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Rolou com mei irmão II

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: incesto , pegacao
  • Publicado em: 22/07/23
  • Leituras: 1213
  • Autoria: fmike
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Rolou com meu irmãos II


A partir daquele fim de semana , Thiago

começou a me tratar de forma diferente, com uma certa atenção. Porém, sem frescuras.


Sempre fui muito reservado, nunca levava amigos em casa, bem ao contrário dele.


Seus amigos chegavam a ser íntimos de todos de casa.


Betão, até o ocorrido com Verinha, era o mais assíduo, mas agora havia sumido.


O que causou estranheza para minha mãe. Quando perguntou dele, Thiago foi taxativo- Esquece este, cara, ele é uma traíra, e deu as costas, nem esperou os porquês de Dna. Marcia. Que entendeu que seria melhor não insistir.


Eu sabia que ele estava arrasado, e que aquela pergunta o tinha afetado.


Fui atrás dele no quarto.


O peguei lendo uma mensagem no celular.


Olhou para ver quem havia entrado, e perguntou


-Tato está a fim de ir comigo no aniversário da Aghata, no “Toninho dos espetinhos”?


Estranhei o convite, mas aceitei.


Pegamos o carro de minha mãe, que empolgada por estarmos saindo junto nem protestou.


Era uma noite muito quente de verão, todos estavam bem a vontade, bermudas e camisetas regatas e as garotas usavam top ou camisetinhas.


O encontro com Verinha e Betão era inevitável.


Sentia que Thiago havia me convidado para ser seu apoio.


Apesar de nunca ter saído com sua turma, eu conhecia a maioria, por frequentarem nossa casa.


Ele permaneceu do meu lado, e não parava de beber.


Não sei, se não conhecia este lado dele ou porque ele estava querendo fugir da situação com a Verinha.


Todos estavam animados, reparei que Sérgio, colou na gente, ele é um rapaz moreno, braços e pernas fortes e torneadas, passou o maior tempo da festa sem camisa, exibindo seu lindo peitoral, conseguido com o Surf e algumas horas na academia.


Lógico que me chamou a atenção, comecei a bater um papo com ele, estávamos até animados. Falávamos sobre produção de documentários de Surf.


Escutei um barulho de vidro quebrando, era a Long Neck de Thiago que havia caído de sua mão, anunciando que já havia dado para ele, eu e Sérgio que estávamos ao seu lado, o ajudamos a sentar na cadeira. Ele estava derrubado.


Sentamos também, ficando ali do seu lado, ele não falava nada.


Sérgio é que tomou a decisão.


-Vamos levá-lo daqui, ele vai precisar de ar fresco.


Pegamos nosso carro, fui no banco de trás com Thiago, apesar de saber dirigir ainda não tinha habilitação. Sérgio assumiu a direção.


Fomos para o mirante das “Galetas” um local bem aberto, próximo ao mar.


Assim que descemos do carro, Thiago vomitou muito, sujando sua camisa e a minha, Sérgio consegui se livrar, conseguimos sentá-lo na mureta do mirante e lá permaneceu de cabeça baixa.


Tive que tirar a camiseta que estava com odor muito forte.


Sérgio correu os olhos por todo o meu corpo, de um jeito tão interessado que eu logo vi que o cara tinha gostado do que viu, me deixando excitado.


Logo Thiago estava melhor, voltando a participar de nossa conversa. Permanecemos ali por quase duas horas, nos hidratando e jogando conversas fora.


Senti que Sérgio me dispensava uma atenção e olhares, que me deixava encabulado e excitado.


Durante o tempo que ficamos no mirante, pelo menos por quatro vezes ele ajeitou sua rola na bermuda.


Não estava de pau duro, porem seu volume estava alterado.


Suponho que por min e Sérgio, iríamos amanhecer ali.


Por iniciativa de Thiago fomos embora.


Deixamos Sérgio na frente do seu prédio. Nós despedimos, com um cumprimento de punhos fechados, maneira usual entre os Surfistas.


Thiago estava introspectivo, durante todo caminho permaneceu calado.


Por diversas vezes, procurei iniciar um assunto novo, mas ele estava monossilábico.


Acabei por desistir e segui, calado.


Ao chegarmos ele foi direto ao banheiro e tomou seu banho, assim que saiu foi a minha vez.


Retornei ao quarto apenas com a toalha na cintura.


Ele estava sentado de cuecas na beirada de sua cama, ainda calado.


Estava abrindo o meu armário para pegar uma cueca para dormir, quando sou agarrado por traz.


Trançou seus braços pelo meu corpo, puxou forte contra o seu, sua rola estava dura que eu podia senti-la latejar.


Seu hálito hoje exalava a hortelã da pasta de dente e com uma habilidade de amante experiente, mordiscava minha nuca chegando até a engoli minha orelha, causando arrepios, deixando meu corpo febril de tesão.


Sem violência, mas com gestos fortes e brutos na medida, jogou-me de bruços sobre sua cama. Enfiou sua língua, no meu rabo e começou a explorar meu reto com seus dedos. Não tinha a suavidade da transa anterior e sim a volúpia de uma fera querendo saciar sua fome.


Em seguida deslizou seu corpo sobre o meu. Quando sua rola estava próximo ao


meu rosto, a enfiou na minha boca, segurando com suas mãos, minha cabeça, passou a fuder minha boca.


Suas estocadas eram forte e profundas, levando por duas vezes a me causar ânsia. Soltava um líquido espesso de sabor salgado o qual eu solvia como um néctar.


Mais   uma vez com firmeza, me colocou de quatro, desta vez só deu duas pinceladas. Com a mão acertou sua pica, e com uma precisão cirúrgica, introduziu centímetro por centímetro de seu caralho dentro de min.


Fui surpreendido por sua mão, tocando minha pica. Iniciou uma punheta, ao mesmo tempo que bombava, gozei em explosões e só depois senti seu sêmen grosso e quente escorrendo pelas minhas pernas.


Com a voz rouca, bem perto do meu ouvido, falou, — você não precisa, mais de ninguém, além de min.


Desmoronou seu corpo sobre meu,


Permanecemos assim por alguns minutos.


Soube agora que ele esteve atento às ações de Sérgio, dei um sorriso malicioso.


Sabendo agora, que ele sentiu ciúmes, pela primeira vez.


Adormecemos um do lado do outro.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/23.


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