A Manicure da Minha Esposa

  • Publicado em: 15/12/15
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  • Autoria: erickcontos
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Atualmente sou casado a pouco menos de um ano. Minha esposa tem um ritual semanal de fazer as unhas e normalmente a manicure vem em casa fazer o atendimento. A questão é que como eu trabalho fora, eu nunca havia visto a tal manicure. Mas recentemente entrei de férias e passando a maior parte do tempo em casa, tive o privilégio de conhecer a Solange, uma loira gordinha muito linda. Seus olhos azuis como piscina são do tipo que fascinam quem se atreve a olhar para eles. A boca carnuda é um deleite e faz a mente de qualquer homem. Conforme o tí­tulo do conto ela é gordinha sim. Mas uma gordinha daquelas de parar o trânsito, com seu jeito sensual e aquele sorriso encantador. Mesmo sendo gordinha, as formas do seu corpo são de uma volúpia incrí­vel, com uma cintura fina, bunda empinada e seios médios maravilhosos. Os cabelos louros descem até a cintura, porém ficam a maior parte do tempo presos. Talvez pelo calor.


Nesse dia em que a conheci, eu fazia algumas bobagens de homem dentro de casa, aproveitando as férias para fazer alguns reparos em paredes, janelas e afins. Enquanto isso a minha esposa estava sentada no sofá da sala, enquanto Solange estava sentada de frente pra ela, num banco menor e que parecia no mí­nimo desconfortável. As duas conversavam sobre diversos assuntos, alguns abafados em tons de sussurros. A tal da confidencialidade entre manicure e cliente. Me fiz de desentendido e continuei com os meus afazeres. Mas sempre que passava perto da sala, eu olhava para aquela loira deliciosa. No dia, ela usava um short jeans, blusinha de alça e um decote que era "ajeitado" todas as vezes que eu passava por perto. Talvez ela tenha ficado meio sem jeito por eu estar ali e respeitosamente, se recompunha para que a minha esposa não achasse ruim.


Depois de algumas horas Solange foi embora, acenando respeitosamente pra mim e trocando beijos no rosto com a minha mulher. Ela fez questão de deixar Solange no portão de casa e voltou toda satisfeita com as unhas novas em folha.


Passou-se uma semana desde esse primeiro encontro com a Solange e por alguns dias eu martelava a beleza dela na minha mente. Pensava em suas curvas, naqueles olhos azuis e imaginando centenas de possibilidades sexuais com aquela loira. Não que isso fosse um hábito meu, pelo contrário. Não sou do tipo "xavecador", principalmente por ser casado. Mas quando uma mulher me chama a atenção, isso vira um delicioso incômodo na minha cabeça. Confesso até que me masturbei pensando naquela boca deliciosa devorando o meu pau, enquanto aqueles olhos penetrantes me encaravam, cheios de prazer. Esse é o bom da imaginação... Não custa nada e dá muito prazer.


Numa sexta-feira, dia em que normalmente minha esposa faz as unhas com a Solange, tivemos uma emergência doméstica. Tive que levar minha esposa às pressas para a casa de sua mãe, a uns 15 minutos dali de carro. Sua mãe sofria com problemas de pressão alta e passou mal. E minha esposa era a filha mais próxima dali e fomos até lá. Quando chegamos, minha esposa fez todos os procedimentos para cuidar de sua mãe, dando remédios, verificando pressão e tal. Eu ficava de olho, ajudando no que pudesse. Até que as coisas se acalmaram. Minha esposa ficou sentada com sua mãe no sofá, conversando e esperando a pressão da sogra abaixar. Eu já andava de um lado para o outro, fruto da minha impaciência de ficar parado sem fazer nada. Minha esposa, me conhecendo bem, disse que eu podia ir pra casa e que eu voltasse mais tarde para buscá-la. E assim o fiz, com um sorriso mental enorme. Combinamos que em duas horas eu voltaria para buscá-la ou antes, caso ela me ligasse.


Entrei no carro e vazei pra casa. Tinha algumas coisas pra organizar e queria fazer isso com um som bem alto, do jeito que eu gosto (do jeito que minha esposa odeia!). Chegando próximo de casa vi que na porta havia alguém, como se estivesse esperando. Aos poucos fui reconhecendo a figura ali parada e aos poucos foi clareando ainda mais a imagem. Era Solange. Estacionei o carro e perguntei o que ela fazia ali.


- Oi, tudo jóia? - respondeu ela sorrindo. - Então, sua esposa marcou hora comigo hoje. Tô aqui a alguns minutos, mas parece que não tem ninguém em casa... Ou tinha né!

- Pois é, vai desculpando. Mas ela teve que ir atender a mãe dela que passou mal. Acabei de vir de lá. - Enquanto eu falava, meus olhos subiam e desciam pelo corpo da loira. Era quase que involuntário... Ou não.

- Mas você sabe se ela demora?


Nessa hora, o certo seria eu dizer que sim, que ela iria demorar. Ou ligar pra ela e dizer que a Solange estava ali, esperando e ouvir da minha esposa: "Pode cancelar com a Solange, não vou poder ir agora!". Mas não... O homem dentro de mim, cheio de estratagemas e curioso até onde não se sabe, pensou diferente. Pensei: "E se eu levar essa loira pra dentro de casa, dizendo que minha esposa não demora? Será que ela aceitaria?". E assim o fiz.

- Olha, acho que ela não demora não. Mas se quiser ficar aqui esperando, eu te faço companhia. Claro, se você não se importar.


Ela sibilou por alguns momentos, pensou e por fim aceitou. Disse que esperaria um pouco e que depois iria, caso ela não chegasse. O mais interessante é que ela tem o contato da minha esposa, tem o whatsapp dela, facebook, twitter e tudo quanto é tipo de formas de contatá-la. Mas nem no celular ela pegou, apenas aceitou o convite. Tava no papo!


Entramos para dentro de casa. Solange estava maravilhosa, usando um vestido rosa não muito comportado. O decote, como sempre, faziam os meus olhos saltarem. O cabelo amarrado em "rabo-de-cavalo" deixava o seu rosto mais jovial ainda. Ela sentou-se no sofá de couro da sala, colocou sua maleta na mesa de centro próxima dela e ficou ali parada. Ofereci um copo com água pra ela, que aceitou de imediato. Entreguei em sua mão e começamos a conversar. Sentei-me no outro sofá, de frente pra ela.


O papo foi casual, nada demais. Esqueci-me das obrigações e fiquei ali fazendo sala. A moça sorria sem parar, passando os dedos pela orelha para ajeitar os cabelos loiros e lisos, às vezes mordendo os lábios, cruzando as pernas sem parar... E eu, observando cada gesto dela.


- Seus olhos são lindos! Dá vontade de comê-los!

Ela riu. Seu rosto avermelhou na hora, enquanto ela desviava o olhar com seu jeito tí­mida.

- Obrigada... Mas não vou deixar você comer meus olhos. - Ela brincou.


De repente apareceu um silêncio não sei de onde. Paramos de conversar e ficamos apenas nos olhando. Eu olhava o seu corpo de cima a baixo, sem o menor pudor. Ela sorria, encabulada, mas de um jeito muito sexy. Resolvi então confrontar a situação e se fosse pra ser... Seria. Coloquei minha mão nas minhas coxas e fui subindo lentamente. Os olhos dela foram acompanhando minha mão e então, pousei a mão em cima do meu pau. Eu sabia que ele estava duro, mas queria que ela percebesse isso também. Então apertei o membro por cima da bermuda e mostrei pra ela o formato feito pelo membro na roupa. Ela mordeu os lábios e ficou hipnotizada, observando eu brincar com minha vara.


- Tô adorando você olhar assim pro meu pau!

- E eu tô adorando olhar...

- Então porque você não senta aqui e sente ele na sua mão?

- Porque se eu fizer isso, sua mulher me mata. Acho melhor eu ir. - E ela levantou-se do sofá.


Solange ia saindo às pressas, pegando sua maleta. Quando ela ia passando por mim, levantei-me e a segurei pelo braço.


- Não... Você não vai sair daqui!

- Me solta, por favor... Eu não quero...


Antes que ela terminasse de falar, dei-lhe um beijo. Minha mão correu rapidamente para a sua nuca, segurando-a no beijo. O outro braço a envolveu, impedindo qualquer tentativa de fuga dela. Encostei-a na parede e o beijo ficou ainda mais intenso. Da boca fui para o pescoço, onde lambi e beijei. Depois mordisquei o lóbulo da orelha, enfiando a lí­ngua no ouvido e voltando para o pescoço. Minhas mãos ávidas passeavam pelo seu corpo, agora totalmente entregue a mim. Corri as mãos para as alças do vestido dela, caindo pelos ombros e liberando os seus seios. Enquanto isso minha boca descia pelo pescoço, peito e finalmente abocanhei um seio. Lambi e chupei os seios firmes como um infante em fase de amamentação. Eu mordiscava o bico rosado e depois passei para o outro seio. Enquanto isso minha mão direita apertava o outro seio, enquanto a mão esquerda descia pelo seu ventre, até encontrar sua grutinha protegida pela calcinha encharcada. Tirei a calcinha de lado e enfie um dedo, masturbando Solange com vontade, enquanto a boca cuidava dos seios. Seus gemidos eram deliciosos e me instigavam a continuar mais e mais. Dos seios voltei a lamber seu pescoço e depois beijar a sua boca.


Virei Solange de costas. Lambi sua nuca, mordisquei e percebi o arrepio que passava pelo seu corpo. Fui descendo pelas costas e me pus de joelhos atrás dela. Levantei o seu vestido de modo ansioso, vislumbrando seu bumbum branco, com pelinhos douradinhos. Passei a lí­ngua pelo seu rego e pedi que ela empinasse a bunda pra mim. Solange colocou as duas palmas das mãos na parede e obedeceu, empinando o seu corpo. Finalmente vi sua boceta rosada, pingando o seu delicioso mel. Nem perdi tempo, cravando minha lí­ngua naquela boceta. O sabor delicioso tomava conta das minhas papilas gustativas e eu engolia com prazer o seu mel. Meu nariz estava enterrado no seu cuzinho, sentindo todo o perfume delicioso que saia por entre suas nádegas. As mãos passeavam por suas costas desnudas, acariciando, enquanto minha lí­ngua trabalhava na sua deliciosa boceta. Deslizei as mãos até suas nádegas, apertando-as e abrindo ainda mais para que minha lí­ngua pudesse ir mais fundo. Solange gemia deliciosamente, olhando pra baixo e vendo minha cara enterrada no seu traseiro. Suas pernas tremiam, os gemidos se intensificavam e em pouco tempo Solange anunciava o gozo.


- Aiiii, eu tô gozando! - disse ela com a fala trêmula.


Não me fiz de rogado e bebi todo o seu mel delicioso, que deixava a minha boca completamente molhada. Levantei-me e virei-a de frente pra mim. Nos beijamos deliciosamente, onde Solange pôde experimentar do sabor de sua linda e deliciosa boceta gozada.


O bom de Solange era que ela não era apenas uma mera espectadora. Ela gostava daquilo e sabia conduzir muito bem. Em retribuição, ela me empurrou para o sofá, me pondo sentado. Ajoelhou-se e em pouco tempo eu estava sem bermuda, apenas com meu mastro em riste. Solange não perdeu tempo, lambendo meu pau da base até a ponta da cabeça avermelhada. Então o engoliu, indo o máximo que sua garganta permitia. A mão dela não parava, me masturbando lentamente. Ela passou a lamber minhas bolas, sugando uma a uma e depois voltara para o cacete. Nessa hora eu não podia perder a oportunidade de dizer pra ela me olhar enquanto me chupava. Ela atentamente me atendia, olhando no fundo dos meus olhos com aquela cara de safada e com aquelas safiras azuis que ela chama de olhos. Sua boca era muito gostosa e quente. Além disso, gosto de um sexo oral bem molhado e Solange não economizava neste aspecto. Sua saliva escorria pelo meu pau, deixando ele brilhoso, ao ponto de escorrer pelo chão. Isso fazia com que a punheta ficasse muito mais gostosa e se eu não me segurasse, eu gozaria em pouco tempo no rosto dela. Então mudei de estratégia, já que eu queria muito comer essa novinha deliciosa.


Puxei Solange pelo rosto e dei um delicioso beijo na sua boca molhada. Pude sentir o gosto do meu pau na sua boca, o que fez o beijo ficar ainda mais gostoso. Solange montou em mim e ela mesma direcionou meu pau pra dentro de sua boceta. Ela apenas tirou a calcinha de lado e o cacete atolou até o fundo. Segurei bem pelas suas nádegas e a ajudava no subir e descer. Enquanto isso, minha boca sugava seus mamilos tesos, mordiscando os bicos e alternando vez ou outra para a sua boca, a qual eu beijava com muito gosto. Enquanto minhas mãos firmavam o seu corpo eu aproveitava para deslizar a ponta dos dedos pelo seu cuzinho, acariciando a entradinha tão desejada. Ela gostou da carí­cia, então fui mais além. Coloquei a ponta do dedo indicador e fui empurrando lentamente. Solange acelerou ainda mais as cavalgadas, soltando gemidos mais intensos. Vi que ali poderia ser a chave para o seu máximo prazer. Então atolei o dedo inteiro do seu cue Solange passou a gemer mais e mais, gozando no meu pau enquanto cavalgava.


Tirei ela de cima de mim e a coloquei de quatro no sofá. Ela empinou o rabo sem pestanejar, no modo automático. Então pincelei a entrada do seu cuzinho com a cabeça do meu pau e fui empurrando lentamente. Quando menos percebi, a própria Solange empurrou o seu corpo e o pau atolou por completo. Que sensação deliciosa! Ela gemeu alto, enquanto eu a segurava pelas ancas. Ela não escaparia e pra me certificar disso, puxei um pouco e soquei de novo, com força. Arranquei outro gemido alto da moça. Então passei a fodê-la, de modo constante e viril. Solange estiva sua mão para dedilhar a boceta e olhando por baixo, percebia que ela estava muito excitada. Sua boceta literalmente pingava! Enquanto isso eu usava minhas mãos para abrir a sua bunda e vislumbrar meu pau, que entrava apertado naquele curosado. Coloquei uma das pernas em cima do sofá, pra que assim, meu pau entrasse até o fundo. O tesão era muito grande e passei dar tapas na bunda dela, chamando ela de "minha putinha novinha", enquanto sua bunda ficava completamente marcada pelas minhas mãos. Ela correspondia em meio a gemidos que era a minha putinha, que tava adorando apanhar, pedindo pra eu a foder com mais força. Sinceramente eu estava surpreso com o fogo da moça, mas cheio de tesão por ela. Então fiz como ela pedia, aumentando ainda mais os impropérios e a força nos tapas. E obviamente socando no cudela com muito mais força.


O tesão estava em ní­veis altí­ssimos. Eu perdi as contas de quantas vezes ela disse "eu tô gozando..." e não demorou muito chegou a minha vez. Senti meu pau inchar dentro dela e então anunciei o gozo. Solange saiu rapidamente da posição, virou-se de frente pra mim e agarrou o meu pau. Levou o mastro até próximo dos seus seios e me fez jorrar entre eles. Foi um gozo delicioso, farto, do tipo que jorra longe quando sai. Ela punhetava no ritmo que o gozo saia, até que não sobrasse nenhuma gota. Então, fechando com chave de ouro, ela lambeu a cabeça do pau, deixando ele limpo. Esfregou as mãos na porra recém derramada e passou pelos lábios. Que puta deliciosa e safada!


Honestamente eu adorei transar naquele dia com a Solange. E como minhas férias acabaram, não nos encontramos mais na minha casa. Arrumamos outros lugares para as nossas deliciosas fodas.


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