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Foda com um morador de rua

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo, Romance
  • Publicado em: 28/07/23
  • Leituras: 2227
  • Autoria: fmike
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Um dia inesperado


Estava voltando para casa, já eram vinte horas, o dia foi monótono e eu estava irritado com esta monotonia, fazia tempo que havia entrado nesta rotina de trabalho e casa, nada acontecia, já está completando dois meses que fui surpreendido com o término de meu namoro. Sergio e eu estava estávamos juntos a quatro anos, hoje sei que não o amava mais, mas tinha me acomodado com sua presença na minha vida, ou melhor os dois se acomodaram um com o outro, até que ele resolveu colocar um fim.


Mesmo assim doeu muito, e entrei numa

de ser rejeitado e acreditar que eu o amava e que estava sendo traído, aquelas neuroses, que todos conhecem, de um fim de relacionamento, agora consigo ver com clareza que o melhor era partir para outra.


Bem como dizia estava voltando caminhando para casa após mais um dia de rotina quando fui abordado por um morador de rua pedindo um trocado, peguei algumas moedas e entreguei, já estava indo embora quando ele me falou:


-Você não está lembrando de min?


Esforcei para lembrar, era uma homem de aparentemente 40 anos de olhos claros e um corpo bem definido apesar das roupas surradas e com partes rasgadas estavam limpas e não tinha aquele cheiro característicos dos mendigos, mas não consegui lembrar, aí ele voltou a falar:


-Eu morei ao lado da sua casa, na vila Madalena, você deveria ter 14 anos e eu uns 17para 18 anos.


- Não acredito, que você é o filho do senhor Gustavo e da dona Tereza?


— Isto mesmo.


- Cara o que aconteceu? Lembro agora que na época você sumiu do bairro e sua mãe falou que você havia ido morar com uma tia em Sergipe, e nunca mais você voltou.


-Minha mãe tinha vergonha, na verdade, fui preso numa errada e depois seguiram outras e cheguei nisto que você está vendo.


- Estou impressionado como você me reconheceu depois te tantos anos


- Já fazem alguns dias que o vejo você passar, e desde do primeiro dia tive a impressão que te conhecia e não conseguia saber de onde, mas ontem a noite depois que passou me veio claramente quem você era e sabia que hoje precisava falar com você, porque sendo sexta você não voltaria até segunda.

- Queria te pedir um favor, posso?


- Claro… Desculpe não lembro do seu nome, só de como te chamávamos . Era "Zito" não era isto?


- Cara a quanto tempo não sou chamado assim, se quiser pode continuar assim, mas meu nome é Adilson, Zito era uma coisa de criança entre família e ficou por toda minha adolescência.


- Bem eu perdi o contato com minha irmã Cida, a única pessoa viva de minha família, estava na prisão quando meus pais faleceram em um acidente e quando Antônio meu irmão mais velho faleceu estava tão doido pelas ruas que fiquei sabendo uns anos depois, agora acabo de sair de uma clínica e gostaria de reencontrar minha irmã, às vezes me dá muita saudade e revolta por tudo que perdi.


- Posso tentar, ligo para minha mãe e pergunto se ela sabe alguma coisa, ela continua a morar na mesma casa e tem muito contato com a antiga vizinhança e na pior das hipóteses posso ver na ‘internet’ pelo nome dela.


- Agradeceria muito, você pode me encontrar aqui mesmo, fico te esperando até segunda.


Senti que ele estava sendo sincero e em um impulso o convidei a ir em casa para Pesquisar na ‘internet’, o que foi aceito por ele.


- Moro a poucas quadras daqui se quiser pode me acompanhar e faremos a pesquisa na ‘net’ e também ligo para minha mãe


- Se não for incomodo, gostaria muito assim posso procurá-la durante o fim de semana


Ao chegar na frente do meu prédio ele demostrou-se um pouco acanhado querendo entrar pela área de serviço, o que não deixei, apesar do olhar de reprovação do zelador subimos pelo elevador social.


Ainda envergonhado entrou no apartamento, e com timidez aceitou sentar na poltrona que ofereci. Eu estava morrendo de fome depois de uma tarde estressante na empresa e resolvi ver o que tinha na geladeira.


- Vou colocar no forno uma lasanha para nós dois você aceita?


- Por favor não se incomode comigo, estou acostumado a ficar sem comer a noite


- Eu estou morrendo de fome hoje não tive tempo nem para um café, vamos dividir está lasanha que Márcia minha diarista deixou congelada é uma delícia se quiser lavar as mãos o banheiro é nesta porta a sua frente


- O que eu Estava precisando mesmo era de um banho.


Da cozinha mesmo respondi:


- Fica a vontade pode usar a toalha azul que está pendurada ao lado do box.


Só aí me lembrei que ainda mantinha a toalha de Sérgio no banheiro, esperando por ele, e me senti ridículo.


- Deixa quieto, do que adianta tomar banho e colocar estas roupas suadas novamente.


Vi aí a oportunidade de se livrar de uma vez das últimas peças de roupas que sobraram do ex no meu armário.


- Hoje é o seu dia de sorte, tenho umas roupas que quero doar, julgo que vai te servir, toma um banho enquanto separo algo para você se vestir


Disse isto, mas continuei na cozinha preparando uma salada para acompanhar a nossa lasanha, perdido nos pensamentos me despertei com o alarme do forno indicando que a lasanha estava pronta e, ao mesmo tempo vi Zito saindo do banheiro com a toalha na cintura, só aí me toquei que não havia separado a roupa que prometi.


- Já terminou? Me distrai com o preparo de nosso jantar e ainda não separei suas roupas. Um momento que vou pegar


- Não se preocupe com isto agora, tme arruma só uma camiseta, fico assim mesmo com a toalha depois você com tempo pega o resto, ou vai esfriar seu jantar.


Aceitei, estava realmente com fome, e lasanha fria não é uma boa.


Zito saboreou a lasanha acompanhada da salada e mais um pãozinho, há muito tempo não, via alguém comendo com vontade. Havia aberto um vinho, mas ele declinou queria manter a sua abstinência alcoólica, para o encontro de sua irmã. O que achei louvável, demonstrava estar sendo sincero.


Iniciamos um bate-papo lembrando dos amigos em comuns da vila Madalena.


- Você se lembra do Marcão filho da dona Elvira da quitanda?


Lógico que eu lembrava muito bem, Marcão foi o primeiro homem que transei ele era lindo e forte mais velho do que eu uns 4 anos.


Um dia após o jogo no campinho transamos gostoso no fundo da quitanda da família dele e depois disto sempre que podíamos, fugíamos para lá. Porém me fiz esquecido.


- Estou lembrando agora que falou, ele era mais velho e tive pouco contato com ele, pelo que sei a família dele se mudou do bairro nos anos noventa e abriram um comércio na zona leste, penso que na Penha.


Acabamos o jantar e comei a lavar as loucas e Zito ficou em pé ao meu lado na pia, devido ao pouco espaço da cozinha estávamos bem próximos , uma vez ou outra esbarrava nele que ainda estava de toalha o que despertou um, tesão e aquelas lembranças do Marcão me deixarão de pau duro.


Assim que acabei de lavar os pratos, o convidei para ir ao quarto experimentar as roupas. Zito continuou a falar.


- O Marcão me contou o que vocês aprontavam no fundo da quitanda, olha que não era só para min, ele era um boca aberta.


Aquela revelação apesar de não ser uma surpresa me deixou irritado, mas ao mesmo tempo, me excitou. Continuei o que estava fazendo, peguei umas peças de roupas no armário, separei duas cuecas bóxer é uma calça jeans e uma bermuda, e duas camiseta também achei um par de tênis velhos e surrados, mas que ainda dava para o uso e entreguei a ele.


Zito soltou a toalha libertando sua rola que estava flácida, mas tinha um volume de chamar atenção, seus pelos pubianos eram fartos necessitando ser aparados seu saco era enorme e também peludos, esta cena me excitou tanto que minha próxima frase saiu trêmula. Cheguei a gaguejar.


- Experimenta estas roupas se servir pega para você.


Colocou a cueca, mas seus pentelhos estavam tão grandes que me incomodaram e resolvi comentar


- Amigo estes pelos tem que ser aparados, faz parte da higiene pessoal, vem aqui até o banheiro. Peguei uma pequena tesoura e ofereci para ele.


Na maior cara de pau ele me pediu para que cortasse para ele.


- Vou abusar de você agora, pode cortar para min?


Com as mãos trêmulas comecei a aparar seus pentelhos, com a tesoura na mão direta coloquei a esquerda sobre seu pênis protegendo da tesoura que reagiu imediatamente aumentando o volume, mesmo assim continuei a tarefa.


Já no final sua rola estava totalmente dura, triplicou de tamanho não resisti e comei a sugar sua rola, sua reação foi segurar a minha cabeça e começar a foder minha boca com vigor.


Com muito cuidado me levantou e me beijou, com sua ajuda me livrei das minhas roupas e nos abraçamos iniciando uma foda inesquecível, ele começou a passar sua língua por todo meu corpo demorando-se no meu cuzinho, me fodendo com a língua.


- Adoro chupar um rabinho limpinho como seu, mordiscava minha bunda e enfiava os dedos lambuzados com sua saliva, me posicionou apoiado no gabinete da pia, me penetrando com maestria, saboreando cada centímetro levando me a locutora como há muito tempo não sentia, cheguei a suspirar alto, falar obscenidades o que me surpreendeu porque nunca havia feito isto fugindo totalmente ao meu estilo, mas estar sendo possuído por um, cara quase desconhecido e morador de rua me levou a estes devaneios.


Bimbava com vigor, com as mãos acariciava o meu corpo todo, gozou em abundância segurando meu corpo com força para que eu não escapasse, mordeu minha nuca o que me levou a um orgasmo em jatos violentos.


Desabou em cima de mim quase caímos ali mesmo, ainda me beijou e agradeceu por tudo o que o oferecera.


O convidei para um banho, agora mais a vontade pude desfrutar naquele corpo. Zito pegou o sabonete e começou a me ensaboar, suas mãos deslizavam pelas minhas costas, chegando a minha bunda onde aproveitando a espuma foi introduzindo seus dedos no meu ânus, iniciando uma verdadeira massagem na minha próstata. Senti sua Rola dura, e me abaixei colocando ela toda na boca. Ele se entregou, deixando eu aproveitar cada centímetro, suguei sua glande e percorri toda a extensão de seu pau, chegando a seu saco onde coloquei às duas bolas na minha boca, seu prazer era nítido pelos arrepios que sentia.


Ele com gentileza me levantou e nos beijamos debaixo do chuveiro, sua língua invadia minha boca com tesão e eu correspondia. A água quente relaxava nossos corpos, ele suavemente com as pontas dos dedos brincava com meus mamilos, chegando a mordiscá-los, provocando um quase orgasmo.


Pedi para que ele me penetrasse, eu precisava senti-lo novamente dentro de min. Gozamos praticamente juntos.


Terminamos nosso banho com mais um beijo, desta vez suave e demorado, penso que já apaixonados.


Liguei em seguida para minha mãe e contei a história do encontro com Zito e de sua pretensão de encontrar a irmã, Tivemos sorte, minha mãe tinha o contato dela, Cida era a Veterinária do bairro, Minha mãe nos passou o telefone.


Ele ligou para ela e se seguiram momentos emocionantes, marcou de ir à clínica na manhã seguinte.


Zito finalmente encontrou um rumo na vida e estamos nos encontrando, e, porque não dizer namorando.




*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/23.


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