O Moleque do Lava Rápido
- Temas: sedução
- Publicado em: 15/07/23
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- Autoria: fmike
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O Moleque do Lava Rápido
O dia amanheceu lindo, depois de seguidos dias de chuva e frio. Era sábado e estava de folga, nenhum plantão no hospital. No consultório não marquei nada, iria aproveitar para organizar minhas coisas e tirar um lazer, afinal, eu não era de ferro.
Pensei de como poderia aperfeiçoar meu dia para tirar o maior proveito. Resolvi começar por levar o carro ao lava rápido e aproveitar a cafeteria anexa para tomar um belo desjejum.
Quando cheguei havia uma pequena fila, peguei a senha de número quatro. Entrei no café e sentei próximo a vidraça que dava para o lava jato de onde poderia acompanhar todo o serviço no carro.
Comecei a observar os lavadores de carro, eram cinco cada um tinha uma função, enquanto um ensaboava o carro outro limpava os vidros outro aspirava e assim alternando tarefas até completar a limpezas, finalizando com o polimento.
Ainda aguardava o meu pedido do lanche quando reparei que o rapaz que ensaboava o carro estava fazendo um sinal o que interpretei com perguntando se era o meu carro, balancei a cabeça em sinal negativo, já mostrando minha ficha com o número quatro. Ele respondeu com um sinal de positivo mostrando ainda um belo sorriso.
Tudo aquilo despertou minha atenção para aquele rapaz, que trabalhava de shorts e uma camiseta regata branca, que na medida em que se molhava demarcava seu corpo, que era todo estruturado, ele era um moreno bronzeado com braços e pernas fortes visto facilmente que era um rato de academia, mas o que me chamava mais a atenção além do seu alvo sorriso eram os seu ombros largos e confesso que me despertou um tesão, passando a observá-lo com atenção.
Notei que ele sempre me procurava com os olhos e inevitavelmente nossos olhares se encontravam o que me deixava totalmente sem graça, inutilmente tentava disfarçar, mas foram tantas vezes que resolvi sustentar um olhar e foi nesta hora que reparei que ele levou disfarçadamente a mão em sua rola sob o shorts fazendo o movimento característico de estar ajeitando o pau na cueca.
Este movimento provocou em mim uma ereção como há muito tempo não tinha.
Parecia que minha pica queria saltar para fora, fiquei com o rosto queimando e senti minha transpiração aumentar com o calor provocado pelo tesão.
Não consegui avaliar se o movimento fora feito com intenção para me provocar ou simplesmente inocente, passei a observar mais.
No devaneio do meu tesão via cada cena em câmera lenta, deliciando com a espuma que ficava sobre seu corpo e as passadas de mão que ele dava para limpa-las, movimentos que compunham um balé erótico, levando-me ao delírio sentado à mesa.
Tudo isto me intrigava, não sabia se era apenas minha imaginação ou realmente ele estava usando de sedução. Por diversas vezes me olhava e abria um grande sorriso que me hipnotizava.
Em fim chegou à vez do meu carro, mais uma vez ele com um aceno perguntou se era o meu é respondi por intermédio do sinal de positivo. Vi quando ele falou alguma coisas para os demais rapazes, imagino que pediu para caprichar.
Quando reparei que estavam terminando o polimento, fui ao caixa pagar o serviço e pegar o meu ticket de liberação do carro, queria chegar antes de acabarem na esperança de me aproximar do rapaz e entender melhor o que estava acontecendo.
Não o avistei, só encontrei dois rapazes terminando o polimento, disfarcei meu desapontamento e com a desculpa de querer dar uma gorjeta perguntei pelo demais e me contaram que haviam saído para a troca de turno, acabei dando dez reais para os dois que estavam lá e peguei meu carro. Tomado pelo o desânimo por não tê-lo encontrado entrei no carro, estava ajeitando o retrovisor e o banco ainda irritado, quando escuto baterem no vidro do carro , levando o olho e o rapaz já com as roupas secas estava parado ao lado do carro mostrando o seu sorriso sedutor.
Baixei o vidro com o coração aos saltos e antes mesmo que pudesse falar qualquer coisa escutei
- Oi Dr.Fernando, gostou do serviço?
Fiquei paralisado e intrigado como ele sabia meu nome.
Percebendo que não recordava voltou a falar
- Com certeza não deve se lembrar de min, mas já fui operado pelo senhor há seis anos, e mudei muito, mas o senhor continua o mesmo, reconheci imediatamente que o vi sentado na lanchonete.
- Desculpas, mas são tantos os pacientes, me conta mais para ver se recordo.
- Posso entrar porque não posso ficar batendo papo aqui
- Lógico entra aí
Deu a volta pelo carro e entrou sentando no banco do carona. Arranquei com o carro.
- Para onde está indo?
- Estou indo até a cidade universitária vou pegar uma camiseta para a maratona da semana que vem.
- Beleza, estou mesmo de bobeira hoje, eu te levo lá, mas conta aí está história para que eu possa me lembrar.
- Claro, o senhor não é Urologista?
Confirmei com a cabeça
- Meu nome é Eduardo, há seis anos comecei a ter dores no pênis ao ter ereção. Apesar da vergonha falei com meu pai, mas mesmo assim me recusava de mostrar para ele meu pinto.
- Como ele já havia feito uma vasectomia com o senhor, e por ter gostado muito do modo que o atendera, resolveu me levar para ser consultado pelo senhor. Na época eu tinha muita vergonha, mas o senhor consegui negociar comigo, mesmo assim impus uma condição que mostraria somente para o senhor, sem a presença do meu pai e ele concordou.
- Lembro que apenas abri o zíper da calça e coloquei meu pênis para fora e a seu pedido tentei expor a cabeça do meu pau, não conseguido. Em seguida o senhor colocou uma luva e foi me examinar pedindo para que eu baixasse as calça por completo o que eu recusei a princípio, mas o senhor foi tão gente boa que depois de alguns minutos obedeci e você pode me examinar.
- Seu diagnóstico foi de que deveríamos tentar com exercícios expor minha glande usando uma pomada para que ajudasse na dor, depois disto ainda tivemos mais duas consultas antes de marcamos à cirurgia, ainda mais duas após a cirurgia. Por quatro anos o senhor era a pessoa que, mas havia visto meu pênis. Agora relaxei de vez, a toda hora estou pelado no meio dos amigos da equipe de natação ou mesmo no futebol.
O seu relato foi tão minucioso que acabei me lembrando da situação.
Recordando que o tamanho do seu pau pela sua idade havia me chamado a atenção, mesmo para um especialista como eu.
- Agora me lembro de algumas coisas, desculpe, mas faz tanto tempo e além do que nunca mais voltou, agora está um jovem adulto bem diferente daquele rapazinho que compareceu no consultório. Fico feliz por ter dado tudo certo para você e de certa forma vaidoso por ser reconhecido por você.
- Que nada, realmente o senhor não mudou. Por uma razão que não saberia te explicar sua figura ficou marcado no meu subconsciente passando a fazer parte da minha história, apesar da convivência rápida, foi marcante.
Ainda o escutava, tentando avaliar todo o os fatos para ver aonde aquilo poderia nos levar.
Senti o carro diferente e escutei um barulho vindo da roda, notei que havia furado um pneu, imediatamente encostei o carro. Estávamos em uma pequena estrada a caminhos do campus universitário tive que parar em um pequeno acostamento.
Minha reação foi de soltar um palavrão, pois detesto trocar o pneu, preferindo ligar para socorro da seguradora, o problema que sempre demorava muito para chegar.
Eduardo se ofereceu para efetuar a troca. Descemos do carro, pegamos o estepe, ele tirou a camiseta para não sujar, iniciou a tarefa pegando o macaco mecânico. Mostrou se muito experiente. Ao encaixar o macaco no carro não estava conseguindo encontrar o ponto certo, para não danificar meu carro precisaria deitar no chão para localizar o local exato. Como estava de bermuda clara pediu se havia uma plástico ou uma toalha para forrar o chão, evitando manchar a sua bermuda. Lembrei que no porta mala estava minha mochila da academia que continha uma short que ele poderia usar, aceitou e fomos para a lateral do carro que dava para uma mata e tirou sua bermuda ficando de cuecas.
Como houvesse um ímã o meu olhar foi atraído para o seu volume.
Na ora da troca, atrapalhou se, dando um tempo maior para observar aquele pacote enorme. Colocou sua mão por dentro da cueca para ajeitar sua rola, deixando me reparar seus fartos pelos, fiquei paralisado, totalmente sem ação babando.
- Dr. Fernando
- Dr. Fernando
- Oi, pode falar.
- Nada, parecia que estava viajando.
- Desculpa é que estás situações me desconcentra, não sou habilidoso com estes serviços manuais.
- Deixa comigo já trabalhei em uma borracharia
Não conseguia acompanhar completamente o que dizia, eu somente olhava aquele shorts que era pequeno e apertado para ele, deixando a mostra suas coxas grossas e musculosa isto sem contar que deixava sua mala maior ainda.
Não consegui segurar, tive uma ereção violenta chegando a soltar secreção lubrificante.
Deitou ao lado do carro tentando encaixar o macaco, agachei ao seu lado para acompanhar o serviço. Com uma das mão encaixava o macaco e com a outra novamente mexeu na rola, com certeza estava incomodando com o tamanho do short. Visivelmente seu saco estava divido ao meio pela costura deixando uma bola para cada lado estas cenas me levavam a beira da loucura de tanto tesão, cheguei a melar a cueca formando uma mancha na calça. Depois de encaixar o macaco o resto foi rápido trocou o pneu como um profissional.
Enquanto eu colocava as ferramentas e o pneu furado no porta mala ele ia se trocando, disfarçadamente eu acompanhava tudo, assim que se livrou do short soltou um suspiro de alívio.
- Ahh! Este short estava me matando, minhas bolas estavam estranguladas, vou dar um mijão estou apertado.
E sem falar mais nada ou ao menos dando o trabalho de se virar, sacou sua rola para fora e começou mijar em jatos forte fazendo um barulho enorme ao bater sobre as folhas no chão, não sei precisar quanto tempo demorou, mas pareceram horas, no final chocalhou e balançou sua rola como um pêndulo de um hipnotizador, percebi que tinha um prazer em exibir seu pau chegando a aumentar seu volume, só voltei a terra quando ele ainda com a rola na mão perguntou.
- Mudou bastante da época que o senhor operou ?
Desta vez investi com uma indireta certeira.
- Isto só posso dizer examinando mais de perto em um lugar mais apropriado
Já preparava para pedir desculpas ou mesmo para fazer de desentendido, quando escuto.
- Se for uma consulta grátis pode ser agora, deixo para pegar minha camiseta na segunda.
Agora mais confiante e com certa malicia respondi
- Se você não espalhar para os amigos que não cobrei nada pela consulta tudo bem, você sabe como é, grátis todo mundo quer
Entramos no carro e dirigi para minha casa. Durante todo o caminhos os dois não tocamos no assunto sexo , falamos sobre amenidades desconexas . Ao chegar a casa , mau fechei a porta e fui agarrado por Eduardo que quase me deixou sem fôlego com um beijo, invadindo minha boca com sua língua e mutualmente íamos nos livrando da roupa.
Deslizei minha língua do seu peito a sua barriga curtindo cada centímetro, saboreando aquele cheiro de macho e com as mão masturbava sua rola que era enorme e grossa, o que aumentava o meu desejo, fui surpreendido quando ele me levantou e me conduziu no seu colo até o sofá, colocando-me de bruços iniciando umas lambidas forte pela minha bunda procurando me penetrar com a língua, após lubrificar bastante meu rego introduzindo inicialmente um dedo em um vai e vem e em seguida com dois , enquanto beijava minha nuca e acariciava minha costas com a outra mão.
Senti o calor da sua pica quando encostou a cabeça na entrada do meu orifício e com delicadeza mas com firmeza foi introduzindo cada centímetro daquele imenso mastro.
O tesão era indescritível, estava perdendo a consciência e com a voz embargada comecei a falar frases eróticas como:
- Que delicia, quero ser fodido por você
- Me faz gozar pelo rabo
- Me dê um tapa na bunda
Coisas que eu nunca tinha dito por achar uma baixaria, mas a intensidade do tesão era tanta que precisava de alguma maneira extravasar ou iria explodir .
Em contra partida ele respondia
- Putinha gostosa
- Rebola para seu macho
- Quero encher este seu cuzinho de porra
Gozei muito sujando toda a manta do sofá, logo depois senti seu corpo estremecer e seu sémen escorrer pela minha perna, mesmo assim sua rola não baixou e ele continuava a bombar apertando meu corpo ao seu, quase desfaleci.
Edú, continuava a morder minha nuca e de repente parou ficando imóvel soltando um gemido alto e me enchendo novamente de seu sémen, desmontando sobre meu corpo permanecendo imóvel até seu pênis amolecer .
Só depois de alguns minutos voltamos a falar, foi ele que quebrou o silêncio.
- Sabe desde a primeira vez que te vi senti tesão por você , não sei te explicar porque na época nem sabia o que era tesão, mas contava os dias para as consultas na esperança de você manusear minha rola, depois da operação aconteceram muitas coisas, como por exemplo meu pai foi despedido do emprego perdendo o plano de saúde, assim o tempo passou. Mas hoje quando te vi pela vidraça do café te desejei novamente, com a diferença de que agora sei conquistar o que quero.
- Com certeza você soube mesmo jogar, aquelas cenas no lava jato me seduziram a ponto de perder a compostura ainda tive a sorte de o pneu furar.
-?Se não fosse o pneu eu iria arrumar um jeito mas hoje você não escaparia.
Voltamos a nos beijar e com as forças renovadas partimos para o abraço.
*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.