Rolou com meu irmão
- Temas: incesto gay
- Publicado em: 09/07/23
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- Autoria: fmike
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Rolou com meu irmão
A primeira vez que percebi que podia rolar alguma coisa com meu irmão foi há dois anos atrás.
Era domingo à tarde, eu estava voltando da praia já estava a mais ou menos quatro quadra de casa. Thiago vinha na direção contrária, ele estava de bicicleta.
Ao me avistar, foi logo falando:
- Tato, estava te procurando, acho que perdi a chave de casa.
-Sobe aí, estou atrasado, vou pegar um cineminha com a turma.
Thiago é meu irmão, temos uma
diferença de idade de um ano e meio apenas.
Somos muito parecidos, todos acham que somos gêmeos.
Na infância, éramos inseparáveis, até
que surgiram os primeiros boatos de minha homossexualidade.
Desde então, mantínhamos um afastamento, apesar de dividirem o mesmo quarto.
Ele deveria, realmente, estar com pressa para me oferecer uma carona.
Fui pego de surpresa, nem retruquei.
Sua bicicleta não possuía bagageiro, tinha que ir no cano.
Ao me acertar no cano da bike, esbarrei o meu cotovelo e antebraço em sua rola, ele estava de short de tactel.
Senti a maciez de sua rola acomodada em um único volume pela cueca.
O que me provocou, um arrepio frio pela espinha, que piorou pelo caminho.
Ao pedalar roçava seu volume, ora em meu ombro, ora nas minhas costas. Na subida, quando precisou fazer mais força, ficou quase em pé.
Sua rola, neste momento, foi imprensada entre seu corpo e o meu. Com os movimentos de sobe e desce, sua pica mostrou uma reação, aumentando consideravelmente sua grossura.
O tesão, assim como uma drogas forte, me dominou. Perdi todo o senso de censura. A cada pedalada, ia a um quase orgasmo.
Quando desci, senti minhas pernas bambas, e estava completamente sem jeito.
Com Thiago não estava muito diferente . Inutilmente tentava esconder sua enorme ereção.
Entramos pela garagem sem nos falar, pegamos o elevador ainda em silêncio.
Thiago foi o primeiro a entrar, e permaneceu por todo o trajeto de costas para mim defronte à porta.
Assim que a porta abriu saiu apressado em direção ao nosso apartamento. Dei uma olhada no meio de suas pernas, seu volume já havia voltado ao estado de repouso, porém ele ainda estava visivelmente desconfortável. Foi direto para o quarto, pegou sua toalha e se dirigiu ao banheiro.
Sentei na minha cama, ainda não havia digerido todo aqueles momentos.
Revisei tudo, desde o momento que subi na bicicleta, tornei ficar excitado.
Não estava conseguindo distinguir o que sentia. Tudo se misturava, era um misto de culpa e tesão.
Interrompi meus pensamento com a entrada dele, estava só de toalha e revirava sua gaveta a procura de uma cueca, assim que achou virou se de costas para se trocar.
Permaneci sentado sem demonstrar nenhuma reação externa, porém por dentro sentia todas as minhas vísceras em movimento, chegando a me dar ânsia.
Saiu sem nada dizer . Só consegui me mexer após escutar o bater da porta anunciando sua saída.
Fui ao banheiro, liguei o chuveiro, e chorei, misturando minhas lágrimas com a água fria que caia. Chorei porque me sentia sujo em ter prazer com meu próprio irmão.
Queria desviar meus pensamentos, mas como um viciado em crise de abstinência tudo me lembrava aquela sensação gostosa de tesão pecaminoso.
Sentei e comecei a assistir o futebol de domingo à tarde.
Fui vencido pelo cansaço da praia e adormeci no sofá com a tv ligada.
Fui acordado pelo meu pai, que já retornara com a minha mãe da casa de minha avó.
Ainda sonolento, ouvi a música de abertura do fantástico, quando meu pai perguntou de Thiago, não sei porque respondi que não sabia.
Da cozinha minha mãe reclamou;
Pois deveria, vocês parecem dois estranhos.
Eu não quis prolongar a discussão e fui para o meu quarto, nem quis jantar, não estava legal.
Não sei precisar a hora, ele retornou tarde naquela noite. Eu estava como de costume deitado só de cuecas, coberto por um lençol. O ar estava ligado e uma luz fraca de um abajur dava uma pequena iluminação ao quarto, como era de costume, quando ainda tinha um dos dois para chegar.
Entrou, tirou sua roupas, ficando também só de cuecas. Eu fingia que dormia, mas na realidade estava atento a todos os seus movimentos .
Sentou à beira de sua cama e colocou sua cabeça entre suas mãos. Em silêncio, começou a chorar.
Aquela cena doía em mim, Em um impulso, levantei e sentei ao seu lado. Estranhamente ele não se mexeu, continuando em seu calvário pessoal.
Somente com minha presença, sem eu dizer nada, ele começou a falar:
- Ela não podia fazer isso comigo, ela sabia o quanto gosto dela, mas mesmo assim ela ficou com o Betão na minha frente. E o pior é que ele também sabia que eu estava afim dela. Me senti duplamente traído.
Seu hálito era forte, puro álcool.
Para acalmá-lo coloquei meu braço sobre seus ombros e o ajudei a deitar, ia falando para relaxar, que amanhã ele já viria este fato com outros olhos e blá-blá-blá.
Funcionou, aos poucos foi se acalmando.
Já estava retornando para minha cama, quando me segurou e pediu para deitar com ele.
Tentei protestar, mas cedi e deitei ao seu lado. Ficamos nos cotovelando até acharmos uma posição confortável para os dois.
Deitei de lado, de costas para ele, no canto da cama. Depois de alguns minutos senti seu braço cruzar meu corpo, me abraçando. Fiquei em choque, mas não fiz nenhum movimento. Apenas aguardei o que viria.
Seu corpo colou ao meu.
Não fez qualquer pressão, mas percebi sua rola, dura, encostando na minha bunda .
Sua respiração parecia pesada, forte, chegando a sentir na minha nuca o calor que ainda exalava o odor da bebida.
Permaneci imóvel, a tensão era tanta que
comecei a tremer.
Pensei em sair dali correndo, mas não o fiz.
Contraditoriamente, empinei mais meu bunbum, e mais uma vez deixei o tesão me dominar, assim como um dependente químico.
Ainda imóvel senti sua mão por trás, puxando minha cueca. Nesta altura já estava de pau totalmente duro, o que dificultou a retirada da cueca, tive que ajudar .
Thiago tirou a sua cueca e me entregou.
Automaticamente, sem pensar, e com certo constrangimento, peguei e a levei ao nariz para sentir seu cheiro, exatamente como fazíamos quando menor com as nossas mantas.
Ele voltou a me abraçar, agora os dois totalmente nus .
Senti sua pica quente, coloquei minha mão para traz, tateei por sua pelvis até encontrar sua rola e a conduzi para o meio de minhas pernas. Ficamos assim por alguns minutos, apenas curtindo o calor de nosso corpos. Sentir aquele volume grosso e quente, me passava uma sensação de conforto, era um prazer indescritível, quase não nos movimentamos, tudo rolava em câmera lenta.
Um roubava do outro a energia e nos entregamos a uma inércia mútua.
Virei de modo que ficássemos um de fronte ao outro. Nossas rolas se encontraram e nos abraçamos como que quiséssemos nos fundir em um só corpo.
Sua pele era macia, meus lábios procuram o seu, e nos beijamos.
Sua língua invadiu minha boca e trocamos salivas sem nenhum pudor, era um beijos de dois amantes apaixonados . Não era o meu primeiro beijo, mas foi o mais intenso e sensual.
Ficamos nos beijando de diversas formas, às vezes carinhosamente e às vezes ferozmente cheios de tesão.
Não tínhamos pressa, não tínhamos medo, não mais tínhamos travas, éramos livres, libertos de qualquer culpa.
Fui passando a língua pelo seu corpo. Pescoço, tórax, suguei seus mamilos, passeei pelo seu umbigo e chequei a sua tora . Abocanhei com delicadeza e sorvi todo seu melado. Thiago acariciava minha cabeça .
Em retribuição Thiago passou a lamber, mordiscar e a me penetrar com sua língua quente. Suas mãos abriram completamente minhas bandas da bunda, expondo meu anel por inteiro.
Não aguentei e comecei a gemer.
Mal ele tirou a língua da minha bunda, pude sentir sua rola se esfregando no meu rego, subindo e descendo. De vez em quando, a cabeça da pica se encaixava naturalmente e dava pequenas estocadas.
Os minutos se passavam e sua rola ia ficando cada vez mais ousada nas pinceladas.
Pude sentir, que a cabeça de sua pica já era praticamente engolida pelo meu cu. As tais encaixadas no meu rabo passaram agora a serem mais demoradas, abrindo calmamente cada milímetro do meu reto. Não sentia nada de dor, somente tesão. Sentia totalmente preenchido . Era perfeitamente gostoso.
Thiago sussurrou no meu ouvido, anunciando que iria gozar. Aí veio aquela estocada final. Segurou a minha cintura, dá um urro de animal ferido, e me puxa com muita força para o pau dele enterrar mais fundo. Sinto a porra dele dentro de mim. Passo a me punhetar e gozo como nunca tinha gozado antes.
Foi algo indescritível e com uma intensidade absurda. Eu queria que este momento perdurasse para sempre.
Quando ele tirou o pau, já mole, dentro de mim, deitamos exaustos.
Quase uma hora depois, após conversarmos de vários assuntos, ele fala em tom de brincadeira:
- Vai Muleke para sua cama, já tá tarde, amanhã a mãe vai nos chamar cedo.
Obedeci, e exausto logo dormi .
Quando acordei ele ainda dormia, levantei e saí do quarto em silêncio para não acordá-lo.
Minha mãe estava puta, porque Thiago havia derrubado uma latinha de cerveja pelo chão da entrada de casa e queria que ele limpasse .
Ofereci para fazer a limpeza, o que causou estranheza aos meus pais.
Durante o almoço minha mãe resolveu me dar uma bronca, porque eu havia desistido das aulas de violão. Meu irmão me defendeu argumentando que o professor era muito ruim. Minha mãe retrucou:
- Eh, pera aí, tem coisa errada aqui !
Vocês devem estar aprontando alguma.
Ele olhou para mim e deu uma piscadela
Foi assim nossa primeira vez …..
*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.