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Fetiche na Escola! Parte I

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: amor, corno manso, cuckold, pés, podolatria, submissão, dominação feminina
  • Publicado em: 21/07/23
  • Leituras: 3063
  • Autoria: Escritor1509
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Olá, meu nome é Eduardo e vou contar como teve início alguns de meus fetiches, apesar de hoje acreditar que eles me sejam natos. Tudo começa na escola por volta dos meus 14 anos, idade esta em que estava com os hormônios á flor da pele, sendo um completo tarado por sexo, sempre se masturbando e assistindo vídeos, nada de envolvimento com garotas até então, o que demonstra que esse lado pervertido contrastava com um lado introvertido, eu era o típico garoto do "oi, tudo bem?", conversas que não evoluiam com as garotas que me interessavam.


Era início do ano letivo e uma garota me chamava atenção, se chamava Gabriela, cabelos morenos, pele Branca, um corpo maravilhoso já aos 15 anos, um olhar de "cigana oblíqua e dissimulada" (quem leu Dom Casmurro pegará a referência) e além disso tudo, uma das coisas que mais me prenderam nela, um belo par de pés, calçava 39, antes mesmo de poder vê-los despidos, já o desejei dentro do seu All star vermelho, ela sempre me chamava atenção pelo jeito descontraído nas aulas, a maneira como conversava e ria com seus amigos, um olhar que sempre parecia que tinha mais a dizer que suas palavras.


Busquei me aproximar dela sentando na carteira próxima a sua, fazendo comentários triviais ao longo das aulas, tais como:


- você gosta desse professor de matemática?


- Um pouco, preferia meu professor da antiga escola, ele explicava muito melhor a matéria.


- De qual colégio você veio Gabriela?


- Ah era um colégio em outro Estado, você não saberia.


Sim, Gabriela além de ser novata, era de outro Estado, apesar de não aparentar nenhum sotaque diferente (omitirei os estados por motivos óbvios). Nossas conversas eram sempre triviais, curtas e sem aprofundamento, apesar de em casa me masturbar várias vezes em meu quarto pensando em Gabriela, no seu corpo, nos seus olhos, em como deveriam ser os seus pés, eu dormia e acordava pensando em Gabriela, assim como Capitu era o centro da vida de Bentinho (Referências) Gabriela era o centro do meu, apesar de que isso em nada refletia na proximidade que tínhamos na escola, que não passava de 2 conhecidos que estudam na mesma sala.


Certo dia, meu pai teve que me levar mais cedo ao colégio, cheguei e a escola estava quase vazia, fui até minha sala e quem encontro? Sim, Gabriela. Na minha cabeça tal encontro só podia ter sido orquestrado pelo universo, eu e ela sozinhos na sala parecia o cenário perfeito, já que quase sempre estava acompanhada de seus amigos.


- Bom dia Gabriela, o que faz tão cedo já na escola? Kkkk


- Bom dia, nossa é uma longa estória... Mas e você? Sempre chega esse horário?


- Não, meu pai teve que me trazer mais cedo hoje, que longa história é essa aí? Fiquei curioso agora kkkkk


Um detalhe que omiti até então ao leitor, Gabriela estava descalça!! Com os sapatos ao lado, eu mal conseguia olhar em seus olhos e sempre desviava atenção ao seus pés, sobre a minha pergunta, ela respondeu:


- ah, virei a noite em uma festa, tive que acabar dormindo na casa de uma amiga, aí acordei cedo e vim pro colégio.


- Ahh sim, pelo visto a festa foi boa né kkkkk


- Foi sim, o que tem meu pé?


- me parece que nada, pq?


- você que não para de olhar pra eles, parece que nunca viu um pé descalço, tive que tirar porque meus sapatos acabaram molhando, tô deixando secar um pouco.


- não é nada kkkk só são interessantes


- Interessante?? Um pé?? Eu hein


Nesse momento fiquei um pouco nervoso mas prossegui:


- É.. São bonitinhos kkkk


- sério??


- Hurum, quanto você calça?


- 39, porque?


- nada, só por curiosidade.


- esquisito kkkkkk


Conversamos ainda outros assuntos, porém nada que fugisse da mesmisse da vida escolar, minha timidez me impedia de puxar um assunto interessante.


Pra mim qualquer pouco avanço com Gabriela já era motivo para alegria, entretanto, esse dia não foi tão feliz como parece, ao fim do horário, na hora de ir embora, vi Gabriela abraçada com um suposto amigo dela, num abraço muito envolvente e demorado, que até o coordenador da escola repreendeu, o que foi motivo de riso entre os dois. Tal situação foi o bastante pra me jogar um balde de água fria na volta pra casa.


Sempre fui um bom aluno, em quase todas as matérias tirava boas notas, certo dia, o professor de Matemática nos passou um trabalho para ser feito em dupla, eu que sentava próximo a Gabriela vi a oportunidade perfeita e me ofereci pra fazer o trabalho para com ela, ela aceitou mas advertiu:


- Tá bem, mas já vou avisando que sou péssima em matemática, então isso significa que você vai fazer boa parte do trabalho.


-Tudo bem, a gente resolve.


Acabamos por marcar de fazer tal trabalho na casa dela, que morava em um belo apartamento em um bairro nobre da cidade, era a filha única de um juiz federal, mimada e tendo sempre quase tudo que quis, o que não era muito diferente de mim, filho de um próspero empresário da região, que embora apesar de ter amigos, carregava esse martírio de não me dar bem com as garotas.


Era uma tarde de Quinta feira quando toquei a campainha de Gabriela, que abriu e me recebeu com um short curtíssimo, e uma regatinha bem solta, e descalça, não pude deixar de reparar mais uma vez.


Fomos arrumar as coisas pra o trabalho na sala, e eu não parava de olhar para os pés de Gabriela, ali tão pertos de mim, ela mais uma vez notou:


- Eduardo! De novo olhando meu pé? Você adora eles né??


- Não kkkkk é impressão sua.


- Sei, eu hein, cada um com seus gostos haha


- E os seus gostos, quais são? Kkkkkk


Nesse momento ficou um silêncio na sala, senti que tinha feito a pergunta errada, achando que tinha intimidade o suficiente para tanto, até que ela me responde:


- Tenho vários e nenhum é da sua conta


Respondeu ela de maneira incisiva e ao mesmo tempo provocativa. Ficou um certo silêncio na sala, até que ela falou:


- Vamos fazer no quarto, porque pesquisamos no meu computador


Levantamos e fomos, fizemos as pesquisas e conversamos bastante durante o trabalho, inclusive sobre nossas vidas e objetivos, sobre nossas bandas favoritas, filmes, séries e etc estava tão descontraído com ela, como nunca antes, que resolvi soltar essa pergunta:


- Não tem medo de seu pai chegar e encontrar você dentro do quarto com um garoto? Kkkkkk


Ela pra minha surpresa:


- Não, qualquer coisa eu explico a ele que você é inofensivo kkkkkkkk


- inofensivo? Como assim?


- Ué, o mal de vocês garotos é achar que não percebemos as coisas kkkkk você tá louco pra me pegar, mas não consegue me cantar.


- não não, que isso kkkkk impressão sua.


- quer me enganar mesmo? Kkkkkk sou capaz de tirar minha roupa inteira na sua frente e aposto que você não faz absolutamente nada.


Ela falou em tom de brincadeira mas querendo dizer a verdade, desviei do assunto, concluímos parte do trabalho e fui embora, muito mal por dentro, por ela ter jogado na minha cara que eu era incapaz de seduzi-la mesmo sendo louco por ela.


Os dias se passavam na escola e nada de novo, eu agora falava com Gabriela mas apenas durante as aulas por sentar perto dela e sem grandes assuntos relevantes, durante os intervalos ela sempre estava ocupada falando com amigos, e o que mais me dava ciúmes, meninos.


Ela tinha muitos amigos homens, e todos eles pareciam ter papo infinito com ela, além de brincadeiras, como colocar ela no colo, levantar ela, etc. Ali no meio do colégio, enquanto eu fui incapaz de avançar mesmo estando com ela no mesmo quarto "devo ser realmente um inofensivo como ela mesmo disse" pensei eu amargurado e ao mesmo tempo ainda intrigado em como ela teve coragem de me falar isso de maneira tão suave como se nada fosse.


Quanto as brincadeiras de alguns amigos com ela.. Tinha um mais íntimo que chamava-se Vitor, um jovem negro, alto, com pinta de malandro, artilheiro do time da escola, fama de pegador, além de viver envolvido em brigas, muito diferente da média dos alunos daquele elitista colégio. Vitor parecia o amigo mais íntimo de Gabriela, além de conversar um intervalo inteiro com ela fazendo-a rir o tempo inteiro, era o que tinha brincadeiras mais pesadas, certa vez, Gabriela estava apoiada no Birô do professor na sala durante o intervalo, de costas pra sala, Vitor chegou por trás, encheu a mão e deu um tapa fortíssimo em sua bunda, que fez um barulho enorme na sala, Gabriela assustou-se mas ao ver que era ele, riu e falou:


- Você já bateu mais forte haha


Um outro colega, com a pretensão de se aproveitar da suposta liberdade dada por Gabriela, comentou:


- Vou bater também!


Gabriela prontamente o repreendeu:


- Nada disso, só quem pode fazer isso é Vitor.


Eu já não ficava demasiadamente amargurado como antes com estes episódios, pelo contrário, mesmo me deixando um pouco triste agora começavam a me excitar, eu gozava lembrando de Vitor batendo em sua bunda, no meio da sala, eu ao mesmo tempo que invejava a liberdade que ele tinha com ela, me excitava que ele tivesse.


Eu e Gabriela conversávamos agora muito pelo Whats, apesar de nos falarmos pouco na escola, voltei ao assunto sobre ser inofensivo e a perguntei, por mensagem:


- Me explica melhor aquilo, ainda não entendi o lance de você ter me chamado de inofensivo aquele dia kkkk


- ahh falei brincando kkkkkk só pra zuar você


- hum sei, ofensivo seria tipo o Vitor? Que deu aquele tapão na sua bunda no meio da sala


- KKKKKKK ele é muito mais ofensivo que aquilo


- conte-me mais sobre


- muito curioso o senhor, mas imagine que se ele faz aquilo no meio da sala, o que não faz...


- Então vocês ficam?


- Sim, e se ele não fosse tão badboy, eu namoraria com ele


Apesar desse soco no estômago, a conversa ainda me dava tesão... Respondi:


- Humm, Gabriela, eu sou muito curioso, pode me contar com detalhes, de que maneira o Vitor é ofensivo?


- Aí meu Deus, você ainda insiste, tá bom, ele já deixou minha bunda roxa umas 3 vezes, batendo bem mais forte que aquele dia, pronto, satisfeito?


- caramba


- E tem um beijo que me deixa louca.


Nessa noite, me masturbei muito imaginando ela e Vitor, com o passar dos dias resolvi pesquisar mais sobre fetiches, a podolatria eu já conhecia, passei a conhecer agora o universo Cuckold e da dominação feminina, e constatei o óbvio, eu adorava ser gado, submisso, "inofensivo" usando as palavras de Gabriela, ao mesmo tempo que era motivo de dor era motivo de tesão, esse sentimento contraditório tem tudo haver com esse universo.


Tomei uma decisão, estava disposto a declarar isso a Gabriela, que queria ser seu submisso ou corno manso, por mais absurdo que possa parecer pensei eu "se não posso a ter como mulher, posso tê-la como Domme, ainda sim seria ter ela de maneira sexual, quem sabe ela curta por achar diferente".


Nos encontramos novamente em sua casa para finalizar tal trabalho de matemática, estava decidido a contar sobre o que queria, ela me atendeu e já foi me chamando para fazermos no quarto:


- Edu, hoje você vai fazer quase tudo, tô sem disposição alguma.


- Sem problemas kkkkk


Fiz o trabalho a tarde inteira enquanto Gabriela apenas mexia no celular e falava com amigas, no fim decidi abrir meu coração:


- Gabriela, posso te falar algo sendo muito sincero?


- ué, pode


- Aquele lance sobre você achar que eu gosto de você, era real?


- ah, eu achei que você apenas tava me secando como quase todos os garotos kkkkk e resolvi te zuar.


- hum, e se na verdade, eu realmente gostar de você, mas de um jeito diferente...


- hum, diferente como?


- Tipo, já percebeu que gosto de te obedecer essas coisas..?


- Você é Submisso?


- ué, como assim você sabe?


- Eu vi isso em uma série kkkkkkk aí resolvi pesquisar sobre, sempre te achei bem lerdinho mas não imaginava que gostava dessas coisas


- então, eu gosto e queria que você fosse minha Dona, é isto.


- que bonito, quer ser meu gadinho kkkkkkk olha.. Pra sua sorte, eu tenho uma proposta pra você


- Qual???


-Então... Eu gosto do Vitor mas meus pais não querem deixar eu namorar ele, por preconceito muito provavelmente, meu pai disse que ele é um rapaz sem futuro, e agora tá regulando minhas saídas, não querendo que eu me encontre com ele, e aí que entra você, seria interessante se você fosse meu namorado de faixada, pelo menos pros meus pais, você faz o padrãozinho perfeito kkkkk branquinho, cabelo liso, bem nascido, meus pais iam te adorar, assim iam sair do meu pé e eu poderia me encontrar mais com Vitor, e enquanto isso você ganha uma namorada gostosa pra apresentar, além de ser meu gado óbvio.


Fiquei um pouco assutado confesso, mas ao mesmo tempo me deu um tesão enorme, respondi após um silêncio:


- aceito, com uma condição.


- Qual?


- Que você me domine e humilhe bastante kkkkk


Gabriela se levantou, certificou-se de que o quarto estava trancado, e em pé baixou o short, ficando apenas de calcinha (uma preta comum) na minha frente, fiquei embasbacado, não imaginaria isso nem nos meus melhores sonhos, em seguida ela virou de costas e enquanto eu olhava fixamente pra sua bunda, falou:


-Ta vendo essa bunda? Vitor bate nela quando bem quer, bate não, ele espanca, aperta, morde... Enquanto você eu não permito sequer que encoste nela.




Começa aí uma grande aventura! Deixem o Feedback.




*Publicado por Escritor1509 no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/23.


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