A Guerra de Tróia, 7

- Minha deusa! - Páris se lança ao chão, estirado de corpo todo e com as mãos na cabeça, como um criminoso pego pela polícia - Peço clemência novamente! Se já é difícil para um homem não se perder frente a beleza feminina, quanto mais eu, que vivo isolado entre ovelhas, sem contato com mulheres há tantos anos! E minha dificuldade aumenta ainda mais, pois no meu caso não se trata de uma humana, mas da beleza de uma deusa!!! A mais bela das deusas, para piorar tudo! Óh, como eu, sendo um pobre humano, poderia não ficar entorpecido e louco? Ó, minha deusa, me perdoe! Eu não pedi para estar no meio desse conflito, que vai tão além das minhas resistências! - ele continuava no chão, esperando que Athena esmagasse sua cabeça com o pé.

Athena gosta do discurso de Páris e repensa tudo, afinal, se o matasse, não haveria mais prêmio para ninguém:

- Ai, tá bom… Você me convenceu mais essa vez, mas só porque disse que sou a mais bela das deusas - ela dizia, ainda totalmente nua.

- Eu… posso tirar minha cara do chão e olhar novamente para ti, então?

- Hum… já olhou uma vez, por que não poderia uma segunda, né? Vai, levanta! Mas dessa vez, sem gracinha, hein?

- Claro, claro - ele se põe de pé novamente, olhando-a

Não era possível tamanha beleza. Páris faz de novo a mesma cara de embriagado, o que fazia Athena segurar uma risadinha, toda convencida de si mesma. Ele olhava fixamente para os seios médios e perfeitos da deusa, quando ela inicia:

- Não vai dizer nada? Rs - com as mãos na cintura, fazendo pose - É tão bom assim, olhar para isso? Vocês são muito bobos! Rs - segurando os seios para ele

- Ahn… - engole seco, sem palavras

- É só um pedaço de carne, como o braço ou a perna, ué! - ela dizia, sabendo que não era bem assim

- N… não, minha deusa

- Hum, e qual a diferença, então? É só um músculo, gente! Por que vocês ficam assim?

- É que é tão… tão… É que dá tanta vontade de… Dá vontade de sentir…

- Sei rs… Dá vontade de pôr a mão? É isso?

Ele faz que sim com a cabeça

Com o prêmio garantido, Athena estava mais generosa do que o comum:

- Me dê a sua mão, aqui. Mas EU controlo, ok? EU ponho sua mão; não é você que vem pondo essa mão cheia de dedos, não! Vai, me dê aqui. E não quero que conte isso pra ninguém!

- Sim! Sim! - ele estende a mão.

Athena a coloca sobre o seio esquerdo. Páris se estremece inteiro, respirando fundo. Ele dá micro-apertãozinhos, tão leves, mas tão leves, que à deusa pareceu algo respeitoso, dado o esforço do pobre coitado para não errar.

- Aperta, moço, rs. Eu sei que você quer.

- Oh! - E então ele erra novamente, extasiado, metendo seu rosto diretamente entre os seios da deusa, mas com o cuidado de virar o rosto para o lado, imaginando que fossem travesseiros.

- Hummm - ele geme de olhos fechados

Athena leva um sustinho, mas se logo compadece, vendo que era muito para o coitadinho suportar, e assim, deixa ele ficar alguns segundos ali, e até alisa um pouco a cabelo de Páris, o consolando.

- Pronto, moço, pronto - ela retira o rosto dele para lá

Páris ainda estava absorto:

- Athena… você é linda. Eu… eu…

- Fala logo, Páris.

- Eu poderia… pedir uma última coisa???

- Bem, isso depende. Posso estar certa que o prêmio já é meu, certo????

- Sim, definitivamente!

- Então tá, peça. Mas não ouse muito, senão, vai perder a chance!

- Eu só queria sentir com minha boca… Por favor! Por favor, deusa! Por favor! - ele suplicava

- Ai, eu já falei que é só um par de músculos revestido de pele! Por que esse alvoroço todo por causa de peitos? - ela segura novamente as tetas com as mãos, tentando entender qual era a mágica deles - Ok, vou deixar, mas você vai ter que escolher: dez beijinhos no esquerdo, ou uma chupada no direito rs

- Ohhh - o pinto tão duro que podia gozar a qualquer momento - Eu escolho os dez beijinhos!

- Huuuuuuuummm, posso saber por quê!? - ela sorri, curiosa

- É que ao término dos beijinhos, pode ser que você deixe eu dar uma chupada de bônus, mas se eu escolhesse chupar, dificilmente você me daria um bônus de dez beijinhos rsrs

- Kkkkk, nossa, vocês são espertos quando se trata de safadeza, né? Essa foi boa! Hum… Mas já te adianto que não vai ter bônus nenhum! Anda, dê seus dez beijinhos e termine com isso, preciso voltar para minha casa - agora apertando bem os seios com as duas mãos e olhando nos olhos do pobre homem

Páris, querendo aproveitar sua oportunidade da melhor forma, surpreende Athena, primeiro retirando com delicadeza as mãos da deusa dali, para que pudesse ver os seios inteiros. A deusa fica um pouco sem jeito, mas em seguida põe as mãozinhas na cintura, aguardando os próximos passos do safado. Páris então manipula os seios com uma das mãos, fazendo-o ir mais para lá ou mais para cá, conforme o ponto preciso onde daria o beijo.

Primeiro, levantando o seio ao máximo, beijou exatamente embaixo da mama, um lugar quase sempre negligenciado, o que fez a deusa sentir um tesão desgraçado, fechando os olhinhos sem perceber. O segundo beijo foi num ponto próximo ao primeiro, ainda na região abaixo da teta. Depois, foi alternando nas laterais, CHUAC, CHUAC, na parte de cima, CHUAC, CHUAC, e assim foi, beijo a beijo, fazendo a deusa tremer de tesão, surpresa com a docilidade que aquele homem bruto sabia ter. Por fim, dá um último beijo bem comportado, exatamente no biquinho. Athena estava com a buceta ensopada e se lembrava que muitas deusas já haviam transado com humanos e que isso não era vergonha nenhuma e…

- Obrigado, minha deusa, essas foram as melhores sensações que já tive em toda a minha vida. Meu corpo está queimando agora…

Athena o encara, louca para que ele pedisse o bônus:

- Eu confesso que isso foi gostoso pra mim também - um pouco sem jeito em admitir - Ahn, eu acho que você estava certo, talvez um bônus agora cairia bem rs

Páris nada diz, apenas segura rápido e com muita vontade a teta esquerda e abocanha a direita, abrindo sua boca ao máximo, abrigando nela uma parte generosa do seio, e, em seguida, lambe-o sem receios e dá várias mamadas fortes, mas no ponto exato em que apenas quase doía. A deusa, em brasas, começa a gemer e segura a mão de Páris em sua teta, indicando que ele podia amassar o quanto quisesse. Enquanto mamava e lambia aquele peito gostoso e amassava o outro com uma mão, com a outra ele descia pelo quadril da deusa, e esta, não se aguentando mais de tesão, a segura e guia para sua periquita. Páris sente aquele calor úmido de buceta e fica louco. Estava pronto para fodê-la e Athena queria logo rola dentro de si, mas nessa hora a porta se abre com tudo, BLAM!:

- Cheguei um pouco cedo, mas aqui estou! - dizia Hera, agora com a mão na boca, assustado com a cena: Athena pelada dando mamá para Páris, e este com a mão encaixada em sua xoxota.

- AAAAAAiiiii!!! - Athena se cobre toda, empurrando Páris para lá. A vergonha era maior do que ela podia suportar. Imediatamente pega o vestido e cobre os seios e a periquita. Queria, obviamente, se vestir, mas no momento o mais urgente era tapar-se

Hera, por outro lado, adorou ter prova da patifaria das concorrentes:

- Ora, ora, ora! Hahaha! Quem diria!!! Athena, Athena rsrs… Mas que putaria foi essa? Hahahaha

- Hera, não foi nada disso, eu posso explicar! - a deusa já queria chorar, mas Hera a pressiona:

- Escuta aqui, sua sirigaita! Se você chorar eu juro que a primeira coisa que eu vou fazer é contar tudo ao seu pai!!! Você está me entendendo?

- Tô - de cabeça baixa, engolindo o choro

- Coloque essa roupa, menina! E você, Páris, não precisa nem fechar os olhos, né? Afinal, já viu tudo o que tinha de ver!

Athena vira de costas e bota o vestido, sendo observada pelos dois, chamando involuntariamente a atenção para sua bundona estonteante. Hera prossegue:

- Tudo isso para ganhar o prêmio, né? Como você é safada, Athena!

- Hera, por favor… Eu sou adulta e não cometi crime nenhum! Não fala assim, poxa! - quase chorando novamente

E Hera, por algum motivo, se sensibiliza:

- Hum… É, você tem razão

“Tenho?” - Athena se surpreende

Hera vai andando pelo meio da sala, como a senhora da razão:

- As pessoas costumam achar que nós, fêmeas, não gostamos de safadeza, mas isso é um equívoco, ninguém é de ferro, ora!

Athena não tinha ideia do que Hera estava falando. A esposa de Zeus sempre fora uma mulher exemplar e recatada. Hera, entretanto, por causa dos eventos recentes com o marido, experimentava o auge da autoestima e uma baita sensação de empoderamento. Ela continuava:

- Pode ir embora, Athena, eu prometo que não vou contar nada ao seu pai, nem pra ninguém.

- Ai, jura???

- Juro. Na verdade, eu sempre achei que você fosse sapatão, isso me surpreendeu rs

- Ai, Hera, obrigada. Não, eu não sou lésbica.

- Todo mundo diz que sim - ainda andando pela sala, como uma rainha

- Sério? Mas eu não sou e…

- Você e a Niké, tem certeza que não acontece nada? rs

Athena silencia e abaixa a cabeça.

- Enfim, menina, está liberada, vai rs

- Obrigada, Hera

Páris aguardava em silêncio, não ousava interferir. Athena então se despede de cabeça baixa e some, PLUFT!, indo diretamente para o Olimpo.

Hera olha bem cara a cara de Páris:

- Páris, Páris! Você seduziu a deusa Athena! Olha, tenho que admitir que você não é só bocó, como eu havia imaginado! - e ela bate palmas, com ares de sarcasmo, CLAP, CLAP, CLAP

- Hera, eu… Eu não a seduzi, apenas aconteceu

- HAHAHA! “Aconteceu”? Essa é a desculpa mais usada pelos homens! - ela se lembra especialmente da cara de bosta do esposo, quando era pego em adultério - Mas isso não faz sentido, Páris, pois só “aconteceu” porque você foi habilidoso e sorrateiro na arte da conquista, senão não tinha “acontecido”. Uau!, você mamou nas tetas de Athena! Isso não é pra qualquer um!

Páris temia contradizê-la. Não sabia o quanto de sua fala era verdadeira. A deusa continuava:

- Imagino que agora ela tenha uma baita vantagem em relação a mim e a Afrodite, né? É, aquela espertinha sabe jogar!

- Eu espero que você possa entender, Hera - Páris sabia que seu plano não podia parar, especialmente agora - Aliás, esse foi o motivo pela qual te chamei aqui em segredo. Como você bem pôde ver e presenciar, as outras deusas passam aqui secretamente e me oferecem esses verdadeiros banquetes e… Eu juro, você é minha favorita, mas como eu posso dar o prêmio a você, se elas me mostraram muito mais??? Eu sei que isso é até injusto com você, afinal, elas são solteiras e você é casada…

Mas Hera estava muito diferente agora:

- Ora, não seja bobo! Eu sou casada, não uma frígida! Fique sabendo que meu marido não é um chatão retrógrado, que fica mandando em mim. Na verdade, Zeus é um homem bem moderno, se é que me entende! - ela dizia toda convencida - Você quer me ver de lingerie novamente, eu já sabia, vim preparada. É só pedir, ué! Isso é um concurso de beleza, afinal de contas!

Páris engole seco. Havia algo diferente na postura da deusa, o que tornava as coisas mais fáceis:

- Sim, minha deusa, por favor - o pau pulsando e latejando

Hera então sorri, olha bem nos olhos de Páris e estala o dedo, TLEC. O vestido desaparece como mágica. Pura nudez.

- Ohhhhh! - os olhos do homem esbugalham.

Páris jamais imaginou que a deusa ligada ao matrimônio pudesse se vestir de forma tão depravada e provocante. Os seios da MILF vinham desnudos, com umas fitas pretas coladas, formando um sinal de “x” sobre os bicos, o que era como entregar tudo, só que faltando um pouco, fazendo o coração do pobre pastor quase sair pela boca. Páris escorrega os olhos para baixo e vê a calcinha da deusa. As bordas eram de uma renda vermelha bem escura e o triângulo ao centro era só uma telinha quase inexistente, o que lhe causava a mesma sensação que a pouco tivera: podia ver tudo, mas não totalmente. Páris estava atônito, sua rola estava dura e ele não se importava em disfarçar, pois era óbvio que a deusa queria mesmo provocar esse efeito.

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.