Chuvas de verão
- Temas: desejo, submissão, devassidão, sexo oral
- Publicado em: 25/07/23
- Leituras: 794
- Autoria: Prometeu
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Na semana seguinte eu e Vicky voltamos para nosso apartamento na área residencial da cidade sem que Blondie nos acompanhasse; todavia, ela veio nos visitar algumas vezes e em todas elas acabávamos os três na cama fodendo como loucos; em uma dessas noites, depois de uma trepada infernal eu acabei adormecendo e algum tempo depois quando acordei vislumbrei uma cena intrigante; Blondie estava aninhada entre as pernas de Vicky saboreando sua vulva com eloquentes lambidas que logo resultaram em um gozo profuso com ambas gemendo e rindo sem que dessem importância à minha presença. Confesso que aquela cena permaneceu em minha memória por muito tempo, mesmo que jamais elas tornassem a repeti-la para meu deleite.
Por mais que eu insistisse com minha esposa ela jamais me revelou como conhecera a loira fatal, embora sua recusa não contivesse raiva ou impaciência, mas sim uma doçura inexplicável; a única coisa que me deixou inquieto foi descobrir que Blondie tinha uma pequena cicatriz no ventre em forma de meia lua, muito parecida com a que Vicky possuía e que fazia questão de esconder de meus olhos com uma maquiagem especial. De qualquer maneira prosseguimos em nossa tórrida diversão até o dia em que Blondie se despediu de um jeito lacônico para nunca mais voltar. Por muitas semanas continuamos a foder gostoso com Vicky sempre ávida por ser enrabada suplicando que eu a chamasse de minha putinha.
Infelizmente, a rotina do dia a dia aliada com meu trabalho acabou soprando uma brisa gelada sobre nós e aquela impetuosidade de outrora havia simplesmente fenecido; nessa época eu me vi envolvido em uma causa bastante incomum e que me foi oferecida por um colega residente em uma cidade próxima envolvendo uma cafetina acusada de aliciar moças menores de idade para seu negócio; rodando uns setenta quilômetros entre ida e vinda, me interessei pelo caso e com a ajuda de um investigador amigo meu não tardei em descobrir que tudo fora uma farsa armada pelos pais das jovens que queriam extorquir a cafetina com a ajuda de algumas pessoas da cidade que gozavam de algum prestígio.
Como na audiência de custódia o juiz local decidira manter Roxane, a cafetina, na prisão fui obrigado e interpor um habeas corpus conseguindo que respondesse a ação em liberdade; já de volta a sua casa ela fez questão que eu almoçasse em sua companhia e eu não tive como declinar do convite. Durante a refeição, observei Roxane com certa atenção; era uma mulher de uns cinquenta anos com rosto bem cuidado e corpo esbelto; tinha os cabelos tingidos de ruivo que o tempo na prisão causara alguma descoloração nas raízes esbranquiçadas e seu olhar arguto demonstrava que além de uma mulher experiente também era muito esperta.
-Quer dizer que tudo foi uma armação? – perguntou ela sem esperar por uma resposta – eu sei muito bem quem foram as responsáveis por isso …, o bando de esposas mal-amadas cujos maridos procuram por meus serviços e acabam encontrando mais do que procuram …, mas, então consigo me livrar disso tudo?
-Creio que não teremos problemas quanto a isso – respondi depois de sorver um gole de café – Na verdade o Promotor de Justiça está inclinado a retirar a acusação mediante um ressarcimento para as famílias das jovens e também para o fundo social da cidade.
-Ah! Então não deixa de ser uma extorsão, não é? – tornou ela a perguntar ainda sem esperar por uma resposta – tudo bem! Dinheiro não é problema …, veja de quanto estamos falando e não sendo nada abusivo pode fechar o assunto!
-Acho que vou mais fundo – respondi na sequência – quero mesmo é não pagar nada!
-Uau, bem que o Logan me disse que você era durão! – comentou ela com tom elogioso – vejo que estou em boas mãos!
Abri um sorriso discreto lembrando do meu amigo Logan que me pedira para representar Roxane; depois do almoço ela ainda insistiu para que tomássemos uma dose de conhaque belga acompanhado por um bom cigarro de Salem, a terra do melhor tabaco. “Porque eu acho que você está infeliz? Por acaso é o seu casamento?”, perguntou ela de surpresa enquanto me fitava. Sabendo de sua reputação e experiência tinha certeza de que mentir não era o melhor caminho a seguir, por isso acabei desabafando com Roxane sobre as desventuras recentes com minha esposa.
-Pelo que vejo você ama sua mulher – comentou ela com tom professoral quase solene – e depois dessa tal loira vocês perceberam que o casamento precisa de um tempero …, porque você não traz sua esposa aqui para que nos conheçamos?
Por um instante tive vontade de rir imaginando o que Vicky diria quando eu sugerisse que ela conhecesse Roxane, porém mais uma vez fui comedido limitando-me a acenar com a cabeça; Roxane não insistiu no assunto o que me deixou mais tranquilo; quando nos despedimos na porta de sua residência ela me entregou um pequeno envelope dizendo que era um presente para Vicky; no caminho de volta fiquei pensando se deveria entregar aquele envelope ou simplesmente descartá-lo e no fim das contas acabei entregando-o para minha esposa que curiosa tratou logo de ver seu conteúdo. Contou-me que dentro havia um bilhete e depois de lê-lo insistiu em conhecer Roxane negando-se a revelar o que dizia a tal mensagem.
Na semana seguinte ela me acompanhou até a cidade e cuidei de apresentá-las; Vicky ficou fascinada com a inteligência loquaz de Roxane insistindo para que eu fosse cuidar dos meus assuntos enquanto ela permaneceria na companhia da minha cliente; atendi ao pleito mesmo a contragosto e depois de ter uma audiência com o Promotor de Justiça conseguindo convencê-lo a abandonar a causa por conta da atitude dos pais das jovens envolvidas voltei para a casa de Roxane onde lhe dei as boas novas. Ela ficou muito satisfeita e disse que cuidaria do restante com relação à animosidade social.
-Sua mulher? Está com algumas amigas minhas – respondeu Roxane quando lhe perguntei sobre o paradeiro de Vicky – Olhe, siga por esse corredor até a porta onde se lê “quarto roxo”, e entre sem bater.
Atônito com as palavras de Roxane não tive outra escolha senão atender às suas instruções; diante do tal quarto abri a porta e me deparei com uma cena alucinante; Vicky estava nua relaxada sobre um divã tendo uma mulher nua metida entre suas pernas saboreando sua buceta com enorme avidez, ao mesmo tempo em que outras duas também peladas, dedicavam-se a lamber e sugar seus mamilos alternando-se em desfrutar também de seus beijos; fiquei pasmo em especial com o olhar de Vicky que parecia ter entrado em um transe sensorial onde o prazer imperava acima de tudo.
-Ahnnn! Amor! Olhe o que fizeram comigo? – perguntou ela com tom de voz lânguido enquanto serpenteava sobre o divã – elas me prepararam para ser tua!
Antes mesmo que eu pudesse responder as mulheres que saboreavam os peitos de minha mulher levantaram-se vindo em minha direção; eram duas ruivas monumentais cujos seios firmes gingavam no ritmo de seus passos e que logo me cercaram cuidando de tirar minha roupa sem que eu pudesse oferecer qualquer tipo de reação …, era como se elas conduzissem um espetáculo onde os atores principais eram Vicky e eu.
Segurando meu braços com certa firmeza elas me conduziram para perto de Vicky que gemia ensandecida pelos orgasmos provocados pela boca da outra mulher que em dado momento ergueu o rosto me encarando com uma expressão indecifrável; enquanto eu permanecia com os braços seguros pelas ruivas a loira levantou-se tomando a mão de Vicky para que ela ficasse de pé; com movimentos curtos e ordenados ela fez minha esposa pôr-se de joelhos diante de mim com meu membro ao alcance de sua boca.
-Vamos, putinha! Chupa o pau do seu macho! – ordenou a loira com tom ríspido segurando o rosto de Vicky – se não fizer direitinho …, o castigo virá!
Por um momento, Vicky me fitou com uma expressão de regozijo que me invadiu como uma onda de desejo desmedido; ela começou então a lamber a glande para em seguida envolvê-la com seus lábios mantendo-a aprisionada; ela deu pequenas mordidas com os lábios causando sucessivos espasmos que sacudiam meu corpo provocando uma sucessão interminável de arrepios; naquele momento eu me senti dominado pela boca de Vicky cujo olhar era uma mescla de êxtase com luxúria plena enquanto ela libertava a glande dedicando-se a engolir a espada até tê-la por inteiro.
Enquanto minha mulher dedicava-se a uma mamada frenética, uma das ruivas lambia e mordiscava meus mamilos ao mesmo tempo em que a outra pôs de joelhos atrás de mim entreabrindo minhas nádegas e linguando meu rego e vez por outra dedando meu selo anal elevando minha excitação a um nível jamais antes experimentado; não havia dúvidas que elas sabiam desempenhar seus papéis assim como Vicky também sabia como me submeter por meio de sua boca deliciosa. Sem aviso tudo cessou e tanto eu como minha mulher fomos conduzidos para um novo e desconhecido estágio.
As ruivas me fizeram deitar sobre o divã enquanto a loira cuidava de colocar uma coleira em Vicky prendendo-a em uma guia. “Agora a cadelinha vai me seguir até o seu dono …, venha, cadela!”, tornou a loira a emitir comandos que minha esposa obedecia passivamente ostentando uma expressão deliciosamente servil; engatinhando conduzida pela guia nas mãos da loira, Vicky veio até o divã e após um novo comando subiu sobre mim aguardando novas instruções. Coube a loira segurar minha pistola apontada enquanto ordenava que Vicky descesse lentamente sobre ela até conseguir enluvá-la dentro de sua gruta.
Assim que o ato chegou ao seu fim, eu e minha esposa gememos em uníssono transtornados pela inebriante sensação da cópula concluída; segurando a coleira a loira conduziu os movimentos de sobe e desce de Vicky sobre mim e não demorou muito para que minha esposa desfrutasse de uma sucessão orgásmica que a fazia tremelicar sem perder o ritmo de seus movimentos; pares de mãos percorriam meu corpo sem que eu soubesse o que acontecia ao meu redor já que a única visão que me dominava era a expressão de puro êxtase estampada no rosto de Vicky.
Encontrávamos, pois, envolvidos em um torvelinho de devassidão cuja dimensão se expandia a cada gozo experimentado por Vicky que parecia reverberar dentro de mim e aquela não era, sem sombra de dúvida, apenas uma foda incomum, mas algo que nos unia como se fossemos apenas um único ser usufruindo de um prazer até então desconhecido para nós. E após tantos orgasmos eclodirem em seu corpo seus movimentos de sobe e desce tornaram-se mais céleres provocando em mim uma enlevação que culminou em um gozo tão vibrante que eu podia senti-lo implodindo em cada uma das células do meu corpo. Ao final estávamos lavados por nosso suor com respirações ofegantes e desordenadas tomados por uma exaustão de tal magnitude que mal conseguíamos mover um músculo sequer; foi nesse clima que a loira soltou a coleira da guia deixando Vicky desfalecer sobre mim com seu rosto próximo do meu permitindo que ousássemos um ansiado beijo envolvente.
Quando retornei à consciência vi-me abraçado com minha esposa que dormia com uma expressão angelical que ao mesmo tempo que me arrebatou também me deixou tomado por uma felicidade inexplicável; fiquei em silêncio apenas apreciando o rosto suave de Vicky enquanto passeava minha mão por seu corpo nu examinando cada detalhe como se fosse a primeira vez; quando ela voltou do mundo dos sonhos mirou meu rosto abrindo um sorriso iluminado. Nos levantamos e abraçados fomos até a ampla janela observando a paisagem chuvosa através do vidro respingado, o primeiro sinal da chegada do verão.
Algumas horas depois tomamos um banho e nos vestimos retornando até a sala de estar onde Roxane nos aguardava com um fausto café da tarde esparramado pela mesa com pães, bolos, café, leite, chá e chocolate quente; enquanto devorávamos aquela refeição como dois esfomeados que há muito tempo não se alimentavam eu não conseguia observar a expressão matreira no rosto da cafetina que parecia feliz por ter cumprido a tarefa que fazia parte de sua vida. “Vocês não precisam partir hoje …, porque não ficam?”, perguntou ela quando anunciamos nossa decisão de voltar para casa.
Mesmo diante de sua insistência mantivemos a decisão de ir embora; antes de partirmos Roxane presenteou Vicky com uma caixinha de madeira encapada com veludo vermelho dizendo que ela somente deveria abri-la ao chegarmos em casa; Vicky abraçou a cafetina agradecendo a ela não apenas pela estadia, mas também pela experiência que nos proporcionara; de minha parte limitei a um gesto de cordialidade afirmando que ainda nos veríamos algumas vezes até que eu concluísse meu trabalho. Deixei Vicky em casa e fui até o escritório ver alguns assuntos pendentes comprometendo-me a retornar o mais breve possível.
E qual não foi minha surpresa quando ao chegar em casa deparei-me com Vicky usando apenas uma minúscula calcinha de renda e também uma coleira de couro onde estava gravado o meu nome. “Essa é apenas a confirmação de que te pertenço, meu homem!”, disse ela enquanto saltava do sofá engatinhando em minha direção. Em questão de minutos, Vicky estava de joelhos diante de mim abrindo minha calça expondo o membro já enrijecido tomando-o em suas mãos e passando a lambê-lo com esmero e carinho provocando em mim uma excitação acima de qualquer expectativa.
Tomado por um arroubo impetuoso arranquei minhas roupas sem que Vicky interrompesse a carícia oral e depois de algum tempo tomei-a nos braços e fomos para o quarto onde foi a minha vez de saboreá-la como merecia; entre suas pernas mergulhei meu rosto até minha língua encontrar sua gruta degustando-a com voracidade até conseguir extrair o néctar que vertia copioso cada vez que Vicky atingia seu clímax; repeti o gesto por várias vezes antes de cobri-la com meu corpo penetrando sua gruta com um golpe ágil e profundo impondo que ela gritasse de tesão. Fodemos até o suor prorromper por todos os nossos poros e prosseguimos como se nada mais no mundo tivesse qualquer importância.
“Ahhh! Meu amor! Ahnnn! Isso! Isso! Enche a tua cadelinha de porra que é isso que ela merece!”, balbuciou Vicky quando lhe anunciei a aproximação do meu orgasmo que explodiu avolumando-se dentro dela que soltava gritinhos histéricos entremeados de gemidos roucos e prolongados. Desabei sobre ela apreciando a sensação de nossas respirações arfantes harmonizarem-se com idílica perfeição; do lado de fora uma chuva copiosa desabava sobre a cidade amenizando o calor do final do dia e tornando o ar mais leve e limpo. Naquela noite que sobreveio eu e Vicky ainda tivemos a oportunidade de desfrutarmos de mais uma cópula ardente com ela me cavalgando com uma amazona indomável exibindo orgulhosa a coleira com meu nome concedendo a mim uma indescritível sensação de posse que me arrebatava de forma inexplicável.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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