Um lar onde impera somente traição, sexo e hipocrisia

  • Temas: Incesto, sexo, traição, estupro, hipocrisia
  • Publicado em: 18/07/23
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  • Autoria: Marcela_Alencar
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Um lar onde impera somente traição, sexo e hipocrisia


Um conto de Marcela Alencar


Anna, uma bonita adolescente de 18 anos é a caçula dos quatro filhos da família Cartinelli, Ricardo, com 24, Carlos, 20 e Helena com 23 anos. O digno senhor Frederico Cartinelli, um empresário do ramo da construção civil, com apenas 45 anos é o responsável por toda essa ninhada, ao lado de Kátia, dois anos mais jovem que o marido.


Kátia, aos dezenove anos se encantou com Frederico, e, meses depois ele a pediu em casamento. Ela uma belíssima estudante de letras, tão bela que despertava a cobiça dos homens. Há muito a jovem estudante não era mais virgem, sendo Fred, o seu mais ardente parceiro de sexo.


Ricardo, foi o primeiro filho, com Kátia nem chegando aos vinte anos, em sequência foi vindo os outros três rebentos, Anna a última, quando então, ela “fechou a fábrica”. O impressionante em tudo isso, é que, mesmo depois de gerar quatro filhos, ainda tem toda sua formosura, com um corpo esbelto que a todos impressionam. Talvez por ser muito vaidosa e frequentar com regularidade, academias e salões de beleza, ou por isso ser um legado de sua família, DNA, pois sua mãe, que Deus a tenha, também era muito bonita, assim como Matilde, a única irmã de Kátia, que aos vinte e nove anos, é tão linda como a irmã. Ricardo, igualmente tem um irmão, Daniel, bem mais velho que ele, que de bonito não tem nada; viúvo, sem filhos, mora sozinho em um sítio, na área rural, não muito longe do centro urbano, cultivando flores, seu lucrativo negócio.


Anna, a mais nova e a mais bela de toda família Cartinelli, poucos meses depois de completar seus 18 anos. Com um corpo de 1, 72 m. Parece que reúne o que sua mãe, irmã e tia, tem de mais relevante, seios, bunda e coxas, tudo isso que desperta atenção de seus colegas de escola. Entretanto Anna não dá a mínima para eles, voltada apenas para seus estudos escolares e sua paixão pelo piano, frequentando duas vezes por semana as aulas da professora Esther, uma pianista aposentada e muito conceituada.


Foi por se manter sempre bastante ocupada e por ser, apesar da idade, de boa índole, não observou que algo, em sua saudável e feliz família, não era como devia ser. Isso ela descobriu por acaso, quando retornou da escola, no meio da manhã e não no horário normal, às doze horas. Os alunos foram dispensados, por um incêndio nas dependências do refeitório, por recomendação dos bombeiros.


Anna, abriu o portão de casa e, querendo fazer uma surpresa para a mãe, contornou e entrou pela área de serviço, usando sua chave. Pelo silêncio reinante, sua mãe não estava em casa. Tudo bem, ela subiria ao segundo pavimento, até seu quarto e aproveitaria para revisar a matéria de biologia, que lhe desperta grande interesse. Ao passar pelo quarto de seus pais, ficou surpresa ao escutar sussurros e gemidos vindo de lá. Intrigada e com um tiquinho de receio, entreabriu a porta e o que viu a deixou perplexa.


Sua mãe, nua sobre a cama, de quatro, tinha o tio Daniel, também nu, se movendo rápido, com o membro no meio de sua bunda. Ela gemia de prazer com o rosto sobre o travesseiro, gritava palavras roucas: “assim, assim, mais fundo.... Me faça sua cadelinha... Quero teu pauzão dentro do meu rabo.


Horrorizada, fechou a porta e chorando desceu as escadas e saiu de casa sem rumo. Ficou perambulando pelas praças e bairros vizinhos sempre a pé. Já passava das 16 horas e na mochila seu celular não parava de tocar. Desorientada, não sabendo onde estava, com sede, entrou num pequeno bar, mas acolhedor e numa mesinha nos fundos, pediu um refri e um sanduiche. Não havia ninguém ali, a não ser ela e o velho atrás do balcão e foi ele que levou o seu pedido. Só então Anna viu no celular as chamadas perdidas, eram muitas, de sua mãe, de seu pai e dos seus irmãos. Todos preocupados, por ela não retornar da escola e por não responder as persistentes ligações. Estava tão chocada com o que presenciou, sua mãe, no quarto onde dormia com o marido, como uma cadela fazendo sexo animal com o cunhado. Anna não conseguia assimilar tal absurdo. Com lágrimas nos olhos, desligou o aparelho, sem ânimo para atender as chamadas.


O senhor no balcão, ficou observando a jovem tristonha com cara de choro, que não aparentava ser daquelas bandas. Preocupado, se aproximou e ocupando uma cadeira ao lado, a interrogou:


- Minha filha... Por que toda esta tristeza? Você está perdida.... Não sabe voltar pra casa?


Anna balançou a cabeça negando que fosse esta a razão e não suportando mais o que lhe minava o coração, despejou toda sua amargura, num choro sentido, inundando seu belo rostinho com lágrimas abundante. Impressionando bastante Miguel, o dono da birosca.


Observando a jovem, chegou à conclusão que, realmente ela é de outro mundo, não pertencia ao seu mundo; um bairro das periferias, onde imperava a violência. Nada aconselhável para uma garotinha tão linda e elegantemente vestida estar. Olhou o relógio na parede, passava alguns minutos das 17 horas. Logo o local se encheria com os operários que estavam construindo uma passarela na rua detrás. Eram homens rudes e que ele temia, se deparassem com a linda bonequinha.


- Preste atenção no que eu vou te falar... Tens de ir embora agora mesmo. Meu bar vai ficar entupido de fregueses, são homens grosseiros, que quando bebem, não respeitam nada.


Anna ouviu o que o homem estava lhe aconselhando, se levantou e, escutou ele dizer que a despesa era cortesia da casa. Agradecida ia saindo quando se viu barrada por quatro homens, portando capacetes. Surpresos, parados a sua frente, a olhando com interesse.


- Com licença... Me deixem passar!


- Que é isso? A gente chega e tu quer escapulir! Não mesmo.... Vais beber com a gente. Tu és muito gostosinha e gostamos disso.


Anna foi sendo “empurrada” de volta e Miguel se aproximou e falou que “sua sobrinha” teria realmente de ir embora.


- Que é isso, homem? A gente sabe que tu não tens família aqui na terrinha. Vai ver que ela é tua comida! A mina vai beber com a gente e é melhor ficar com o rabo entre as pernas, velhote.


*****


Já passava das 18 hora e agora o barzinho repleto, com uns dez fregueses, que animados com a presença da “mulherzinha gostosa pra caralho”, faziam enorme algazarra, enquanto se embriagavam com cachaça e a obrigaram a beber também. Anna acuada num canto nos fundos do bar, toda descabelada e com a blusa rasgada na frente, era constantemente apalpada pelos mais afoitos. O sutiã como num passe de mágica, sumiu e a todo instante os belos seios da jovem, tinham bocas os lambendo e até mordendo.


“Gritando” em desespero, tentava segurar sua saia que estava sendo puxada pernas abaixo. Mas antes que os embriagados e excitados homens a desnudassem, Miguel, empunhando uma espécie de espingarda com cano cerrado, apontou a arma para os que estavam despindo Anna.


– Basta... Basta! Vocês não vão abusar de minha sobrinha... Vou os denunciar com os homens e todos vão pra cadeia, safados de merda!


Surtiu efeito, os quatros sujeitos que atacavam a garota, por instantes a deixaram livre de suas mãos abusadas. Anna quase que desfalecendo, foi sendo empurrada por ele para uma portinha nos fundos. Miguel gritou para ela, que subisse as escadas e se trancasse no quarto à direita. Foi o que ela fez. Se deitou na estreita cama, se derretendo em lágrimas e logo pensou em ligar para o pai, pedindo socorro. Foi então que, em pânico, percebeu que sua mochila ficou com os homens, lá no bar e que estava até sem os sapatos, sem sutiã e com as roupas rasgadas.


Tudo bem, o dono do bar a salvou de ser estuprada pela turba de canalhas. Depois ele a deixaria usar o telefone e então seu pai viria buscá-la. Já era noite, em casa, todos deviam estar em desespero por não ter notícias suas. Exausta, fisicamente e moralmente demolida, se recostou na cama e com a cabeça rodando, sentindo os efeitos do álcool que foi obrigada a ingerir, adormeceu.


Acordou se sentindo muito incomodada, como que um peso a esmagasse contra o colchão. Abriu os olhos e com terror, percebeu que estava totalmente nua, deitada com o peito e o rosto para baixo e um homem, também nu, estava com o pênis, no vale de suas nádegas, se esfregando no seu bumbum. Gritou em pânico e se contorceu para tentar sair debaixo do seu agressor, mas ele, no meio de suas coxas, a mantinha bem segura, com as mãos a envolvendo, espalmando os seios. Ele se movia, gemendo, com a cabeça do pau tentando invadir seu bumbum, mas Anna contraindo seus músculos, ele ficava só nas tentativas. Com espanto percebeu que era o velho dono do bar, seu protetor, seu salvador, o homem que estava a violentando. Gordo e pesado e por mais que tentasse não conseguia rolar seu corpo para o lado, mas ele não conseguia a penetrar e assim ficaram num impasse.


Em dez minutos de esforços, ambos, suados e exaustos, respirando com dificuldades, estavam “dando um tempo”. Anna percebeu que o membro, antes duro como um tronco no meio de suas coxas, agora estava mole, como uma bexiga se esvaziando. Se animou e com novos esforços conseguiu escapar rolando o corpo para o lado e correu como uma lebre assustada para fora do quarto, descendo a escada escura e estreita em disparada.


Anna, ainda nua como veio ao mundo, tropeçou e rolando foi se chocar contra o piso de cimento cru. Miguel acionou o interruptor e aterrorizado viu o corpo da garota, com uma poça de sangue em torno de sua cabeça.


Em pânico, se aproximou do corpo inerte no chão:


– Puta que pariu... Matei a rapariga!


Mas ao a examinar, viu que a jovem ainda respirava. Desorientado, sem saber o que fazer a pegou no colo e a carregou de volta para o seu quarto. O ferimento na testa sangrava bastante, mas viu que o corte parecia ser mais na pele e na carne, sem fratura. Mais calmo, lavou a ferida e com um pano limpo o enrolou em volta do crânio. Satisfeito, viu que ela não mais sangrava e que respirava normalmente.


Vendo o corpo perfeito de Anna, todo exposto a ele, ficou novamente excitado. Então murmurando pra si mesmo: “tenha calma, garotinha, eu não vou te foder, mas vou te lamber todinha.


O velho separa as coxas de Anna e fixa o olhar guloso na buceta com lábios carnudos, com poucos pelos. Com os dedos separa a fenda estreita e viu as carnes rosadas e secas e com a língua a penetrou e com sua saliva a umedeceu e, tarado iniciou a chupar, lamber a grutinha da jovem, até dando leves mordidas nos lábios e daí em diante nada mais o deteve e durante muito tempo, Miguel não deixou nenhum pedacinho de Anna sem ser chupado, lambido e mordido; desde os dedinhos dos pés até o rostinho mimoso da rapariga mais gostosa deste mundo.


As seis horas, com o dia já tomando de assalto à noite, Anna começou a recuperar os sentidos. Desorientada e debilitada, percebeu que ainda estava no quarto do velho, e ainda nua; mas o mais horrendo de tudo, foi que sentiu que ele, com a cabeça no meio de suas coxas, lambia sua xoxota e com os braços em torno de sua cintura, a segurava com muita força. Anna, bastante fraca, desistiu de resistir e ficou passiva sentindo a língua e a boca do velho devorando suas carnes.


Coisa estranha, mesmo com a cabeça latejando e com muita raiva do velho, sentiu que estava ficando excitada. Miguel demonstrava não querer parar de lamber a garota. Não era para menos, ele com 73 anos, nunca poderia imaginar que uma garotinha linda como uma deusa, poderia estar nua na sua cama.


Com ela desperta, ele ficou com mais tesão e não tirou a boca da suculenta buceta de Anna. Foi impossível para ela não sentir prazer e durante os quase quarenta minutos que ele devorou sua xoxota, Anna sucumbiu sob múltiplos orgasmos, coisa que nunca tinha sentido antes e para falar a verdade, nem sabia direito o que sentiu e imaginou fosse uma espécie de choque, pois tudo ficou turvo e o músculos de seu corpo, todo se esticou, mas coisa estranha, gostou do que nela, o velho fazia.


Quando Miguel tirou a boca de sua boceta, com a cara toda lambuzada dos seus sucos vaginais, Anna percebeu que não estava bem, com violenta dor na cabeça, levou as duas mãos em torno dela e ao tentar se levantar, uma pontada muito forte a fez gritar de dor e cair sem sentidos no chão.


O velhote, preocupado, se inclinou e a levantou do chão, a colocando de volta no leito. Não sabia muito bem o que estava acontecendo com “sua mulherzinha”, entretanto tinha pleno conhecimento que a pouco ela gozou e gozou muito, com ele chupando sua bucetinha suculenta.


Miguel não parava de maravilhar-se com o corpinho da jovem, com suas carnes macias e branquinhas, com seios maravilhosos, e coxas tão perfeitas que pareciam modeladas pelos anjos e no vértice delas, a buceta com lábios, que apesar de suas chupadas se mantinham unidos, fazendo com que a rachinha se mostrasse como se fosse uma imperceptível fissura”; e ele sabia que tudo aquilo, no momento, era dele, só dele e se sentia orgulhoso por isso.


Sem conseguir se controlar, subiu, com todo seu peso, sobre “sua propriedade” e a penetrou com toda sua paixão e em poucos minutos a recheou com uma enorme quantidade de esperma, que nunca pensou ser capaz de produzir.


A rapariga estava ali, na sua cama e ele sabia que isso era uma coisa que nunca mais ser repetiria então, transloucado de louca paixão, a virou de costas e penetrou na maravilhosa bunda da cachopa. Que inconsciente, ficou à mercê das taras do português.


*****

Na mansão da família Cartinelli, no outro lado da cidade, só tristeza e sofrimento, a filhinha caçula, há quatro dias estava sumida, desaparecida e apesar de todo esforço das autoridades policiais, nenhuma pista sobre seu paradeiro surgiu. Muitos voluntários se uniram aos familiares da jovem, percorrendo grande área das cercanias da cidade.


No início da noite, deste quarto dia, três jovens voluntárias, colegas de Anna, num terreno baldio, há poucos metros do que restou do refeitório da escola destruído pelo fogo, encontraram o corpo da amiga.


Anna estava inerte, com apenas uns trapos cobrindo seu corpo coberto de formigas. A dantesca visão do cadáver de Anna, fez com as jovens entrassem em pânico, e a mais velha delas, usou o celular e com voz embargada, avisou que encontraram Anna.... Morta.


Em pouco mais de dez minutos, em meio à tristeza geral, ao avistar a filha, Katia, chorando em desespero, se abraçou ao corpo frio de Anna. Então ela clamou, parecendo que à Deus: Está viva... Está viva.... Minha filhinha querida está viva!


*****


Quase um mês depois Anna, no leito de um hospital particular, está se recuperando, sua cabeça revestida com bandagem. Foi submetida a um procedimento cirúrgico para extração de coágulos que bloqueavam vasos em sua cabeça.


Anna sabia que foi o resultado da queda na escada no bar, onde foi abusada por alguns homens e muito mais pelo próprio proprietário do lugar. Ela tinha perfeita lembrança de todo drama que se viu envolvida, só que, como andou a esmo, sem rumo, por bairros que nem conhecia, não sabia localização do maldito lugar.


Mas ela se calou a respeito de tudo. Sua versão foi que saindo da escola na metade da manhã, vindo para casa, foi assaltada por um grupo de rapazes, que a levaram para um lugar, e lá abusaram e bateram nela por muito o tempo.


Dizer que saiu sem rumo, desnorteada, ao ver sua mãe fazendo sexo com o tio, isso nunca. Esta infâmia do tio com a mãe, tinha de ficar somente com ela,


Quando recebeu alta e voltou para casa, toda vez que via o tio e a mãe, seu coração parecia que parava de bater.


Retornando da escola, com esta tristeza a corroendo por dentro, sem avisar em casa, se dirigiu para a casa da tia Matilde, a quem amava muito. Foi recebida com surpresa, mas com entusiasmo, pois a tia também gostava de sua bela sobrinha. Matilde achou Anninha calada e triste, mas quando a questionou a respeito, a jovem se calou. Deve ser coisa de namoradinho, foi o que cogitou.


Anna almoçou com a tia e depois disse que iria tirar uma “soneca”. Subiu e foi repousar no quarto de Matilde, que mais tarde foi ver a sobrinha, queria que a menina falasse o que se passava no seu coraçãozinho. Mas a encontrou dormindo calmamente e a cobriu e fechou a porta do quarto, para que nada a perturbasse.


No meio da tarde, atendeu o celular. Era seu cunhado Frederico.


- Matilde, minha mulher está muito preocupada, Anna ainda não chegou em casa e ela está uma pilha de nervos. Por acaso ela está em sua casa?


Respirou aliviado em saber que Anna estava com a tia e logo avisou Kátia para a tranquilizar e disse que iria buscar a filha. Ele também tinha observado a mudança do seu comportamento e não sabia a que atribuir.


- Cunhada, onde está minha filha?


Matilde levou Frederico até seu quarto e abrindo a porta com cuidado, apontou para a cama onde Anna dormia. Frederico mais tranquilo ao ver a filha, ia descendo as escadas, entretanto sua cunhada, com um olhar safado, o puxou para o quarto de hospedes ao lado, falando baixinho no seu ouvido:


-Venha cá, garanhão.... Vamos dar uma trepadinha, para tu não perder a viagem.


Frederico, rindo, a espalmou pela bunda enquanto retrucava à cunhada.... Não posso dispensar pedido da minha putinha... Vamos lá gostosa do caralho.


*****


Anna ouviu a tia entreabrir a porta do quarto e falar com seu pai...


” olhe a menina ali, Fred. Vamos deixar que durma mais um pouco”.

Seu coração pulou de alegria, seu papai, estava preocupado com o seu bem-estar. Pulando da cama como uma cabritinha, recolocou suas roupas e foi logo saindo do quarto.


Como uma estátua, congelada pelo toque do capeta, viu o pai, com a mão na bunda da tia.... E pode ouvir: Não posso dispensar o pedido da minha putinha... Vamos lá gostosa do caralho.


Ela estremeceu, quando o pai e a tia, entraram no quarto ao lado e fecharam a porta.


Com o coração chorando, perante, mas esta perfídia no seio de sua família, retornou, chocada ao quarto e se derreteu em lágrimas.


Por tudo que é sagrado.... Como pode isso estar acontecendo no seio de minha família? Mãe fodendo com cunhado... Pai fodendo com cunhada.... é um absurdo.... Se ainda fosse com parceiros outros, se sua mãe tivesse um amante qualquer ou o pai fodesse sua secretária, ela até poderia entender.... Mais estas patifarias, incestos doentios, mórbidos, a estava destruindo por dentro.


Ficou remoendo sua dor, embaixo das cobertas por muito tempo, até que resolveu ir até lá e surpreendê-los na traição e os desmascarar em pleno ato pecaminoso e escarnecer em suas caras.


Resoluta, se dirigiu até a porta onde seu pai e tia estavam. Colocou a mão na maçaneta, mas aí lhe faltou coragem para desmascarar o pai, apesar de tudo, o amava.


Entreabriu a porta lentamente e pode ver, protegida pelo escuro corredor, pai e tia, engatados, um sobre o outro, em posição invertida, com a tia Matilde chupando o caralho do pai, enquanto ele, com a cabeça entre suas coxas, devia estar com a boca enterrada na buceta da tia.


Anna, chegou a entrar no quarto, indecisa quanto a atitude a tomar. Eles, no 69 não notaram a presença da garota, encostada no batente da porta, os observando com os olhos arregalados, as duas pessoas que tanto amava, se agarrando, fazendo sons estranhos, um dentro do outro.


Não sabe o que estava acontecendo com ela, sua raiva foi sendo substituída por outro sentimento.... Ternura e logo depois, excitação. Então, saiu como entrou, sem ser percebida pelos amantes incestuosos. Foi para casa e lá encontrou sua mãe aflita que a abraçou com carinho e, Anna se sentiu amada. Sabia o que a mãe fazia, com o cunhado, mas isso, agora não mais a abatia, afinal de contas seu pai fazia o mesmo, enchendo a tia de porra.


Na sua cabecinha, não conseguia assimilar tanta hipocrisia, tanta falsidade, com seus pais exibindo a todo momento o grande amor que os unia. Mas Anna não tinha mais raiva deles, apenas um sentimento de mágoa, mas não de rancor.


Assim os dias foram transcorrendo e Anna de um jeito ou outro, quase sempre tinha conhecimento que seus pais e tios permaneciam na prática de seus atos ilícitos e incestuosos.


*****


Semanas depois, quando completou 19 anos, seus pais queriam fazer uma grande comemoração, convidando meio mundo. Anna recusou, para surpresa de todos, recusou categoricamente que fizessem isso, dizia que não tinha ânimo para festa nenhuma.


- Coitadinha de nossa menina, Kátia.... Deve ser porque sofreu estupro daqueles animais. Meu desejo é que todos eles apodrecessem na cadeia.


Anna, aceitou, ainda que não muito bem, que organizassem uma reunião em sua casa, com a família. Assim foi. No dia de seu aniversário, compareceram primos que nem sabia ter, de outras cidades. Tudo bem, ela se esforçou e demostrou estar alegre, mas no íntimo, na realidade, seu peito ainda se ressentia, não só dos atos que presenciou de seus pais e tios, mas principalmente pela forma cruel e desumana quando foi estuprada pelos homens, que a machucaram bastante, que até foi necessário ser hospitalizada. Anna, de todos, só tinha lembrança que quem a violentou foi o velho Miguel. Isso permaneceu claro em sua memória.


Já com o “saco cheio” de tantas amabilidades de todos, já passando das 23 horas, ainda estavam na sua casa. Tendo de fingir estar contente, em meio ao mar de presentes que recebeu. Sem que seus pais percebessem, abusou dos drinques que todos tinham o direito de degustar. Na copa no lugar dos refri ela bebia o que bem entendia.


Pouco depois das 2 horas, com a casa vazia, como ela queria. Deitada em seu quarto, sentia que sua cabeça flutuava nas nuvens de tanto que tinha bebido. Com o estômago embrulhado se dirigiu ao banheiro ao lado e vomitou até a alma, lavou o rosto e não querendo perturbar ninguém, foi de mansinho para o seu quarto. Foi quando viu Helena, sua irmã, dois anos mais velha, vestindo uma camisolinha, indo nas pontas dos pés para o quarto de Ricardo e Carlos.


A danadinha, divertida como era, devia ir fofocar com os manos. Anna logo teve vontade de também fazer o mesmo, sabia que os manos gostavam muito dela. Como estava com a sua camisola suja de seus vômitos, se trocou e, se dirigiu ao quarto dos rapazes, querendo igualmente confabular com os três.


Ao abrir a porta, recebeu o maior choque de sua vida. Seus três irmãos, sobre uma das camas, faziam coisas terríveis. Ricardo deitado de costas, totalmente nu e Helena sobre ele, com o pau dele em sua boca, movendo a cabeça em rápidos movimentos. Ela estava quase que de quatro e Carlos a segurava pela cintura, com o pênis todo enterrado no seu rabo.


Esta visão foi por demais diabólica para ela, que não suportando visão tão nojenta, chorando foi para o seu quarto, se vestiu, colocou em uma maletinha, poucas peças de roupas, algum dinheiro e o seu novo celular e no silêncio da casa, pela porta dos fundos, se embreou pela noite adentro, novamente sem rumo. Mas desta vez a escuridão da fria noite lhe acarretou arrepios de medo, então sentadinha, meio que escondida na pracinha perto de casa. Ligou para sua professora de piano, a bondosa dona Esther.


Depois da quinta chamada, Esther, atendeu e tonta de sono, escutou o choro de sua aluna, que mal conseguia falar:


- Sou eu Anna, dona Esther....


A professora, com o ineditismo da ligação da menina, que devia estar sob forte tensão emocional, despertou por completo.


– Minha queridinha o que aconteceu... Por que todo este desespero que percebo em sua voz?


- Por favor, me deixe ir para sua casa.... Eu não tenho para onde ficar, estou na rua, perto de casa, mas não quero voltar pra lá.... Um lugar onde impera somente traição, sexo e hipocrisia.


Esther sabendo que algo de terrível tinha acontecido com a garota, não perguntou mais nada.


Fique onde está que eu vou buscá-la. Pediu detalhes de onde estava, se arrumou e ligou para sua prima, que residia algumas quadras de sua casa. Sabia que Eunice, também gostava de Anna. Era no apartamento da prima que Anna costumava ir com certa regularidade.


Em menos de trinta minutos, as duas senhoras, no carro da professora, rumavam pra irem ao encontro da jovenzinha que tanto prezavam.


De volta ao apartamento de Esther, Anna, finalmente pode aliviar o terrível fardo que tanto a amargurava, com detalhes contou o que aconteceu no seio de sua família e que mesmo os amando, não tinha condições de conviver com eles.


As duas ficaram horrorizadas ao tomarem conhecimento da podridão que reinava na família Cartinelli. Decidiram então dar guarida a Anna. Decidiram que ela, ficaria no apartamento de Eunice, meio que escondida. Anna ficou feliz com a decisão. Pois há mais de dois anos, já frequentava o lugar, desde os seus 17 anos.


*****


Dois meses depois, Anna feliz da vida, se sentindo em casa, no apartamento de Eunice, escreveu 7 bilhetes de igual teor e providenciou para que chegassem as mãos de Frederico, seu pai, de Kátia, sua mãe, de Ricardo, Carlos e Helena, seus irmãos. Fazendo o mesmo com o tio Daniel e para a tia Matilde. Todos eles sabiam o que faziam. Ficaram arrasados com os bilhetes do membro mais novo da família Cartinelli, mas nem por isso, deixaram a prática nojenta, agora, de maneira mais acintosa, já que todos sabiam os pecados dos outros.


Os bilhetes diziam que não se preocupassem com ela, que estava bem, mas que nunca mais retornaria para casa, pois:


“Sei o que papai, mamãe e os meus três irmãos fazem, com a cumplicidade dos seus cunhados.... Incestos asquerosos e, isso eu não posso compactuar. Não sou puritana, tenho cá os meus pecados, mais o que minha família faz é nojento demais e disso quero distância”.


Quatro meses mais tarde, Frederico ainda não conformado com a perda da filha caçula, que tanto amava. Aos poucos foi se distanciando de casa e do sexo com a cunhada Matilde. Se sentia culpado. Os amigos mais chegados perceberam a tristeza dele, e procuravam levá-lo para a farra, bebendo e se divertindo nos bordeis da cidade e Frederico foi cada vez mais, se acostumando nesta vida de boemia e se distanciando ainda mais do lar. Se satisfazendo sexualmente com as mulheres que encontrava nas noites, em todo tipo de bordel, boate e danceteria.


Amigos o levaram para um lugar, que sabiam ele iria gostar, um apartamento onde só podia frequentar quem tivesse bala na agulha, pois a “guardiã” da casa, cobrava uma fortuna por uma noite com uma das suas garotas.


Quando recebeu Frederico, um homem podre de rico, indicado que foi por dois de seus melhores clientes, gananciosa, decidiu escolher para ele a sua mais bela e “talentosa” garota. Os clientes que ficam com ela, sempre retornam, pois, a danadinha não lhes nega nada, sendo mestre na arte do sexo. A rufiona cobrou uma fortuna para que Frederico tivesse uma noite inteira com a sua garota, que desde alguns meses, residia no seu apartamento e com isso, ela nadava em dinheiro, pois sua garota dispensava os seus 40%, ficando ela com 100% de cada cliente que fodiam sua bonequinha


- A garota, lhe digo senhor é uma joia muito rara e deixa todos os clientes satisfeitos, pois na cama aceita tudo que rola.


Só que a “madame” não esperava que, tão logo o cliente entrou no quarto da jovem, que o esperava nua, na grande cama redonda, retornasse, com o terror espelhado em seu rosto branco como cera, e tombasse no meio do salão, com um fulminante ataque do coração, tão avassalador, que morreu praticamente no mesmo instante que caiu.


Foi correndo para o quarto de sua protegida e a viu nua ajoelhada no centro do leito, e com o rosto sem demonstrar qualquer emoção, comentou


- Eunice.... Acho que papai não gostou de foder comigo. Por favor, devolva o que ele pagou... Se não me comeu, não é justo ficar com o seu dinheiro.


O rosto de Anna, lhe pareceu duro como pedra, sem uma gota de pesar. Parecia estar anestesiada, incapaz de sentir qualquer emoção, a não ser indiferença pelo homem que acabou de sair de seu quarto.


Ela se deitou de bruços e falou: Estou prontinha para o próximo... Talvez seja o tio Daniel, quem sabe!



FIM

*Publicado por Marcela_Alencar no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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