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Por um fio

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Sexo
  • Publicado em: 13/07/23
  • Leituras: 2713
  • Autoria: LustSlut
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Desde meu reencontro com Anya, algo me corroía por dentro. Algo que me dizia que aquela pirralha baixinha e mimada iria me causar problemas, minha intuição me alertava isso o tempo todo.

Durante algumas semanas, fiquei com essa angústia guardada no peito, para onde eu fosse, esse sentimento ruim me seguia. Pressentia que o pior poderia acontecer, algo que mudaria completamente o rumo da minha vida e derrubar o castelo que há tanto tempo construía com tanta dedicação.

Anya, ao ver que não conseguiria me ter apenas para ela, poderia surtar e jogar a merda no ventilador, dedurando nosso pequeno relacionamento para seu pai, meu chefe.

Mas devido as noites mal dormidas devido minhas paranoias, tive muito tempo para pensar, mente ociosa, oficina do diabo. Então passei a não ficar apenas preocupada com Anya, mas também com Alekssandra, ela poderia fazer um belo estrago na minha vida, não tão grande quanto a filha do meu chefe. Naquele final de semana no chalé, ela se mostrou muito ciumenta apenas em falar sobre como a minha secretária se insinua para mim.

Sou do tipo de pessoa que não fica sentada enquanto vê o problema crescer, eu me esforço ao máximo e tento fazer com que esse problema não cresça a ponto de ser impossível voltar atrás. Melhor prevenir do que remediar, certo?

Mas como iria fazer isso? Estava perdida, eram como se nuvens escuras e carregadas me impedissem de pensar em algo. Esse sentimento de impotência... Você sabe que tem que fazer algo, mas não sabe o que. Então, uma luz se acendeu!

“Ok, é só conversar, não é?”.

Uma luz de esperança, mas do mesmo jeito que algo bom vem, ela rapidamente se esvai. A impotência novamente toma conta de mim, pensando somente o pior e que com certeza apenas uma simples conversa não iria funcionar. Mas de qualquer jeito, eu teria que tomar uma atitude.

Não lembro se era quarta-feira ou quinta-feira, tive que ficar no escritório até mais tarde, a demanda estava fora da normalidade até que percebo que já era quase meia noite, mas continuei a trabalhar até que não sabia o que estava mais pesado, minhas pálpebras ou meus ombros.

Me sentei no sofá e tirei os sapatos, esticando as pernas, me libertando um pouco da tensão. Me deito e estico os braços, viro de lado tentando achar uma posição confortável. Assim que meus olhos se fecharam, um turbilhão de pensamentos tomou minha mente, pensando em diversas maneiras de como duas mulheres podem destruir minha vida.

Duas horas de sono, foi o melhor que consegui fazer. Acordei com o alarme, o celular estava logo a minha frente no sofá, nem precisei esticar o braço para pegá-lo. Deslizo o dedo sobre a tela, desativando aquele barulho desagradável e me sento no sofá, ficando ali por um tempo, esperando minha alma voltar para o corpo ou simplesmente levar um choque de realidade para eu conseguir ficar de pé. Quando ouço a maçaneta lentamente virando, fazendo um clique, a porta de madeira se abriu, rangendo um pouco. Olhei para cima e vi Alekssandra entrando com todo cuidado, provavelmente acreditando que não estava ali. Imaginem o susto que ela tomou ao me ver sentada naquele sofá com a cara amassada e inchada de sono.

— Ah! Merda! — Ela falou baixinho após o grito, imediatamente colocando sua mão no peito, com o coração acelerado — Que susto!

Fiquei a encarando, sem falar nada.

— Queria te fazer uma surpresa, não sabia que tinha dormido aqui hoje — Ela continuou, percebi em suas mãos que havia um saquinho daquele mesmo chá que ela me deu há algum tempo — Só queria te dar isso, você está com uma cara horrível essa semana.

Estiquei o braço e peguei o saquinho, colocando ao meu lado, bati a mão do sofá duas vezes, sinalizando para ela se sentar ao meu lado. Assim ela fez, se sentou e ficamos em silêncio, tentava falar alguma coisa, mas em vão, são sei se era a ansiedade que impedia das minhas cordas vocais de proferirem alguma palavra, ou se era apenas meu cérebro não funcionando direito com as minhas poucas horas de descanso.

— Está tudo bem? — Ela perguntou, quebrando minha hipnose.

— Sim — Respondi sem pensar, estava caçando as palavras certas para ter uma conversa com ela, mas todas elas fugiam na minha boca — O que vai fazer amanhã à noite?

— Eu ia passar um tempo com os meus pais, mas posso inventar alguma reunião de urgência.

— Te espero na minha casa.

— Que horas?

— Eu te aviso amanhã, pode ir.

— Antes você estava só horrível, agora está péssima — Ela riu enquanto se levantava e se dirigia para a porta — Quer um café?

Demorei um pouco para responder, mas logo assenti com a cabeça ao mesmo tempo em que fechava os olhos, e assim, ela saiu. Fiquei analisando a situação, ou pelo menos tentando, enquanto isso, as energias iam voltando aos poucos, o suficiente para ter forças para ir ao banheiro passar uma água no rosto, o sono me impedia de pensar, falar e andar de maneira correta, sentia as pernas um pouco bambas, enfraquecidas. Voltei para minha sala depois de a água gelada me despertar, na minha mesa, o café escaldante já estava ali. Pelo jeito, Alekssandra deixou ali e foi direto resolver seus problemas.

O dia passou, fui para casa, mais uma noite mal dormida para a conta. No outro, minha cabeça estava a ponto de explodir com tanta ansiedade e enxaqueca, até que a noite caiu. Era por volta das dezoito horas quando estacionei o carro na garagem do condomínio onde moro, logo mandei uma mensagem para Alekssandra, falando que ela poderia vir. Foi o tempo de subir para o meu apartamento, tomar um banho e comer alguma coisa rapidamente.

Quando terminei de colocar a roupa, ouço alguém bater na madeira da porta, me dirijo até ela e coloco a mão na maçaneta. Fico paralisada por um tempo, um frio na barriga, a ansiedade, um choque no meu sistema nervoso que me impediu de ter qualquer ação por alguns segundos. Tomei conta do meu corpo de novo, virei a maçaneta e abri a porta, lá estava ela, mais deslumbrante do que nunca. Seu cabelo estava mais curto, diferente da última vez que nos vimos e, mais curto do que quando cortou quando me fez aquela visita em meu apartamento, pelo jeito deu tempo de ela fazer uma visita ao salão. Naquele momento, todos meus problemas parecem ter desaparecido apenas apreciando aquela mulher, ou melhor, meus problemas e pensamentos ruins foram momentaneamente repelidos.

Minha única e sincera reação foi agarrá-la ali mesmo, onde qualquer um pudesse ver, mas para a nossa sorte, o corredor estava vazio. A puxei para dentro com as nossas bocas coladas, fechei a porta e prensei seu corpo contra a parede. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo tentando desesperadamente arrancar aquele vestido azul escuro a qualquer custo, quase rasgando-o. Ela mostrava o mesmo desespero em sentir o prazer que eu tinha a oferecer, o beijo intenso, nossas respirações ofegantes sincronizadas. Finalmente, seu vestido estava no chão, seus peitos sem sutiã, apenas com a meia calça, ao ver aquilo, minha boca se encheu de saliva.

— Quero que você me amarre, do jeito que fez da última vez — Ela disse, se desvencilhando da minha boca sedenta.

Olhei para ela, com um sorriso no rosto, fui até o quarto a peguei aquelas duas fatídicas fitas que protagonizaram nosso último sexo e voltei para ela. Peguei sua mão e a levei para o centro da sala, no meio dos sofás e em cima do tapete felpudo. Me sentei no sofá, me aconchegando.

— Tira o resto da sua roupa — Disse, agora mais calma e com a luxúria tomando conta de mim.

Ela obedeceu, tirou as últimas peças de roupas que adornavam seu corpo, que sinceramente, fica bem melhor desnudo.

— Se ajoelha.

Ela obedeceu novamente, flexionando os joelhos e os colocando no chão.

— Agora começa a se masturbar.

Ela sorriu, se inclinou para trás se apoiando em uma das mãos, abrindo mais as pernas, levou os dedos até o meio de suas coxas e passou a massagear sua buceta com movimentos circulares durante alguns segundos, até enfiá-los dentro. Ela gemia enquanto olhava para mim, mordendo os lábios. Em poucos minutos, ela quase atingia o orgasmo.

— Para!

Ela imediatamente parou, afastando os dedos do seu antro de prazer, o que é admirável, qualquer pessoa não ligaria para palavras e apenas continuaria até atingir o orgasmo, a obediência dela é algo para ser aplaudido de pé.

— Vem aqui.

Ela engatinhou até ficar na minha frente, agora mais próximas. Peguei seu braço e levei os dedos até sua própria boca, onde ela lambeu o mel que residia ali. Mandei-a colocar os punhos um sobre o outro em minha coxa, assim, amarrando com os pedaços de fita que havia pegado antes. Amarrei com firmeza enquanto a encarava, dando os nós. Logo depois, a vendei com a outra fita. Peguei seus punhos e os ergui, com a outra mão, comecei a brincar com seus peitos, passando as pontas dos dedos em volta do mamilo, sutilmente, apertando o biquinho e puxando, dando tapas, um e no outro. Alekssandra gemia com meus estímulos, esfregava suas coxas uma na outra. Eu sentia sua respiração ficar cada vez mais pesada, exalando o cheiro de sexo por todo o apartamento.

Deslizei as mãos pelo seu abdômen até chegar em sua intimidade, já totalmente molhada e quase pingando no chão, esse movimento fez nossos lábios quase se tocarem, ela ansiou por um beijo, avançando um pouco, mas eu recuei. De uma vez, enfiei um dedo em seu buceta, já estava um pouco laceado devido a masturbação ordenada, então foi fácil. Enfiei outro dedo com certa facilidade, seus gemidos abafados se tonaram mais estridentes, ela mordia os lábios tentando se controlar, mas em vão. Pressionei seu clitóris com a palma da mão repetidas vezes, ao mesmo tempo em que a fodia com os dedos.

Seus braços continuavam erguidos, eu os sustentava, dado momento, ela começou a querer abaixá-los, provavelmente o orgasmo estava próximo. Com força, mantive seus braços erguidos, era excitante vê-la daquela maneira, a minha mercê como uma boneca, desprovida da movimentação de sus membros superiores e de sua visão. Era como se eu pudesse fazer o que quisesse com ela.

Vocês tinham que ver as expressões que ela faz no pré-orgasmo, quando ela sente que não aguentará muito tempo. É tão fofo, ao mesmo tempo, tão excitante. Um misto de sensações. Em pouco tempo, ela começou a gozar, as pernas tremiam, sua respiração ficava cada vez mais pesada, até que explodiu, atingindo o ápice do prazer.

No término, soltei seus braços e ela se escorou nas minhas coxas. Tirei a venda que tapava seus olhos e a fita que amarrava seus punhos, pude ver com clareza seu rosto após um delicioso orgasmo. Um fio de saliva escorria pelo canto de sua boca, comprovando mais um serviço de qualidade realizado por mim, que sei o que faço de melhor, dar os melhores orgasmos da vida para outras mulheres.

Ela ficou se recuperando ali, com o rosto deitado sobre minhas coxas apoiando suas mãos também. Alguns minutos se passaram, fiquei passando os dedos entre os fios de cabelo, fazendo carinho, esperando-a se recuperar, até que começou a dar sinal de vida.

— Eu dormi? — Ela perguntou, desorientada, erguendo a cabeça e limpando o fio de saliva no canto da boca.

Levantei sua cabeça com a ponta dos dedos em seu queixo, olhei no fundo de seus olhos até ela me retribuir com um sorriso. Me inclinei, fazendo nossos lábios se tocarem, um selinho suave e doce. Aos poucos, foi se intensificando, mordia seu lábio, chupava-o, até que nossas línguas serpenteavam em nossas bocas novamente. Então, Alekssandra retomou o controle de seu próprio corpo. Me levantei, interrompendo nosso delicioso beijo, dei a mão para ela, que agarrou e se levantou também. Retomamos nosso beijo, agora mais intenso, com as línguas dançando em nossas bocas. Nos direcionamos cegamente para o quarto, onde caímos despretensiosamente na cama, comigo embaixo. Cruzei minhas pernas nas dela, agarrei seu corpo com força e a virei, fazendo eu ficar por cima, interrompendo novamente por alguns segundos o nosso beijo, mas logo o retomamos.

Deslizei minha boca até seu pescoço, beijando, lambendo, indo até seus peitos, dando uma breve chupada em cada bico. Percorri seu abdômen até chegar em sua buceta que já estava vermelha da penetração anterior. Sem mais delongas, abocanhei. Dancei minha língua em seu clitóris enquanto apertava suas coxas, forçando a abri-las para facilitar o meu serviço. Desci um pouco para a entrada, sugando o mel que escorria. Desci mais um pouco, dando uma leve pincelada com a língua em seu cuzinho e subi de novo, lhe proporcionando todo o prazer que poderia lhe dar e arrancando diversos gemidos dela, gemidos esses que se intensificaram quando atingiu o orgasmo. Uma de suas mãos percorreu minha nuca e forçou minha cabeça contra sua buceta enquanto ela rebolava na minha boca. Meu rosto ficou um pouco melado nisso tudo. No fim de seu orgasmo, limpei o canto da boca e me deitei ao seu lado, nós duas desfalecemos na cama, satisfeitas.

Nenhuma palavra trocada, ela se aconchegou no meu peito, ainda ofegante, logo adormeceu.

Eu fiquei acordada, não conseguia manter os olhos fechados por muito tempo, havia esquecido dos problemas por um momento, mas logo eles voltavam para me assombrar. A angústia já estava me destruindo por dentro, como se estivesse me comendo de dentro para fora, como um parasita. Depois de alguns minutos na falha tentativa de relaxar, me sentei na beira da cama, esfreguei os olhos, fitei o nada, até que senti aquelas mãos macias novamente em mim. Alekssandra se sentou ao meu lado passando os braços pelo meu pescoço, me dando um doce abraço.

— O que você tem? Esses dias você está estranha, mas desde ontem está com essa cara.

— É complicado... — Suspirei, tentando achar a coragem a palavras certas.

— Estou ouvindo, você sabe que pode confiar em mim.

— Promete não contar para ninguém?

— E se eu contar, o que acontece? — Ela respondeu com um sorriso de lado.

— Eu acabo com a sua vida.

— Agora não sei mais se quero saber — Ela desfez o sorriso.

— Sabe a Anya?

— Anya? — Ela parou por um tempo, tentando se lembrar — Não, não sei quem é.

— A filha do nosso chefe.

— Ah! Certo, Anya! O que tem ela? — Ela perguntou, mas no mesmo segundo, ela ergueu a cabeça e pude ver sua expressão de surpresa, boquiaberta, assim como os olhos arregalados — Eu não acredito! Sério!? A filha dele?

Expliquei toda a situação para ela, coloquei tudo para fora, tudo aquilo que me angustiava há algumas semanas. Compartilhei os detalhes desde a nossa primeira vez na casa do meu chefe até o nosso reencontro. Ok, devo admitir, eu esperava um cenário catastrófico, acho que minhas paranoias corroeram meu cérebro até demais, achei que Alekssandra iria explodir numa crise de ciúmes.

“Acho que agora é o momento da minha funcionária submissa me dar um sermão”, era a única coisa que se passava na minha cabeça

— Você é louca e incrível ao mesmo tempo! — Ela disse, logo começando a gargalhar.

— O que? — Perguntei, olhando para ela, aquela gargalhada eu não havia premeditado — Não está brava?

— Não.

— Não vai ter uma crise de ciúmes?

— E por que eu faria isso?

— Você está, AO MENOS, com ciúmes? — Repeti, tentando enfiar essa certeza na minha cabeça.

— Hum — Ela olhou para o teto e logo depois voltando seus olhos para mim — Não.

Fiquei por alguns segundos olhando para ela, não esperava por aquilo, não mesmo. Estava tentando digerir toda a situação e ao mesmo tempo tentando falar alguma coisa, mas nenhuma palavra saia da minha boca. Era um misto de medo, alívio, e não sei mais o que.

— Eu não sei o que você esperava que eu falasse, se eu iria ficar brava, feliz ou com ciúmes, me desculpe a sinceridade, mas esse é um problema seu.

— Palavras duras, hein? Não esquece que ainda sou sua chefe — Falei tentando circular a situação a meu favor.

— Olha, eu sei a posição em que estamos, eu ter ciúmes de você ou brigar, não iria agregar em nada. Lembra do nosso combinado? Aqui na cama, somos amantes, mas ao atravessarmos aquela porta, você é minha chefe e eu sou sua querida funcionária, então não precisa se preocupar com o que eu acho ou com o que vou deixar de achar.

Ela tinha razão, um choque de realidade que furou minha bolha, agora me sentia uma idiota por ter uma preocupação tão besta como essa, então finalmente o alívio me tomou por completo.

— Mas será que a Anya pensa do mesmo jeito? — Alekssandra perguntou — Ela parece ser um pouco... Não sei, arrogante.

— Eu queria ter essa conversa com você primeiro, pois achei que seria o menos difícil, as coisas vão ser mais complicadas com ela.

— Agora você parece relaxada, eu mereço um prêmio por ser tão compreensiva, não mereço? — Alekssandra disse, com um sorriso no rosto.

— Hum, não sei, minha boca está doendo — Disse me levantando e esticando os braços, indo em direção ao banheiro.

— Isso não é justo! — Ela esbravejou.

— Ainda temos uma longa noite pela frente — Disse, parando na porta do banheiro e me virando para ela — Por que não tenta me fazer relaxar mais um pouco? A sua recompensa pode vir em dobro.

Ela me fitou com aquele olhar sanguinário e odioso de sempre, mas logo deu espaço a um largo sorriso quando ouviu aquelas palavras, se levantou e veio ao meu encontro. Colei meu corpo ao dela, beijando-a, ela aos poucos deslizou a boca pelo meu pescoço, peitos, abdômen até chegar no meu antro de prazer. Agarrei firmemente seu cabelo enquanto sua língua trabalhava na minha buceta, mandando o pouco de tensão que ainda restava em mim para longe, me proporcionando um enorme orgasmo do jeito que só ela sabia fazer. Até que gozei, a deixei sem respirar por alguns segundos, sufocando-a entre minhas pernas até os espasmos irem embora.

Ela se levantou, nos beijamos de novo e fomos para o chuveiro, um breve banho, logo nos aconchegando na cama. A recompensei em dobro pelo excelente trabalho, como prometido. Seus gemidos eram deliciosos e ainda consigo sentir seu sabor na minha boca.

Deitado de lado, me aconcheguei atrás dela, sentido a maciez de sua pele, o cheiro do seu perfume e do seu cabelo, aquilo me fez relaxar ainda mais. Logo, adormecemos lado a lado.

A melhor noite de sono depois de tantos dias.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/23.


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