A Psicoputa, o banho de porra.

Era terça-feira, quando minha loira Dani de 1, 80 m e cabelos longos chegou no trabalho, cheirosa, coberta com um belo perfume, uma blusa de botões que mostrava discretamente seu sutiã, uma calça jeans de stress a qual mostrava toda curvatura de seu corpo acentuando sua xana e sua grande rabeta, aquele dia ela foi ao trabalho querendo me provocar. Eu sou negro, tenho 1, 70 e trabalho próximo a essa linda mulher, e toda vez que nos encontrávamos em sua sala ela fazia questão de me provocar, “vai comer sua puta hoje?” “Olha como estou pra você” e puxava sua calça pra cima dividindo sua buceta, deixando sua racha a mostra sob a calça, outrora ela batia em sua bunda dizendo “hoje estou com vontade de dar o cu pra você” nisso ela olhava o volume que acentuava em minha calça, e com água na boca dizia: “que vontade de chupar seu pau” e eu já dentro do clima falei: “vou te encher de porra minha putinha.”

O tempo foi passando e o dia seguiu com minha puta me provocando, em dado momento o tesão era tanto que ela chegou a dizer: “preciso ir ao banheiro, minha buceta está muito molhada,” buscando assim secar sua xana, a fim de não molhar a calça.

Ao final do expediente, saímos e fomos para sua casa, nosso ninho da putaria, ao chegar minha loira entrou em seu quarto despiu-se e se pôs em minha frente de calcinha e sutiã, tirei minha blusa e ela começou a passear sua língua por meus mamilos, enquanto aperta o cacete sob a calça, ao senti-lo bem duro ela o tirou, ajoelhou-se e o abocanhou chupando-o feito uma bezerrinha, mamando e chupando o saco, sugando ora uma e ora as duas bolas enquanto apertava e punhetava meu pau, eu dizia: “vai sua puta, mama gostoso, vai.”

Minha loira, querendo sentir meu pau a penetrando, deitou na cama arreganhou a perna e disse: “vem, come sua puta” então coloquei a cabeça do pau na portinha e sem avisar empurrei tudo em sua buceta, ela soltou um grito de prazer e disse: “hummmm, mete tudo vai, mete que sua puta aguenta” e eu naquele delicioso vai e vem socava fundo em minha loirinha gostosa sentindo assim o encharcar de sua xana, soquei tanto que ela começou a tremer-se toda enquanto dizia: “Não para não, soca vai, vou goozaarrr aaaaaiiiii, tô gozando gostoso!”

Após se recuperar do orgasmo vaginal, ela, ainda de costa na cama abriu novamente suas pernas e começou a lubrificar o ânus com KY, me chamou e disse: “está na hora de comer o cu da sua puta.” então lubrifiquei o cacete e posicionei na portinha daquele rabo, ela então o arreganhou e com carinho fui penetrando enquanto ela pedia com aquela voz sensual: “vai devagar, ai, ai, isso gostoso,” a grossa cabeça do meu pau já tinha entrado e eu continuei a empurrar devagarzinho até que os 17 cm de pica estivesse todo em seu rabo, então comecei o movimento trazendo a cabeça na portinha e empurrando tudo novamente em seu rabo bem devagar, ela gemia e falava: “come meu cu, come seu puto”, enquanto seu cu ia se acostumando com o pau eu ia dedilhando sua buceta que a essa altura já estava molhada novamente.

Ao sentir seu anel relaxado intensifiquei o movimento socando cada vez mais rápido, “toma sua puta, sente o pau do seu macho” ela me puxava e pedia “soca mais, soca mais” assim soquei forte em seu delicioso rabo por uns 15 min. Então a virei de bruços, e de quatro ela empinou sua rabeta, pôs seu rostinho junto ao colchão e disse: “vem, arromba meu cu, fode o rabo da sua vagabunda”, então subi naquele rabo, apontei a cabeça da piroca em seu ânus e empurrei tudo de uma só vez, ela novamente soltou um grito de prazer, e começou a gemer enquanto eu socava forte em seu rabo gostoso, aquela posição fazia com que o pau entrasse todo ficando de fora só as bolas no saco “aaaiiii gostoso, soca, soca, bota tudo na sua puta vai” e eu obedecia e socava intensamente em sua grande bunda, o cacete quase saia e entrava novamente sendo atolado todo naquele rabo delicioso, após um tempo sai de cima da minha loira, a puxei para beira da cama e de pé voltei a empurra pica em seu rabo gostoso, segurei em sua cintura e comecei a socar em seu cu que já estava bem arrombado, eu fodia o rabo da minha loira intensamente até que minha doce putinha começou a gozar, tremendo todo seu corpo enquanto eu a segura e estocava seu cu com força a fazendo sentir múltiplos orgasmos, logo após a soltar, ela passou cerca de um minuto ali, de bruços tremendo num intenso orgasmo anal, ao se recompor ela disse: “como é bom gozar com você, gostoso,” conversamos um pouco e novamente voltamos ao delicioso sexo anal, coloquei a Dani na posição frango assado e novamente comecei a socar em sua rabeta gostosa, ela então começo a falar: “quero porra, me dá porra vai”, seu rabo apertava e massageava meu cacete, então intensifiquei as estocadas em seu cuzinho a fim de realizar seu desejo, “que cu gostoso Dani, toma pau putinha, toma” e logo meu pau começou a latejar, então o tirei do seu rabo e uma explosão de porra foi lançada em sua barriga e em seus peitos enquanto ela sorrindo dizia: “da porra pra sua puta, hummm que delícia, que chuva de porra” ela então começou a espalhar o esperma quente com a palma das mão, como se fosse a espuma do sabonete no banho, passando nos seios, barriga e rosto, depois me olhou sorridente com aquela carinha sensual de puta e disse: “tô cheia de porra rs,” ficando assim satisfeita com seu delicioso banho de porra quente.

*Publicado por Lord17cm no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.