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Chico Mineiro

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: amizade, incesto
  • Publicado em: 14/07/23
  • Leituras: 1386
  • Autoria: fmike
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CHICO MINEIRO


Eu e meu irmão ficamos órfãos muito cedo, devido a um acidente automobilístico com nossos pais.


Estava naquela época com oito anos e meu irmão dois.


Após dois meses, ele foi adotado por uma família da localidade.


Permaneci ainda, por mais dois anos no orfanato.


Fui adotado no mês que completava 10 anos de idade, pela família que me criou.


Tive uma ótima vida, ao lado de meus pais adotivos.


Éramos muito felizes, me tornei o companheiro de meu pai, ele me levava sempre que possível em suas viagens de trabalho.


Na minha adolescência, já nem lembrava mais que eu era adotivo.


Éramos proprietários de um grande frigorífico e de duas belas fazendas.


Meus pais trabalhavam juntos, mamãe na administração financeira da empresa, e meu pai cuidava do operacional.


Dividindo comigo suas responsabilidades, seu filho único.


Cresci com muito amor, aprendi desde cedo o ofício de meu pai.


O que mais nos proporcionava prazer, era a compra de gado e seu translado até a fazenda ou frigorífico.


Tínhamos com hobby, os rodeios, a família toda participava da festa.


Criávamos bois e cavalos premiados e patrocinávamos uma equipe, time formado por cinco competidores.


Participávamos todos os anos, não apenas em Barretos, mas também nas diversas festas que ocorrem em outras cidades do interior do Brasil, principalmente nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do país.


Desde novinho percebi minha atração pelo sexo masculino.


Em nossas viagens, eu e meu pai dividíamos o mesmo quarto. Na hora do banho, sempre admirava o corpo másculo do meu pai.


Sempre arrumava um jeito de ver os peões tomando banho. Suas rolas flácidas, cheias de espuma sendo manuseadas por eles, me deixavam de pau duro. Muitos deles pareciam ter prazer em exibir seus enormes paus.


Comecei a participar de suas conversas e logo já estava acompanhando-os em bordeis, ou festinhas com mulheres que eles traziam para o alojamento.


Percebi que meu pai, apesar de não participar, me incentivava, sentia orgulho do filho.


Sempre fui muito assediado por belas garotas, chegando a namorar por longos tempos algumas.


Também tive minhas experiências com homens, estas bem discretas, mas muito prazerosas.


Foi durante o rodeio de Extrema MG, que nos foi apresentado um jovem de dezoito anos, muito ágil na montaria a cavalo.


Seu nome era Francisco. Apesar de sua juventude, era forte e alto, aparentando mais idade.


Logo se tornou a estrela de nossa equipe. Além de participar dos rodeios, Francisco passou também a trabalhar conosco na empresa, ocupando o cargo de encarregado dos transportes dos gados e, por muitas vezes chefiava pessoalmente a comitiva.


Era conhecido como Chico Mineiro em referência ao seu estado de origem. Apesar da fama e do dinheiro que estava ganhando nos rodeios, não abandonou nossa família.


Continuou a chefiar nossa área de transportes. Na realidade passou a ser um amigo da família.


Dois anos depois, meu pai sofreu um AVC, com pequenas sequelas, mas que o impedia de nos acompanhar em todas as viagens.


Chico passou a ser meu companheiro.


Estávamos sempre juntos, tanto nas compras, transporte e nos Rodeios de gados.


Passamos também a dividir o mesmo quarto nos hotéis. Tínhamos pouca diferença de idade, apenas seis anos.


Chico, nesta época, estava com vinte anos. Seu corpo agora estava todo definido em treinos de academia.


Nos primeiras vezes que dividimos o mesmo quarto, ele se mostrou tímido.


Sempre que ia tomar banho, separava suas roupas, e as levava para o banheiro, trancava a porta, e só sai de lá já todo vestido.


Na hora de dormir repetia o ritual, entrava no banheiro, e saia com um moletom, ou um shorts, dependendo do clima. Sempre de camisetas.


Isto me deixava mais curioso. Por diversas vezes, literalmente, tentei espiar pelo buraco da fechadura, ou por alguma fresta da porta, mas não obtive sucesso.


Chico sempre foi reservado, nunca participou dos banhos coletivos nos alojamentos quando era somente peão.


Passei a ousar na hora do meu banho, sempre deixava a porta aberta esquecia a toalha de propósito, para pedir para ele me entregar. Saia do Box para me enxugar na sua frente dormia de cuecas...


Chico nada demonstrava, e não reclamava de nada, tampouco mudava seus modos.


Resolvi um dia tomar um porre junto com ele, para ver se ele se soltava.


Passei no supermercado e comprei várias garrafas de bebidas, com desculpas que iria levar para casa. Era nosso último dia desta viagem.


Chegando a noite, já no quarto abri uma garrafa de vinho. Chico era um grande apreciador de bebidas, tendo como preferência a cervejas, mas não desprezava um bom vinho.


Fui sempre servindo seu copo. No final da segunda garrafa, já sentia uma pequena alteração em seu humor.


Estava mais solto, de riso frouxo, contanto piadas picantes.


Resolvemos mudar para cerveja, que era sua preferência. Eu já não estava mais aguentando, só simulava que bebia, ele já nem percebia nada.


Aos poucos foi cansando, decidiu parar. Pegou a toalha e suas roupas e se dirigiu ao banheiro.


Pela primeira vez não fechou a porta. Continuava alegre, agora cantava seu hit sertanejo predileto, “O menino da porteira”.


O plano estava correndo como imaginei, porém me bateu uma insegurança. Não queria estragar nossa amizade.


Mesmo ressabiado, vou às pontas dos pés até a porta, entreaberta e consigo ver meio ao vapor do chuveiro seu corpo nu.


Apesar de másculo, não possuía muitos pelos, seus abdome era todo malhado, os pelos pubianos eram aparados. Sua rola estava flácida, de belo tamanho e grossura, possuía uma aparência pesada. Sua glande era exposta, mostrando o seu rosado claro, com certeza era circuncidado.


Sua coxas eram grossas, seu glúteos eram firmes.


Passava neste momento o sabonete pelo seu rego e rola.


Era uma visão dos Deuses. Arregaçou a cabeça de sua rola com uma das mãos e, com a outra, a lavou, usando certa força.


Observei que estes gestos lhe deram prazer. Sua rola deu sutilmente uma engrossada.


Do outro lado da porta, meu pau estava estourando dentro da cueca, senti o melado sair.


Em um impulso tiro minha pica para fora e início uma punheta.


Logo em seguida escuto o chuveiro sendo desligado, rapidamente enfio meu pau para dentro das calças e corro a sentar na poltrona.


Ainda sob o efeito do álcool e cantarolando sem parar, Chico entra no quarto, totalmente vestido.


Brincando, me manda tomar banho.


Não contesto, e mais uma vez de propósito, esqueço-me de pegar a toalha e também não fecho a porta do banheiro.


Tomo um banho rapidinho e desligo o chuveiro e começo a chamá-lo para pegar a toalha que havia esquecido.


Depois de muito insistir e não ser atendido resolvo ir molhado mesmo até o quarto, para apanhar a toalha.


Para minha surpresa o encontro todo enrolado nos lençóis, no maior dos roncos.


Voltei para o banheiro com a toalha e acabei minha noite com uma punheta deliciosa, relembrando a visão de seu banho.


Passado algumas semanas, retornamos a vi.


Iríamos participar da trigésima primeira festa do Peão de Americana que seria um grande evento de deis dias, entre os dias 9 e 18 de junho.


Eu já tinha um novo plano em mente.


Desta vez toda a família foi. Nossa empresa era um dos patrocinadores. Reservamos dois quartos um para meus pais e outro para min e o Chico, que era a Estrela, de nossa equipe.


Ele estava classificado para participar da última rodada, no dia dezoito, onde seria disputado o troféu na categoria “O Laço de Bezerro” (Calf Roping), como o próprio nome sugere. Consta em laçar o pescoço do animal enquanto montado no cavalo. Depois, o boiadeiro tem de descer, amarrar três patas do bezerro e levantar as duas mãos para indicar o fim da prova. O dono da laçada mais rápida é o vencedor. Tempo limite: 120 segundos.


Chico era uns dos favoritos, os participantes estavam concorrendo 170 mil reais em prêmios, e ele estava muito animado e concentrado. Não falava muito, procurava ficar sozinho treinando com seu laço. Meu pai conseguiu com um amigo um sítio na cidade, onde ele ficava a maior parte do dia treinando.


Montei todo meu plano. Iria colocá-lo em prática após o Show de encerramento, que seria das Duplas Chitãozinho e Xororó e Bruno e Marrone.


Independente se ele ganhasse o prêmio, iria rolar. Seria para festejar, ou para consolar.


Chico por cinco segundos não foi o campeão.


Mesmo ficando em segundo lugar, faturou um bom prêmio, trinta mil reais.


Um bom motivo para festejar, e também para lamentar. Bora beber.


Durante o show, comecei a por meu plano em ação.


Combino com uma profissional do sexo uma transa a três, e peço para ela não comentar com o meu amigo, para que ele pense que a conquistamos durante a festa.


Explico que seria uma fantasia dele e, quero ajudá-lo a realizar.


Quando falo com quem seria, a moça que já era fã de rodeios aprova imediatamente.


Durante o intervalo entre os dois shows, eu e o Chico vamos pegar mais um Chopp no bar.


Mostro para ele uma moça muito bonita, que esta sentada sozinha em uma mesa próxima ao balcão.


Em seguida, sugiro nos aproximar. Ele me segura e pede cautela, porque, se ela estivesse com alguém, poderíamos arrumar confusão.


Rebato, dizendo que iríamos apenas perguntar, se poderíamos sentar. Se recusasse, sairíamos numa boa.


Lógico que ela aceitou, como já havíamos combinado.


Papo vai, papo vem, e muitas garrafas depois sugeri irmos para o nosso quarto,


Chico já estava todo animado e se engraçando pela moça.


Proposta aceita e, os três fomos para o quarto.


Ainda seguindo o combinado, Meire, a nossa “convida” , sugeriu um jogo.


Iniciamos o mais delicioso jogo de palito da minha história, sendo que o vencedor de cada rodada daria um castigo para os perdedores.


Fui o primeiro vencedor, como castigo para Chico o mandei tirar as botas e para ela a sua Jaqueta.


Meire foi a vencedora da segunda rodada.


Ela pegou pesado, pediu para os dois tirarem as calças. Eu, de brinde, também me desfiz das botas.


Chico estava de cueca branca boxer. Seu volume era visível pelo tecido mole da cueca.


Quando tirei minhas calças, minha rola já estava dura, motivo que provocou piadinhas de Chico, que sem nenhum pudor lascou um apertão nela, dizendo - Olha, como ele está assanhado!!!


Ele e Meire caíram na risada.


Fui o vencedor da próxima rodada e pedi que ele e ela tirassem as camisetas. Chico agora estava só de cuecas e meias, ela de calças jeans e um minúsculo sutiã que fez questão de tirá-lo deixando à mostra, pequenos seios durinhos e com os bicos pontudos e eretos. O mamilo era um pouco saliente, perfeitos para serem chupados.


Chico venceu a rodada seguinte pedindo minha camiseta e calça de Meire.


Meire agora estava só de calcinha , eu e Chico apenas de cuecas .


Foi a minha vez de apertar sua rola e repeti a sua mesma frase - Olha, como ele está assanhado !!!


Caímos todos na maior gargalhada,


Voltamos ao jogo, desta vez fui o vencedor.


Fiz que estava pensando um pouco, mas já sabia o que pedir.


Para Meire o castiço era levar umas lambidas nos seios, uma minha, de um lado, e outra do Chico, do outro.


Para Chico seria de levar uma enconchada minha. Pedi com receio mas, para minha surpresa, ele aceitou numa boa.


Agora era Chico que ganhara. Pediu que Meire tirasse a calcinha, e descontou a encouchada.


Nunca havia recebido com tanto prazer um castigo. Sua rola estava dura como ferro, e ele ainda me segurou firme, cruzando os braços sob meu peito, chegando a me levantar do chão. Não aquentei e soltei um suspiro.


Meire foi a próxima ganhadora. Dei a deixa combinada e ela sugeriu que como castigo os dois teriam que beija-la, mas com um detalhe, com a rola do outro no meio.


Chico a princípio estranhou mas, como não viu nenhuma objeção minha, entrou na brincadeira.


Ela e ele se ajoelharam e começaram a se beijar e eu começarei a enfiar minha rola no meio do beijo dos dois. Para não espantá-lo enfio a rola quase toda na boca de Meire, e Chico ficava nas beiradas.


Agora era minha vez, e comecei a beija-la, Chico, como eu, veio e enfio sua rola no meio. Meire a colocou na boca, mas logo tirou e a direcionou para a minha que, saborosamente, a engoliu, mostrando para ele como um macho sabe chupar uma rola de outro macho.


Meire voltou a chupar sua rola, e mais uma vez ofereceu a mim que imediatamente cai de boca. Senti que Chico estava apreciando.


Sua rola era grossa e grande, soltava um líquido grosso de sabor agridoce, que eu solvia cada gota. Meire se levantou e começou a beija-lo.


Chico agora era chupado por mim, e beijava e sugava os seios de Meire.


A partir deste momento, rolou muitas loucuras, chegamos até a um beijo triplo, onde pude sentir a língua dele invadido minha boca. Neste momento fomos abandonados por Meire, que desceu e iniciou uma chupeta dupla em nossos paus, enquanto nos beijávamos sem nenhum preconceito.


Fizemos até penetração dupla.


Eu e Chico não passamos dos beijos e chupadas no seu pau.


Meire saiu realizada.... , com o seu cachê.


Acho que Chico se divertiu bastante, eu amei consegui tudo o que queria sem se queimar com meu amigo.


No dia seguinte acordamos tarde e com uma baita ressaca. Foi dele que partiu a iniciativa de comentar a foda.


Que loucura, o que foi aquilo!


Nunca pensei em trepar a três , mas quer saber de uma coisa, gostei demais. Quero repetir.


Estas palavras soaram como música aos meus ouvidos.


Chegamos a trepar com mais uma garota, também foi sensacional .


Chico até se soltou mais, chegando a enfiar um dos seus dedos no meu rabinho.


Após uma semana, estávamos todos na casa sede da fazenda, nos preparando para o jantar, quando chega Chico. Sua presença sempre é bem vinda. Meus pais o consideravam um membro da família, talvez até o segundo filho . O que me dava uma ponta de ciúmes.


Ao terminar o jantar, como de costume, meu pai pegou seu charuto e preparou sua dose costumeira de whisky. Minha mãe o seu tricô, e eu e o Chico continuamos a beber o vinho do jantar.


Sentamos no alpendre para, bater papo, e lógico que o assunto era gado, ração e rodeios.


Chico, apesar da pouca idade era um contador de história. Tinha um certo humor nos seus relatos , chegando a tirar muitas vezes um sorriso de meus pais.


Meus pais, certa hora foram se deitar, ficando eu e Chico terminando o vinho que havíamos aberto.


Sem mais, nem menos, ele fala:


- E aí, você não quer ir comigo até seu quarto? Acho que tá na hora da gente ter uma conversinha particular.


Gelei, não sabia o que podia esperar, mas topei.


- Vamos lá.


Assim que entramos no quarto, ele o trancou. Puxou-me para mais perto dele, colando nossos corpos, segurou minha nuca e me beijou, engolindo a minha boca enquanto sua mão apertava minha cintura.


O beijo ia se intensificando, a medida que nossas carícias se tornavam mais urgentes .


Ele parou de me beijar e me olhou, como quem pede permissão. Então tirou minha camisa, começou a beijar meus peitos, com desejo, sugando a pele, chupando meus mamilos.


Foi descendo pela barriga, depositando beijos e mordidas, provocando arrepios.


Abriu minha calça, sem parar de me olhar, e foi tirando-a devagar, me causando calafrios.


Passou a mão pelo meu pau, por cima da cueca, apertando-o, sentindo sua dureza.


Eu só apreciava, com o corpo tremendo de tesão.


Tirou minha cueca lentamente, se assustando quando meu pau saltou. Sorriu do seu próprio susto.


Passou a mão por ele, punhentando-o devagar, sentindo em sua mão.


Parecia fascinado e curioso, mexendo as mãos, apertando com força.


Aproximou a boca e passou a língua por toda sua extensão, me fazendo arfar.


Eu o olhei e perguntei:


-Chico, você tem certeza?


-Tenho. Eu quero experimentar, saber como é . Estou com muito tesão. Não tem hora melhor, sei que você também quer e eu me preparei... Vamos curtir este momento.


Voltou a circular a cabeça de meu pau com a língua, esfregando ela de leve, depois a engoliu .


Começou a chupar de forma desengonçada, babando muito e eventualmente colocando os dentes, fazendo me retrair.


Tentou se explicar com vergonha.


- Desculpas, eu nunca tinha feito isto. Achei que fosse mais fácil...


Puxei pelo seu braço e o levantei, beijando sua boca, sentindo o gosto do meu pau nos seus lábios .


Nossas línguas se enroscavam, enquanto eu tirava sua roupa, quase que a arrancando.


Deitei o na cama, e fui descendo com a boca pelo seu pescoço, até alcançar seus mamilos, que chupei com força. Mordi sua barriga, deixando algumas marcas.


Parei e brinquei com a língua no seu umbigo.


Quando cheguei ao seu pau, abri bem suas pernas, e mordi sua virilha. Em seguida, abocanhei seu saco, sugando uma das suas bolas.


Ele gemeu alto, jogando a cabeça para traz, e então abocanhei a outra.


Fui da base até a cabeça de sua rola, circulando ela com a língua.


Caprichei, passando a ponta da língua no buraquinho de sua uretra, sugando apenas a cabecinha.


Aos pouco fui engolindo todo seu pau, fazendo um vai e vem, esfregando a língua, repetidas vezes. Sua rola pulsava na minha boca.


Ele agarrou meus cabelos, puxando-me para ele, e me beijou, sugando minha língua com força.


Deitei na cama e senti sua língua percorrer minhas costas, chegou ao meu cuzinho, e me penetrou com sua língua, lubrificando bem.


Posicionou-se, colando seu pau na entrada. Foi forçando até que a cabeça entrasse.


Comprimi meu corpo em um misto de dor e prazer.


Esperou até sentir que poderia continuar .


Foi penetrando devagar, beijando meu pescoço, me punhetando ao mesmo tempo.


Eu gemia, mas sempre o incentivando a continuar.


Quando entrou tudo, mexeu o quadril, laceando, para então, começar a foder devagar.


Aos poucos foi acelerando mais os movimentos, mas não usava força, era carinhoso. Tentava ser leve, continuava me punhetando .


Gemi baixo, até rebolava. Ele acelerou mais ainda.


Depois de algum tempo anunciei que iria gozar, gemendo alto.


Ele gozou primeiro mas não parou de se movimentar, até que eu gozasse.


Ele explodiu em uma série de espasmos, enquanto eu estrangulava seu pau dentro do meu cuzinho.


Ele saiu com cuidado de dentro de min, deitou do meu lado, fazendo que eu deitasse no seu peito, e me abraçou.


Ele contou tudo que sentiu, e os medos que teve, me fazendo rir diante a empolgação dele.


Fiquei feliz em saber que tinha gostado e sentido prazer.


Acabamos dormindo juntos aquela noite.


O ano seguinte foi maravilho, cada vez mais nos entrosávamos.

Eu respeitava suas limitações, e ele me segurava nos meus devaneios.


Cheguei a acreditar que tudo era pra sempre,


Sem saber ; que o pra sempre ..., sempre acaba.


Na última semana de maio de 2019, recebemos um excelente ofertar de um lote de novilhos para nossa fazenda.


Eu e Chico convidamos nossos capataz, Mário, para participar de nossa empreitada até o sertão de Goiás.


Na forma combinada, partimos no dia seguinte.


Grande parte do caminho a percorrer, em estrada de terra, em péssimo estado - aproximadamente uns 750 quilômetros até a cidade mais próxima do antigo arraial extinto de Ouro Fino.


Quando chegamos já era noite na cidade de Goiás. Pensávamos numa maneira de chegar ao Arraiai extinto.


Caminhávamos pelo centro dessa bela cidade histórica, até que chegamos ao largo da Igreja da Boa Morte, e nos sentamos na varanda do restaurante mais simpático da localidade, coincidentemente com o nome de “Espaço Ouro Fino”.


Ao final do jantar, conversamos com o proprietário do estabelecimento, o Chef Wellington Matos, nascido e criado na região. Perguntei sobre como poderíamos chegar à fazenda das ruínas.


A partir desse momento, ficou muito fácil chegar às ruínas, uma vez que, quando dissemos que iríamos para lá no dia seguinte, ele nos informou toda a rota a ser seguida.


Indicou-nos também, uma pequena pousada.


A cidade estava cheia naquela noite, era festa do Divino, véspera da Cavalhada, encenação onde cavalheiros revivem lutas medievais.


Acomodamo-nos em um único quarto vago e saímos para aproveitar a Festa.


Encontramos um bar com mesinhas do lado de fora e sentamos para beber alguma coisa, apreciar o movimento.


De repente escutamos alguns estampidos. A princípio, pensei em fogos de artifícios, mas começou um tumulto e correria, e muitos outros estampidos. Escuto Mário gritar - São tiros!!!


Olho para Chico, que cambaleia, e cai.


Ele havia sido atingido pelas costas por uma bala perdida. Corremos em seu socorro, e constatei que estava perdendo muito sangue, estava inconsciente.


As pessoas passavam pela gente sem dar atenção, todas querendo se proteger.


Foram minutos de terror.


Chico foi socorrido, mas não resistiu.


Entrei em choque, não sabia o que fazer. Por algumas horas, apenas olhava para o vazio, totalmente desorientado .


Mário, foi quem tomou as primeiras providências, inclusive se encarregou de avisar meus pais.


Na minha cabeça ecoava uma voz que gritava:


Mataram meu companheiro,


Acabaram nossas viagens.


Acabou-se o Chico Mineiro.


Estas palavras feriam meu coração, e entrei em uma tristeza profunda.


Fui medicado a base de calmantes.


Ainda meio atordoado, vejo a mochila de Chico jogada sobre a cama. Em um impulso começo a revirar suas coisas.


Havia, entre suas roupas, uma pasta de couro grande, com zíper.


Abro e encontro um álbum de fotos antigas, dele com a família. Ao folhear, cai um papel todo escrito e dobrado, como um origami.


Não resisto e começo a desdobrar para ler.


Vejo que se trata de uma carta de sua mãe.


Resolvo cometer uma indiscrição, e começo a ler.


Na carta, sua mãe, toda emocionada, se diz grata a Deus por tê-lo encontrado ainda pequeno.


Descubro que Chico, como eu, também fora adotado. Algumas linhas, mais abaixo, ela cita o nome do orfanato “Lar Renascer”, da cidade de São Gotardo-MG.


Neste momento meu coração dá um sobre salto. Meus olhos se enchem de lágrimas, e acelero na leitura, pois era o mesmo orfanato em que fui deixado.


Reviro mais sua pasta, e encontro uma velha certidão de nascimento.


Viajo no tempo - para o dia que chegamos ao orfanato. Revejo a cena: Eu e meu irmão, de mãos dadas, sendo recebidos pelo padre Antônio.


Revivo também toda a dor da separação, do dia em que meu irmão foi levado por uma família.


Durante todos os anos, mesmo com os esforço de meus pais adotivos, nunca conseguimos notícias.


Agora, após esta tragédia, lendo esta certidão tive uma certeza, que me cortou o coração, de saber, que o Chico Mineiro, era o meu, legítimo irmão.






*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 14/07/23.


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