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Meu Padrinho Comedor

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: incesto, sedução
  • Publicado em: 17/07/23
  • Leituras: 2901
  • Autoria: fmike
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Meu Padrinho Comedor


Vivo em um lar moderno. Meus pais mantêm um relacionamento libera, possuem seus acordos, que por 30 anos tem dado certo.


Somos quatro em casa, eu, meu irmão mais velho, e meus pais. Em casa é comum ficarmos nus uns na frente outros, falamos abertamente sobre qualquer coisa, até mesmo sobre sexo.


Todos em casa sabem das minhas preferências sexual. Desde muito novo me descobri homossexual.


Meu padrinho é o irmão mais novo de minha mãe que, além de cunhado do meu pai, é o seu melhor amigo desde sua adolescência.


Tio Antônio é conhecido por “INHO”. Soube de muitas histórias dele contadas por meu pai, ou escutando conversas entre os dois.


Pelo que ouvia, tio INHO era um comedor, conhecido como JUMENTINHO. Talvez viesse dai seu apelido.


Ele é casado, não tem filhos. Meu pai e ele sempre se reúnem para tomar umas cervejas, e jogar conversas fora.


Não sei precisar o porquê, talvez pela histórias contadas pelo meu pai, quando eram solteiros, mas o fato é que desenvolvi uma admiração por meu padrinho. Um desejo de participar de uma destas histórias com ele. Além da curiosidade de comprovar a lenda que se tornou o tamanho do seu pau.


Já era meio dia e, eu ainda estava na cama. Havia chegado de madrugada de uma festa, e como era domingo aproveitei para descansar. Estava só de cuecas, como costumo dormir.


Olhei para cama do lado e estava vazia, meu irmão já havia acordado. Deveria ter ido pegar onda.


Neste momento vejo a porta se abrir. Era tio INHO.


- Oi , tio tudo bem ?


- E aí Tato, não vai levantar hoje?


- Levanta moleque, vem comigo assistir o clássico na Vila. Hoje tem Santos x Palmeiras, vamos ver nosso time ganhar. O dominado do seu pai está com medo de apanhar da sua mãe, deu para traz.


Foi falando e puxando o lençol. Pegou-me de pau duro, com a rola saindo pelo cós da cueca. O famoso tesão de mijo.


Com uma cara de espanto, olhou para minha rola e soltou umas de suas pérolas. Caralho!!, já está deste tamanho? Que desperdício...


O desperdício fica, com certeza em referencia a minha opção sexual. Fiz-me de desentendido. Pulei da cama e falei, Vamos nesta!


Em represaria a sua observação homofóbica, arranquei a cueca, exibindo todo o meu membro durasso. Desfilei pelo quarto, fingindo procurar a toalha e entrei no banheiro. Ficou mudo só me observando. Quando fechei a porta o escutei dizendo, não demore.


Ao sair, levei um susto, ele estava no mesmo lugar.


Estava com a toalha na cintura, como sempre faço. Ele permanecia ali, parado. Peguei uma cueca e uma bermuda e me virei de costas, desta vez mostrando meu traseiro. Quando acabei perguntei.


- Hei! Tá tudo certo?


Como estivesse saindo de um transe, respondeu... Perdi-me nos meus pensamentos.


Levantou, já colocando pilha. Vamos logo, põe uma camisa do Santos , come qualquer coisa leve e vamos partir.


Enquanto comia, descobrir porque aquele disposição toda para ir a Vila. Minha tia havia viajado, para uma visita a sua mãe no interior. Ele estava se sentindo solteiro.


Assim que entramos em sua caminhonete, levantou orgulhoso a tampa do cooler que ficava entre o banco do motorista e do passageiro. Estava repleto de cerveja. Meteu a mão e pegou uma, e ofereceu a outra. Não me fiz de rogado, aceitei.


No caminho, abrimos mais duas cada um. O estádio estava lotado, praticamente com torcida única, a da casa lógico.


Estava amando, em fazer um programa só nós dois. Por varias vezes me peguei tentando ver seu volume, estava usando uma bermuda jeans folgada, o que não me facilitava em nada.


O primeiro tempo foi sem muitas emoções, terminou sem gols. No intervalo, e com mais duas ou três cervejas, já não aquentávamos mais, estávamos com a bexiga cheia.


O problema era conseguir entrar no banheiro. Ficamos por ali perto, mas só quando o jogo estava para recomeçar que conseguimos entrar.


Corremos para o mictório. Era daqueles cumpridos, de inox, onde já havia alguns homens usando. Ficamos separados em uma distância que dificultou ver sua rola, e matar minha curiosidade.


Soltei um jato forte e demorado. Chacoalhei e guardei minha rola. Ainda dei uma olhadela rápida de lado.


Tio INHO continuava a mijar. Lavei minhas mãos e saí. Esperei algum tempo e nada dele aparecer. Resolvi entrar para chama-lo.


O Jogo já estava iniciando. O encontrei já de saída. Estava todo elétrico e falante.


Você viu o cara do meu lado, babando pelo meu pau?


O coroa aqui ainda desperta tesão.


Abri um sorriso e balancei minha cabeça dizendo:


-Toma jeito homem. Ele só respondeu:


- Não estou morto.


Mal chegamos à arquibancada, o Santos abriu o placar com um gol de Ricardo Oliveira. Abraçamo-nos e começamos a pular. Ele me apertava contra seu corpo. Senti sua rola roçar minha barriga, em um sobe e desce. Pareceu estar meia bomba, ou então, realmente era enorme.


Na mesma ora, meu pau reagiu. Minha curiosidade tomou outros rumos. Durante o jogo continuamos a tomar cerveja.


Jean, na sequência, empata. Faltando três minutos para o término, Wiliam marcou mais um, dando a vitória ao Palmeiras.


Ele nem ligou, queria festa. Foi duro de convencê-lo a ir para casa. Queria esticar a noite. Citou um bar que nem existe mais, o “Pink Panther”, uma espécie de boate famosa nos anos 70 e 80, época de sua juventude.


O convenci a tomar uma café forte na padaria, tínhamos um longo caminho para casa. Teria que dirigir, eu não tinha habilitação, nem mesmo experiência, para dirigir uma caminhonete.


Apesar dos meus medos o filho da mãe conseguiu nos levar a salvos.


Fomos direto para sua casa. Estacionou na rua, achei melhor assim, não arriscar em manobras na garagem do prédio.


Vim tão apreensivo pelo caminho que meu tesão até passou .


Tio INHO ainda estava elétrico. Na cabeça dele, iria tomar um banho, e sair para aproveitar a noite .


Entramos em seu apartamento e despencou na poltrona da sala. Ficou mudo, como um brinquedo que acaba a pilha .


Fiquei sem saber como agir. Naquela altura eu queria mesmo era ir embora.


Resolvi ligar para casa.


Meu pai atendeu. Contei o que estava acontecendo.


Ele riu, contou que ele às vezes ficava assim. Falou para ajudá-lo a ir para cama, que ele adormeceria e quando acordasse estaria com uma tremenda dor de cabeça, mas estaria bem novamente.


Achou melhor que eu dormisse na casa dele. Ainda tirando sarro, preveniu que ele poderia chamar o “Hugo”, (vomitar). Terminou a conversa dizendo, tome conta de seu padrinho, ele trocou muitas fraudas suas. Deu uma gargalhada e desligou .


Fiquei puto. Voltei para sala, e ele estava do mesmo jeito.


Chamei pelo seu nome e ele, para minha supressa, respondeu. Animei-me , mas não passou disto .


Ajudei a levantar para levá-lo para o quarto. Mentalmente torcia para ele não vomitar. Balbuciou, algumas coisas que não entendi. Pedi para repetir. Só aí entendi que queria mijar.


Nesta ora, como naqueles desenhos animados, um diabinho assoprou no meu ouvido - Olha a oportunidade que você esperou o dia todo!


O levei até à frente do vaso, permanecendo ao seu lado, segurando pelo seu braço esquerdo. Nada dele tomar iniciativa.


De repente, vejo uma mancha na sua bermuda. Ele havia mijado. Olhei para cara dele e continuava na mesma, sem reação.


Ainda com raiva, comecei a tirar sua bermuda. Quando abri seu cinto e desabotoei sua bermuda, voltou a mija, que agora escorria por suas pernas, molhando todo seu tênis e o piso.


Quando voltei a olhar para ele, assustei-me com o volume marcado na cueca boxer branca que usava. Era o maior volume que já tinha visto. Foi como uma descarga elétrica atingindo meu corpo, me assustando, me arrepiando. Muito nervoso, comecei a puxar sua cueca.


Sua rola era grossa e grande, deveria ter seguramente 22 cm, com a cabeça expostas, circundada.


Tremia o corpo todo, enquanto ele continua sem reação. Tirei toda sua roupa e o coloquei debaixo do chuveiro.


Deixei a água escorrer sobre seu corpo. Só conseguia olhar para sua rola. Estava hipnotizado. O enxuguei com uma toalha que estava no box.


Achei, em uma gaveta , uma cueca samba canção . Ajudei o a vesti-la, deixando o na cama. Apaguei a luz e fui até a cozinha. Acho que tomei um litro de água, na tentativa de me acalmar e colocar minhas ideias nos prumos.


Nisto, toca meu celular. Era meu pai. Queria saber como estavam às coisas. Contei que o havia colocado na cama, omitindo o detalhe do banheiro.


Aconselhou-me que dormisse no quarto com ele.


O quarto estava um breu. Movimentava me usando o celular como lanterna.


Tirei minha roupa, ficando só de cueca, deitando a seu lado. Iluminei seu corpo. Dormia de lado, com um dos braços debaixo do travesseiro, e o outro rente ao corpo.


Olhei aquela montanha nos meios de suas penas, voltando à curiosidade maligna.


Dei um suspiro.


Com muito cuidado fui ajeitando a abertura da cueca, de modo que liberasse pelo menos parte daquela entidade. Logo sua cabeça, rosada e brilhante, despontou.


Com cuidado, prossegui puxando e abrindo as abas da braguilha da samba canção. Com o peso, parte de sua rola despencou para fora. Deixando a totalmente exposta.


A única iluminação era do meu celular, fazendo ás vezes de um canhão de luz, iluminando o astro principal no palco.


Eu transpirava frio, a boca secara, e até os olhos se regalaram. Minha rola estava trincando de dura.


Desliguei a luz do celular, ficando em um escuro profundo. Esperei alguns minutos, para o ajuste da retina.


Com movimentos lentos, encosto as pontas dos dedos em sua rola, e recuei.


Nada dele se mexer. Mais uma vez me aproximei, agora tentando apanhar o fruto proibido.


A princípio coloquei minha mão levemente, depois um leve apertão. Senti aquele volume grosso e pesado, era macio e sedoso. Tirei a mão, rapidamente, levando-a ao nariz para sentir seu cheiro.


Aos poucos, aproximei meus lábios, e com a ponta da língua, dava lambidas pela sua glande, sentindo seu gosto.


Dei pequenos beijos. Não resistindo mais, coloquei-o suavemente na boca.


Neste momento escutei ele pronunciar meu apelido - Tato...


Assustado, afastei-me. Pronunciou mais uma vez, e calou-se .


Depois de algum tempo, voltei novamente.


Sua rola estava dura e enorme, já não conseguia colocá-la facilmente na boca.


Peguei o celular, iluminei sua tora, havia dobrado o tamanho.


Era lindo de se ver, nem mesmo nas minhas melhores punhetas, imaginei uma rola assim.


Para facilitar, virei em contrário ao seu corpo, na posição meia nove. Abocanhei sua pica, sugando a como uma grande sorvete.


Queria mais. Com muito cuidado consegui levantar o elástico de sua cueca, liberando agora também seu saco. Para minha surpresa não era grande, suas bolas eram embutidas em seu corpo, formando uma peça quase única, rola e saco.


Deliciei-me com seu pau. Era do sabor de desejo, minha rola pulsava sozinha de tanto tesão.


De repente, sinto que ele força sua cabeça entre o meio de minhas pernas, iniciando umas lambidas no meu rabo. Congelo e fico sem ação; o coração dispara e começo a tremer . Ensaio sair, foi segurado. Com a voz ainda embaraçada, falou:


- Continua, não pare agora, voltando a enfiar a língua no meu rego.


Ainda tremendo, levado pelo pânico e tesão voltei a sugar aquele enorme cassete.


Ficamos assim por alguns minutos, até que ele resolve explorar meu reto com seus dedos. Iniciou com um, e depois dois, impondo um ritmo alucinante. Aos poucos foi dominando a cena .


Com firmeza, me puxou para cima de seu corpo, deixando-me de cara para sua pica, e com a minha bunda toda arreganhada na sua cara.


Literalmente me fodeu com língua.


Era enorme e ágil, me invadia, percorrendo todo interior do meu cuzinho. Eu gemia e me contorcia de tesão.


Carinhosamente, me ajeitou ao seu lado, e iniciou uma seção de beijos pelas minhas costas, e aos poucos posicionou seu cassete no meio de minhas pernas.


Aquele volume quente e úmido me provocava calafrios involuntariamente, soltei suspiros, e gemidos.


Ele também não conseguia se controlar. Com as pontas dos dedos beliscava meus mamilos . Eu sentia sua respiração pesada na minha nuca.


Conduzido pelo tesão, direcionei seu mastro para entrada do meu rabinho.


Com certeza era o sinal que esperava.


Imediatamente iniciou umas pinceladas, soltando seu líquido, untando meu buraquinho.


Levantei minha perna para facilitar seu trabalho. Aos poucos, senti a cabeça de seu pênis forçando passagem. Tentei relaxar para não sofrer, mas, para minha surpresa, a dor era suportável, talvez pelo grande tesão que estava sentindo.


Ele conhecia seu potencial, não forçou, deixando-me conduzir.


Em movimentos lentos, porém contínuos, fui recebendo todos os centímetros daquele mastro. Era grosso, me dando a sensação de preenchimento. Nunca havia experimentado este prazer.


Assumiu o controle, logo que percebeu que estava me dando prazer, iniciou um gostoso vai e vem. Era tão bom aquele prazer de estar totalmente preenchido, que nem me incomodei pela sua demora de gozar.


Senti que ele estava preste a gozar, pela mudança da sua respiração, e as estocadas começaram a ser mais rápidas.


Iniciei também uma punheta. Mal toquei na minha rola, gozei, travando meu rabo nos espasmos da ejaculação, o que provocou nele um enorme orgasmo. Soltou seu esperma quente dentro de mim.


Sua rola teimava em não abandonar meu rabo. Permanecia dura , ainda bombo mais alguma vezes. Logo depois senti ejacular novamente. E só então abandonou meu corpo. Beijou meu rosto e pediu para descansarmos, acabamos por dormir.


Fui acordado de madrugado, com ele pedindo para repetir. Tivemos outra deliciosa foda.


Já havíamos tomado nosso café, quando toca meu celular. Era meu pai, queria ter notícias. Percebi na sua pergunta certa malícia.


- Ele te tratou com carinho?


Entrei na dele e respondi. Tudo correu bem, tivemos uma boa noite. Agora ele está com um pouco de dor de cabeça, da ressaca.


Desliguei e aproveitamos mais uma horinha, antes dele me levar para casa.




*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/23.


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