mochila e retirei o tão desejado DVD pornô. Uma atriz loira gostosa se exibia segurando um grande caralho na mão. Retirei o disco da bolsa, liguei o aparelho e o inseri. Me sentei no sofá e só esperei.
Os primeiros minutos foram destinados a propagandas de resorts e hotéis. Seguidos por uma tela preta contendo a clássica mensagem do número dezoito intercortado, com os dizeres “Faça Sexo Seguro, Use Camisinha”.
O filme começou a beirada de uma piscina. Onde uma gostosa tomava banho de sol e pedia para um cara mal-encarado passar protetor solar em seu corpo. O parrudão, esfregava o creme pelas costas da mulher tomando a indecência de esfregar por suas nádegas.
A mulher soltando a parte de cima do biquíni, fala ao homem para esfregar bem em seus peitos, enquanto se virava. Com uma cara de tarado, o homem obedece não esfregando o creme, mas dando uma pegada gostosa no peito da mulher enquanto sua boca ávida sugava o outro.
“Safado” a mulher disse
“Gostosa do caralho” o cara respondeu
A mão do ator desceu por entre as pernas da atriz, soltando a parte de baixo do biquíni, enquanto seus dedos penetravam gostosamente a xana da mulher, no que ela respondia com gemidos e palavrões. Os filmes do Cine Band Privé eram gostosos de assistir. Mas não tão explícitos como esse. Essa era a primeira vez que eu via uma buceta sem pelos num filme. E também seria a primeira vez que veria um caralho macetando uma xota.
Tendo cansado de masturbar a companheira, o homem resolve cair de boca na sua buceta. Ele abre bem os grandes lábios, estica a língua para fora e começa o trabalho de gato. Lambendo sem puder toda a região, em especial um lugar em específico, o clítoris da safada. O cara passou um tempão nessa brincadeira, quando a mulher resolve retribuir o favor com um belo oral no homem.
O caralho do cara era enorme e estava duro e pulsante. Quando brincando de punhetar o companheiro ela resolve cair de boca e mamar gostoso. Primeiro como ao chupar um picolé, uma lambida aqui e ali. Depois como um pirulito, chupando só a cabeça. Para terminar com a boca envolvendo todo aquele pau. O cara gemia de tesão.
Quando se cansaram da onda de se chupar, o casal resolveu ir direto para foda. A mulher se colocou de quatro, bem abaixada, se apoiando na quina de um grande vazo contendo uma palmeira. E o homem socou o pau sem cerimônia na buceta gostosa da atriz enquanto fazia pressão no engate e investia no mete, mete.
“Fode essa buceta, caralho”
“Fode”
“Fode” a atriz gritava a plenos pulmões enquanto o ator metia sem piedade.
Eu extremamente excitado com a cena, comecei a me masturbar no sofá. Vendo aquela buceta ser invadida, rasgada por aquele pau grosso e veiúdo. Me imaginando comendo aquela gostosa.
Enquanto o soca, soca continuava na tela, eu continuava a engatilhar meu bacamarte. E antes que o camarada sortudo pudesse inundar aquela xota de porra. O meu explodiu, despejando minha gala sobre a mesinha da sala. Foi porra pra todo lado. Em jatos fartos me acabei, uma, duas três vezes. Depois disso perdi as contas. O filme continuou com outros atores e atrizes. E em cada take eu me acabava mais e mais na bronha. Sempre me imaginando na cena como o sortudo comedor.
Quando o filme acabou, com meu pau já todo esfolado, fui tomar um banho gelado. Aliviado passei a limpar o lugar para evitar o cheiro de porra na sala. Peguei o DVD e o escondi num lugar que meus pais não o encontrassem. Foi nesse dia que tomei gosto pela pornografia explícita. E não pararia por aí.
*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.