Tia Déa II
- Temas: sexo anal
- Publicado em: 13/07/23
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- Autoria: Genius
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Olá meu nome é Paulo, esse conto é continuação do conto Tia Déa e para aqueles que não leram recomendo ler para dar sentido ao conto.
Dormia feito um bebê quando percebi algumas carícias no meu pau. Era tia Déa me acordando com uma deliciosa mamada.
- Parabéns! Feliz aniversário!
Aquilo pra mim foi melhor presente de aniversário que recebi até hoje.
Só que não! O melhor estava por vir.
Tia Déa engolia todo meu pau, deixando ele todo babado enquanto eu me retorcia no vai e vem de sua boca enquanto segurava sua cabeça guiando até o talo à fazendo engasgar me deixando louco.
- Quero te fuder tia!
- Hummm! O Math tá em casa. - disse ela.
Senti meu pau pulsar em sua boca, ia gozar!
- Chupa! Chupaaaa! - disse jorrando em sua boca carnuda.
Tia Déa não perdeu uma só gota limpando meu pau com sua boquinha gostosa.
- Vai tomar um banho, preparei um café especial pra você.
Obedeci e fui tomar uma banho rápido, estava faminto e ainda com tesão, ser acordado dessa maneira me deixou louco de desejo.
Após o banho fui até a cozinha e me deparei com uma mesa de cheia de salgados e até um bolo de aniversário com uma velinha de número 20.
- Parabéns pra você, nessa data querida.... Cantavam Math e a tia.
- É pique! É pique!
- É pica! É pica! - gritava o primo em tom de zueira.
Apaguei a vela e fiz meu pedido. O primeiro pedaço lógico que foi pra ela. Tia Déa sorriu me entregando um presente, era um pacote pequeno dizendo pra abrir somente mais tarde.
- É um consolo! - Continuou me zuando.
Math era assim, não perdia a oportunidade de me tirar.
Disse à tia que ia estudar e depois abria, ela disse que seria melhor mesmo, pois poderia atrapalhar meus estudos. Fiquei pensativo, que presente poderia atrapalhar minha concentração? Mas já que ela disse, ia abrir somente depois de estudar.
Tomei meu café e voltei pro meu quarto, tinha que estudar, era semana de provas, minha cabeça tava à mil por hora! tentava estudar mas quem é que entende Bioquímica? Agora eu sabia o por quê a maioria dos estudantes de medicina usam drogas.
"Ciclo de krebs, via Glicolitoca, ATP" nada disso entrava na minha cabeça que começava a doer de tanto tentar entender. Precisava passar no exame.
A curiosidade era grande. O que teria naquele embrulho? A curiosidade estava me matando. Minha prova seria às 13 horas, ainda eram 10 da manhã dava tempo o suficiente pra estudar e tirar 7 que precisava para passar. Livro na mão, anotações, cálculos de ATP.... Era cansativo, já estava ali há mais de quatro horas, nada mais entrava na minha cabeça. Tinha quê ir pra faculdade, mas antes cai na besteira de abrir o presente.
Não acreditei no que estava vendo, era um lubrificante sexual, na minha cabeça vinha somente uma coisa; comer o rabinho da tia, mas ainda tinha que fazer a prova. Tentei estudar mas não conseguia mais, não deveria ter aberto o presente.
Meu arrependimento bateu na hora da prova, não conseguia me concentrar, não conseguia resolver nem a primeira, pulei para próxima questão e nada, eu só pensava em uma coisa; minha tia.
Olhava pro lado e via meus colegas concentrados resolvendo as questões enquanto eu sonhava com a rabeta da tia Déa o que me rendia uma secura na boca. Após 20 minutos entreguei a prova.
- Tem certeza? - perguntou o professor Ivan.
- Certeza absoluta!
Meti o foda- se pra Bioquímica, sai andando e fui direto pra casa, estava ansioso demais naquele momento.
Não demorou já estava em casa..
- Tia!
Gritei sem obter resposta, não tinha ninguém em casa, Math havia ido pro treino, mas e a tia? Onde estaria?
Ela chegou logo em seguida, como de costume usava um shorts branco curto e uma blusinha valorizando seus seios, não me contive e fui logo abraçando e papando sua bunda gostosa.
- Calma! Parece que abriu o presente. - disse ela com sorriso malicioso.
- Você é muito gostosa Tia.
Beijei sua boca num beijo ardente e safado, tia Dea retribui e logo passou a mão no meu pau acariciando a cabeça que babava de tanto tesão.
- Quero ele dentro de mim. - disse me puxando pelo braço até seu quarto onde caímos na cama.
Eu explorava cada pedacinho de seu corpo tirando sua roupa, sentindo assim seus bicos rijos e sua buceta molhada.
- Me chupa Paulo! - pedia ela empurrando minha cabeça até sua gruta úmida.
Minha língua percorria sua buceta sentido o mel que escorria entre suas pernas ao mesmo tempo que colocava o dedo na portina de seu anel "que delícia de cuzinho apertainho!".
Tia pedia calma dizendo que nunca tinha dado o cuzinho antes, o que me deixava com mais tesão, eu chupava sua buceta e lambia a entrada de seu cuzinho como um cão vadio.
Tia Déa gemia gostoso enquanto saboreava o mel de sua bucetinha que pulsava a cada linguada que recebia.
- Caralho tia! Que rabo gostoso!
Tia Déa empinava mais e mais sua rabeta fincado de quatro.
- Me fode!
Não aguentei dei um tapa na bunda arrancando gemidos enquanto penetrava sua buceta bombando devagar e aumentando a intensidade.
-Hummmm!
Segurava em seu quadril com o polegar forçando a portinha de seu cuzinho, estava prestes a gozar.
- Goza no meu cu! - pedia ela, o que me fez segurar e tirar pra fora.
Corri até o quarto ao lado e peguei o lubrificante passando em seu cuzinho e no meu pau.
- Devagar! Ai aí...
Confesso que tava meio afoito para penetrar, ia ser o primeiro a comer seu cuzinho, posicionei a cabeça na entrada empurrando devagar arrancando gemidos de dor quando senti estar com o cabecinha dentro do seu cuzinho apertado.
- Calma! Calma! Devagar. Sss..
Ela piscava apertando meu pau como se quisesse expulsar enquanto eu empurravam devagar penetrando por inteiro sentindo invadir minha tia.
- Devagar! - Pedia ela apertando o lençol da cama com as mãos enquanto eu ensaiava as primeiras bombada.
- Mete devagar! Ssss. Humm.
Não demorou muito e aparecia estarmos confortáveis, tia Déa pedia pra fudê-la mais e mais.
- Que cu gostoso tia!
Era minha primeira vez comendo um cuzinho e que delícia! Tia Déa gemia e gritava enquanto eu aumentava o ritmo das bombadas. Meu pau pulsava em seu rabo ia gozar!
- Vou gozar tia!
Segurei firme seu quadril e puxei contra mim penetrando o mais fundo que consegui despejando meu sêmen em seu rabo gostoso enquanto ela se tocava. Tia Déa gritava alto, acho que o vizinhos ouviram aquele dia.
- Porra tia! Gostosa do caralho!
Senti seu corpo tremer e ficar mole com a descarga de fluidos. Caímos uma do lado do outro exausto na cama onde ficamos por algum tempo recuperando o fôlego entre um beijo e outro.
Ah e querem saber:
Fiquei de DP de bioquímica.
Me fodi!
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.