Seduzindo meu Padastro
- Temas: Familia
- Publicado em: 12/07/23
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- Autoria: fmike
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Seduzindo meu padrasto
Cheguei em casa apressado para ir ao banheiro, além de apertado estava todo molhado.
Fui pego de surpresa pela chuva na volta da escola. Abri a porta e corri para o banheiro. Após me aliviar, tomei um banho quente, mas na Correria não me lembrei da toalha. Naquela hora deveria estar em casa só meu padrasto que estaria dormindo, pois trabalhara no turno anterior à noite.
Resolvi me arriscar. Ainda molhado sai correndo até a área de serviço, apanhei a toalha do varal, e ali mesmo comecei a me enxugar.
Neste momento escutei a porta da geladeira abrir, e o fogão sendo ligado. Meu coração foi na boca, fiquei com medo da reação do meu padrasto em me ver nu na área de serviço. Rapidamente me enrolei na toalha e fiquei quieto esperando ele sair da cozinha.
Pela fresta da porta vi que ele estava sentado de costa e acessando o celular.
De onde estava, conseguia ver claramente a tela do celular, e para minha surpresa, ele estava acessando um site de filmes pornôs.
Após algum tempo selecionando o que iria ver, ele apoio o celular no pote de Açúcar, ficando com as mãos livres. Afastou um pouco a cadeira, que para minha sorte me deu mais visão do aparelho.
Quando olhei para o vídeo, vi um homem com um pau enorme sendo chupado por outro. Levei um susto, ele estava assistindo um filme gay.
Mesmo com ele de costas percebi quando abriu sua braguilha, e tirou seu pau para fora. Não tinha a visão, mas seus gestos o denunciavam. Por seus movimentos percebi que iniciará uma bela punheta.
Neste momento meu pau explodia de tesão. Coloquei a mão, e senti o melado que escorria. Também iniciei uma punheta.
Percebi pelos seus suspiros que tinha chegado ao orgasmo e logo gozou, acabei gozando também.
Vi quando pegou alguns guardanapos que estavam na mesa para se limpar, e com a rola ainda para fora se dirigiu ao seu quarto.
Aproveitei e sai correndo, enrolado na toalha, para meu quarto. Acabei deixando a porta bater, que foi escutado por ele, que gritou.
- Serginho é você?
- Sim, acabei de tomar banho, peguei uma chuva danada.
- Está precisando de alguma coisa
- Nada não.
Sai do quarto em seguida. Ainda estava juntando as minhas roupas molhadas, quando vejo Fernando em pé na porta do banheiro.
- Faz tempo que chegou? Não percebi que estava em casa quando levantei.
Contei toda história, que estava apertado e todo molhado, por isto tomei banho. Lógico, ocultando o que vi pela fresta.
- Não ouvi o chuveiro ligado. Estava na cozinha tomando café, mas devia estar distraído.
- Entrei correndo, tão apertado para ir ao banheiro que nem percebi que você estava em casa.
Percebi que ele não ficou confortável. Comecei a fazer minhas tarefas, que consistia em arrumar meu quarto, ele foi ler seu jornal, e assim passamos à tarde, sem mais tocar no assunto da punheta. O fato é que não saia da minha cabeça aquela cena.
Apesar de ter 18 anos, não tinha muita experiência sexual. As poucas que tinha era com uma prima, e alguns amasso com algumas namoradinhas, eventuais.
E lógico, as brincadeiras de troca troca com os amiguinhos, quando criança.
Em casa, por muitos anos, fomos sós eu e minha mãe. Meu pai faleceu em um acidente quando ainda tinha apenas sete anos, por isto não tive muita orientação sexual em casa, aprendendo tudo que sei com amigos, ou sozinho na internet.
Fernando veio morar com a gente após seu casamento com minha mãe, há dois anos, mas também nunca tocamos neste assunto.
Definitivamente, sempre me considerei hétero, mas aquela cena de Fernando se masturbando mexeu comigo.
Por varias vezes me peguei, nas minhas punhetas diárias, pensando numa transa com outro cara. Fernando sempre fazia parte destas fantasias.
Comecei a observar Fernando, chegando ao absurdo de uma noite ficar escutando o que rolava no quarto dele com minha mãe.
A cada dia a vontade de reviver aquele tesão que passei aumentava, ele socando seu pau, isto me levou a elaborar planos para ver sua rola, ou mesmo ele transando com minha mãe.
A cada duas semanas ele trabalhava no turno da noite, o que me dava uma tarde toda sozinho com ele em casa. Tentei varias vezes entrar em casa sem ele perceber, e ficava espionando, mas nunca mais ele vacilou. Então resolvi apelar para um plano e inverti a situação.
Baixei no meu celular um vídeo gay. Selecionei um onde um novinho chupava e era penetrado por outro cara maduro.
No dia seguinte, cheguei em casa, tomei meu banho e coloquei um short, daqueles que não necessitava o uso de cuecas. Aproveitando a desculpa do calor, fiquei sem camisa. Coloquei os fones de ouvido e sentei disfarçadamente na poltrona da sala, ficando de costas para a porta. Com uma das mãos segurava o celular e com a outra mexia no pau por cima do short.
Esperei-o abri a porta do seu quarto e fingindo displicência, comecei a ver o filme de maneira que se ele fosse a sala veria a cena, que minuciosamente preparei.
O nervoso fazia meu corpo todo tremer, dificultando até a segurar o celular.
Logo o senti chegar à porta da sala. Sabia que ele estava me observando.
Continuei a cena. E nada dele se pronunciar. Resolvi ousar, baixei o short, liberando minha rola. Com a mão livre comecei a alisar meu pau.
Como estava de fone, não ouvia seus movimentos, apenas sentia sua aproximação, pela sombra que refletia no tapete.
Meu coração disparou. Já não tinha como desistir...
Quando olhei, o vi na minha frente. O volume de sua bermuda estava enorme.
Sem nenhuma palavra, arrancou o celular de minha mão.
Rapidamente coloquei meu pau para dentro do short , disfarçando, mostrando surpresa.
Com uma voz ríspida ele falou? Deixa-me ver o que você está assistindo.
Agora, realmente envergonhado, e sem saber como reagir, sai correndo para meu quarto. Deitei de bruços com a cabeça entre os braços.
Estava nervoso e pensando no que aquilo resultaria. Escutei seus passos. Fechei os olhos e esperei o que iria acontecer.
Quando entrou no quarto, ainda escutei os gemidos que saiam do celular que trazia consigo.
Sentou à beira da cama próximo a minha cabeça, e com calma passou a mão pelos meus cabelos, e falou com doçura. - Fica tranquilo, não vou te criticar, manteremos isto em segredo, só te peço, mas cuidado, poderia ser sua mãe.
Aquelas palavras mexeram comigo e sem controle comecei a chorar, de certa forma arrependido do que fiz.
Ele ainda tentando me consolar, fazia carinho nos meu cabelos. Acabei deitando minha cabeça em seu colo, sentindo sua rola ainda dura.
Sua mão, na tentativa de me consolar, alisava minha costas, o que aumentava meu tesão.
Por instinto virei meu rosto. Encostei meus lábios sobre seu pau, abri a boca, iniciei pequenas mordidas na sua Rola, ainda sobre sua bermudas, o que com certeza ele interpretou com um sinal verde.
Sua mão deslizou para dentro de meu short onde delicadamente apertava minhas nadegas.
Aos pouco, puxou meu short e com os dedos procurou meu ânus, levou seus dedos à boca, retornando a explorar minha bunda agora lubrificados por sua saliva.
Não sabia como agir, fiquei sem saber qual seria o meu próximo passo. Esperei ele tomar iniciativa.
Continuou a apertar minha bunda e enfiar seus dedos. Com a outra mão abriu seu zíper, e com minha ajuda o botão de sua bermuda, sua cueca estava melada, senti o cheiro adocicado de sua rola. Não resisti e dei uma fungada forte, agora mais a vontade, fui liberando aos pouco sua rola, primeiro foi à cabeça rosada e em seguida sua vara cheia de veias grossas quase não conseguia fechar minha mão em torno dela, brinquei puxando sua pele para baixo e para cima, mais uma vez com delicadeza e sem pronunciar nenhuma palavra guiou minha cabeça até colocar minha boca na sua rola.
Iniciei uma chupada, tímida mais vigorosa, lambia e sugava como um grande pirulito.
Inclinou-se, e sussurrou bem próximo de meu ouvido meu nome.
- Serginho, Serginho
Segurou meu rosto e me beijou na boca, me entreguei no meu mais delicioso beijo, continuou sentado na beirada da cama, neste momento eu estava sentado em seu colo, sua rola encostava na minha costa e ao pouco ele me deitou na cama abrindo minha pernas e enfiou a sua língua no meu rabinho, quase tive um orgasmo, seus dedos brincavam com meus mamilos e eu retorcia de tesão.
Depois de algum tempo, mudamos de posição, agora eu estava de quarto, mordiscava toda minha bunda, lubrificando com sua saliva.
Pincelou com sua rola a entrada de meu rabo, ensaiando uma penetração, não tinha pressa, parecia saborear aquele momento.
Enquanto eu não conseguia mais me controlar, me arrebitava me abrindo para recebê-lo, e ele continuava naquele rito de passar sua rola pelo meu rego, pedi como uma puta para ele me penetrar.
- Me fode
Encostou a cabeça de sua pica no meu rabo, parecia um ferro em brasa que iria me marcar.
Beijou minha nunca enquanto forçava a entrada de sua vara, senti um misto de dor e de alegria junto com tesão, difícil de descrever. A cada estocada me sentia preenchido por aquele homem que descobri que amava.
Fernando ao mesmo tempo em que me penetrava me masturbava, era um rítmico alucinante, movimentávamos nossos corpos em um único compasso, até chegarmos ao ápice.
Gozamos juntos, senti o líquido quente depositado por ele no meu corpo e gozei em abundância.
Ficamos ali deitados de conchinhas sem nos falar, Fernando ainda estava carinhoso e me abraçava suavemente e beijava minhas Costa.
Eu estava sem jeito de certa forma envergonhado de nosso ato, foi ele que quebrou o silêncio.
- Serginho, não podemos fingir que nada aconteceu te confesso que nunca imaginei esta possibilidade, mas agora vamos ter que conviver com esta história que iniciamos hoje e não gostaria de magoar sua mãe.
Tentei falar, mas fui interrompido com um pedido de que ele gostaria de se explicar mais.
- Antes de conhecer sua mãe sempre tive envolvimento com homens, mas a partir de se entregar ao amor que ainda sinto por ela tomei a decisão de não mais procurar por este prazer.
- O que vim me segurando com certa tranquilidade até poucas semanas.
- Mas não estava conseguindo segurar. Os meus desejos estavam me dominando e quando vi que você compartilhava dos mesmos gosto não resisti e deu no que deu. Agora ainda amando sua mãe, gostaria de manter nosso relacionamento, porém em segredo.
Aceitei aquela condição, senti que poderíamos ser uma família feliz, isto se passou há dois anos e nunca revelei o que o que tinha visto pela fresta da porta. Ainda continuamos aproveitar nosso momento de pura felicidade sem magoar ninguém.
*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.