Cris - aventura dentro do carro!
- Temas: lesbico, aventura
- Publicado em: 09/07/23
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- Autoria: Amanda_ps
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Aqui dou início a um conto baseado em fatos reais, que iniciou há alguns anos atrás, envolvendo a Cris…
Cris era uma mulher alta, 1,80 e um corpo definido. Ela frequentava a clínica que eu trabalhava como estagiária, e iniciou seu tratamento com a minha chefe, porém, eu sempre a via por lá, e desde o inicio, soube que essa mulher ia me tocar de alguma forma.
Ela era sedutora, sempre passava por mim e fazia alguma gracinha. Até que um dia procurei ela nas redes sociais e encontrei. Resolvi iniciar uma conversa, pois pessoalmente seria difícil ficarmos a sós. Ela ficou surpresa com minha iniciativa, mas ao mesmo tempo interessada. Logo de cara me contou que tinha um relacionamento aberto, o que não foi um empecilho para mim (eu já havia vivido um), e quando soube que ela era escorpiana, como eu, o assunto já começou a esquentar.
Não aguentamos conversar por mensagem um dia se quer, e já marcamos um encontro para sexta-feira, mas estávamos sem muita opção de local, pois ela queria manter em segredo por conta do meu trabalho e etc.. então resolvemos dar uma volta de carro mesmo, afinal, seria só uns beijinhos..
—Oi linda, estou passando para te buscar — disse Cris
— Estou pronta já, te espero no lugar combinado! — Falei, sentindo meu coração sair pela boca.
Era uma sexta-feira chuvosa, um dia típico pra ficar na cama, mas o tesão estava tomando conta de mim, e eu não perderia por nada esse encontro. Ela estacionou em um local mais isolado, o carro tinha película escura e com a chuva que caía era impossível alguem nos ver (ou não), mas confesso que esse perigo me excitava. Dentro do carro conversamos e rimos muito, a troca de olhares me dizia que seria intenso, mas era pra ser só um beijo…
Quando me dei conta, já estávamos no banco de trás. A chuva caía forte, os vidros embaçados. Impossível alguém ver. Não resisti e sentei no colo dela, passei minha língua pelo seu pescoço e mordi de leve. Senti o seu corpo arrepiar. Ela já veio cheia de vontade pra cima de mim, querendo dominar, mas eu adorava provocar e não iria deixar ela me ter tão fácil assim. Prendi os braços dela e comecei a rebolar no seu colo, ela soltou um gemido que me deixou cheia de tesão. Fui sentindo o corpo quente dela e mesmo por cima da roupa, sabia que aquela buceta estava escorrendo de tão molhada, assim como a minha.
Ela não perdeu tempo, tirou a minha calça, arrastou minha calcinha pro lado e tocou minha buceta, enfiando dois dedos (confesso que eu costumo ir devagar quando não tenho intimidade, mas aquela mulher me tirava do sério)
Ela me tocava e eu não conseguia controlar os gemidos. Apoiei a mão no vidro do carro. Ali era pequeno pra tamanha vontade. Me perguntei se não tinha alguem olhando, os gemidos eram abafados pelo som da chuva. Começou a morder minha orelha, descendo para o pescoço, e depois para o meu peito. Ela chupava com força enquanto segurava minha nuca, tudo isso enquanto metia com força. De repente, ela tirou os dedos... Puxei o cabelo dela, segurei o seu rosto e dei um tapa. Ela me olhou supresa, mas com tesão, chegou perto do meu ouvido, e antes de eu falar qualquer coisas, sussurrou:
— Fica de quatro!
Eu obedeci, e fiquei de quatro ali (não era nada fácil fazer tudo isso dentro do carro, mas na hora do tesão conseguimos tudo!) Ela tirou sua calcinha e se posicionou atrás de mim, puxou meu quadril, fazendo minha bunda encostar na sua buceta molhada, e eu comecei a rebolar. Ela puxou meu cabelo e deu um tapa na minha bunda, deixando a marca dos dedos. Eu gemi alto, sabia que ali podia fazer barulho. Ela então colocou a língua na minha buceta sentindo meu mel escorrendo, descendo para a coxa. Começou com movimentos lentos e circulares, massageando meu clitoris e foi descendo até chegar no cuzinho. Gemi em aprovação e então ela sentiu que podia avançar. A sua língua ia deslizando pelo meu cuzinho, com movimentos suaves e colocou dois dedos na minha buceta. E assim continuou, me fodendo com os dedos e chupando meu cuzinho que piscava.
Eu empurrava meu quadril para trás para entrar mais fundo, então ela tirou a boca e puxou meu cabelo, acelerou os movimentos com os dedos e quando me dei conta, meu corpo estremeceu e minhas pernas ficaram bambas, me fazendo desabar com aquele gozo intenso. Me virei e ela deitou por cima de mim, falando que iria me chupar. Começou a me provocar novamente, beijando meu pescoço e mordendo, foi descendo pra barriga, até chegar na virilha. Ela me olhou e disse:
— Quer que eu te chupe?
— Quero — falei, gemendo
— Então pede!
— Me chupa, sua putinha — disse, com um sorriso malicioso.
Ela começou devagar, e foi acelerando os movimentos com a língua. Minhas pernas já estavam bambas e meu corpo estremecendo, e ela mal tinha começado! O tesão era tanto que gozei novamente na boca dela. Ela então veio pra cima de mim, senti seu corpo quente e a respiração ofegante, eu suspirei de tesão. Não queria que acabasse.
— Ei, amor, preciso ir! — Ela disse
— Calma aí, ainda não acabou, é sua vez agora!
— Não da, preciso ir mesmo. Mas quem disse que não vai ter uma segunda vez? — Ela falou, me dando um beijo molhado. — Te vejo amanhã, aqui no mesmo local, o que achas?
— Vou pensar no teu caso — Falei, mordendo os lábios.
Continua…
*Publicado por Amanda_ps no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.