A Psicoputa e o dia do cu, narrado pela própria.
- Temas: Anal, vaginal, sedução, coroa.
- Publicado em: 26/07/23
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- Autoria: Lord17cm
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Olá me chamo Dani, sou Psicóloga, tenho 46 anos, sou loira, alta e tenho uma bela bunda modesta a parte rs, meu namorado é um pouco mais velho que eu, negro, de estatura média e dono de uma pegada incrível.
Eu e meu preto trabalhamos juntos e com isso tenho a chance de provocá-lo muitas vezes ao dia rsrs, ele é louco pela minha rabeta e eu a uso só para vê-lo de pau duro sobre sua calça.
Em um dia de trabalho qualquer, em uma de nossas conversas apimentada ele me fez uma proposta: "Dani que tal um dia de anal," Eu confesso fiquei muito excitada com aquela ideia, um dia de cu. Aquelas palavras ficaram ecoando em minha cabeça por alguns dias.
Então, um belo dia ao sair do trabalho, passei na farmácia e comprei xilocaína já visando o dia do cu. No dia seguinte cheguei no trabalho afim de provocar, maquiada, de batom vermelho, blusa decotada e aquela calça bem coladinha que o deixa louco. Eu andava rebolando, desfilando minha bela rabeta; sentia todos olharem e ouvia comentarem o tamanho do meu rabo, confesso que isso me exitava ainda mais, meu preto não resistiu, e escondido na minha sala apertava minha bunda, e dizia: "vai comer sua puta hoje?"
"Olha como estou, só pra você," e ele me mostrava aquele pau duro sobre a calça, "olha como ele está Dani" minha buceta começou a molhar de tesão e meu cu piscava de tanto desejo.
Assim foi nosso dia durante o expediente, altamente exitante e provocativo.
Saí primeiro e corri pra casa para me preparar, queria dar o cu até cansar, então tomei um banho e preparei meu rabo com xilocaína, pois não queria que uma possível dor me fizesse parar, apesar de estar acostumada era pra ser diferente, intenso. Coloquei uma calcinha de renda, vesti uma camisola e aguardei meu preto chegar.
Um tempo depois ele chegou, eu o recebi e nos encaminhamos ao meu quarto eu estava doida pra ser devorada por aquele homem, então o perguntei: "preto, hoje você vai arrombar sua puta?" Ele então respondeu: "mais é claro, putinha."
Ele então tirou sua blusa e sua calça, ficando assim só de cueca para o meu deleite, eu me aproximei e comecei a massagear seu pau enquanto deslizava minha língua pelo seu corpo, beijando e chupando seus mamilos, fui descendo devagar, até estar ajoelhada em sua frente, saquei seu pau da cueca e o abocanhei com vontade o engolindo todo, pois, ele já havia treinado minha garganta, ora o engolia, ora sugava a cabeça grande e grossa daquele pau negro, "hum, delícia de pau."
Enquanto chupava sua piroca eu me tocava e podia sentir minha xana inundada, doida pra ser penetrada. Eu então deitei, abri minhas pernas e disse: “vem foder sua puta, hoje só quero gozar duas vezes pela buceta;” "ele então posicionou seu cacete na entrada e empurrou tudo, sem dó;” "aaaíiiiii seu puto, soca tudo vai;" ele bateu forte na minha bucetinha até que gozei, gostoso; "aaah, não para, tô gozando!!!." Apos, gozar gostoso ele me virou, me colocando de quatro, "que rabão gostosa" ele disse e empurrou tudo novamente, socando forte, iniciando um delicioso vai e vem, seu saco explodia na entrada da minha buceta batendo conforme o entrar e sair daquele grosso pau, não resisti a intensidade daquela metida; "hum vou gozarrrr" e novamente gozei, meu corpo se pois a tremer enquanto eu ofegante curtia meus múltiplos orgasmos.
Ao baixar o ritmo e respirar um pouco, eu falei: "já gozei duas vezes, minha buceta tá bem molhadinha, agora é hora de você comer muito meu cu."
Hoje era o dia do cu, passei a semana inteira pensando em dar o cu pro meu macho, quero ser arrombada, eu estava preparada para ser enrabada com força, então deitei de costa na cama, abri as pernas e falei: "vem, você não queria cu, então fode o cu da sua puta." Ele então apontou em meu rabo aqueles 17 cm de pau de grosso calibre, lubrificado com KY, que cheguei até me arrepiar, e começou a penetrar meu ânus, alargando aos poucos meu cuzinho, em instantes pude senti-lo entrando todo dentro de mim, "hum que delícia," então ele começou a socar enquanto eu, delirava de prazer, me tocando e apertando meus peitos, "toma sua puta, que cu gostoso" falava meu preto. Algum tempo depois, pedi: "me come de lado" ele prontamente me pôs de ladinho e empurrou tudo em meu cu, socando gostoso em meu rabinho, eu gemia feito uma vadia "aiii meu cu, aaaiii meu cuzinho, come safado, fode essa sua puta" e abria a bunda buscando facilitar o arrombamento anal, um tempo depôs eu já estava toda arreganhada, o cacete do meu puto, entrava e saia sem dificuldades, meu cu já era um túnel aberto, bem larguinho, ele socava bastante, até que gozei, sentindo todo aquele pau dentro de mim, eu podia sentir meu buraquinho piscando, mastigando o pau do meu preto. Ele então me colocou de quatro no meio da cama, subiu em cima de mim e empurrou tudo novamente em meu anel, "toma no cu, minha vagabunda," eu adorava ser tratada assim, adorava ser chamada por nomes que me fazia sentir uma puta, uma atriz pornô, uma vaca no cio, "vai gostoso, soca tudo na sua puta," ele louco de tesão dizia: "todo mundo quer, mas só eu arrombo essa rabeta" eu estava em êxtase anal ouvindo meu macho delirar, um bom tempo depois ele saiu de cima, me puxou para beirada da cama me deixando ainda de quatro, se colocou de pé no chão entre minhas pernas, pôs minhas mãos a abrir ainda mais meu rabo, apontou e empurrou sem dó, meu cu que já estava arrombado, aceitou todo aquele membro cheio de veias sem resistência, eu não sentia dor, só prazer, como havia planejado, ele então segurou meus braços pelos pulsos e começou a socar com força, saía até lagrimas dos meu olhos, eu a essa altura gritava e delirava de prazer: "soca, soca, arromba sua puta, vai" ele não mais resistindo a surra de cu, também gritou: "aaaaaah, vou gozaaarrr vagabunda!" "aaaah toma leite nesse cu sua puta," eu sentia seu pau pulsar e inundar de esperma quente meu rabo largo, nisso eu o sentindo e ouvindo, comecei a gozar também, "uuuuh delícia, tô gozando, não para, soca, soca, hummmm!" Eu me tremia toda enquanto ele me segurava e estocava meu cu arrombado, me fazendo delirar de tesão.
Foi tão louco que eu não sentia mais meu cu, tomamos um banho, ele foi embora e eu como tinha que ir ao mercado, me arrumei e fui, ao chegar lá, enquanto fazia compras senti o esperma do meu macho acumular na porta do meu anel, lembrei que não o havia expelido no banho, então tranquei meu cu, como deu, podia sentir um pouco de porra molhar a calcinha, terminei minhas compras e corri para casa, fui ao banheiro e ao sentar no vaso, deixei meu cu arrombado expelir toda a porra que meu preto havia depositado em minha rabeta.
Assim foi o dia do cu, delicioso, intenso e muito prazeroso.
*Publicado por Lord17cm no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.