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Depilei a cunhada IV -

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Corno, Boquete, Oral, dedada, Cunhada, Incesto
  • Publicado em: 29/07/23
  • Leituras: 3784
  • Autoria: Incensatez
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Peguei o celular e escrevi uma mensagem curta, sem muito papo pra ver se ela entendia que eu  não estava afim de muita conversa.


"Suzana, precisamos conversar, Ricardo esteve aqui no domingo e me pediu para falar com você. Podemos combinar um lugar?"


Demorou, demorou muito mais do que eu esperava. Eu até já estava gostando da ideia de ficar por isso mesmo. Imagina eu ir dar conselhos a Suzana para que ela reatasse com meu irmão! Não sei como ele não desconfiou que o tal Gilberto era eu.


Era ridículo demais, mas era verdade.


Já era tarde, mais de nove da noite quando ela respondeu.


"Oi sumido! Desculpa não deu pra responder antes. Fiquei à tarde numa reunião lá no serviço. Sim, vamos nos encontrar. O Ric me disse que ia falar com você.  Que bom que você topou. Vem cá. Tô sozinha essa semana. Saudades."


Era só o que faltava, saudades!


"Não dá Suzana, aí não. Escolhe outro lugar."


"Por que? Qual o problema? A gente fica mais a vontade. Faço aquele Nhoque que você gosta. Vem aqui amanhã, por favor!".


"Amanhã não dá, tenho um compromisso. Quinta-feira, te pego e a gente conversa num restaurante lá no Boulevard."


"Você é que sabe. Que pena, não gosta mais da minha comidinha? Justo a minha que você tanto elogiava? Por que?"


"Ora Suzana, tenha santa paciência! Olha a confusão que você arrumou, o Ricardo quase descobriu tudo. Assim você está fazendo todo mundo de palhaço."


Mandei e me arrependi no ato, sabia como Suzana era, estopim curto, vingativa. Mas já não tinha mais jeito de apagar, ela já tinha visto a mensagem.


Ela não respondeu de imediato, o que só piorava as coisas. Eu já me preparava para ir dormir quando sinal zap apareceu. Sabia que era ela. Abri e veio um áudio.


"Tudo bem Gilberto, mas eu não posso na quinta. Tenho um compromisso. Quem sabe sexta, se você não puder vir não tem problema, depois você explica tudo pro seu irmão. Não sei se ele vai gostar, será? Beijos querido."


Sacana! Jogou a bomba na minha mão de volta. Vontade de mandar aqueles dois à merda. Nem respondi, era terça e eu ainda tinha que pensar. Ir na casa deles ou deixar o Ric morando no hotel?


***


Toquei a campainha pouco depois da sete, chuviscava, pra variar demorou pra ser atendido.


- Querido, você veio! Eu sabia, háhá, sabia sim. Mas você podia ter me avisado, poxa.


- Boa noite Suzana. Posso entrar?


- Se eu soubesse tinha preparado seu nhoque, agora não dá mais pra fazer nhoc nhoc.


- Boba, para com isso. Vim aqui resolver essa confusão sua com o Ric.


- Sua também querido.


Ela começou a rir e o riso virou uma gargalhada.


- Que foi Suzana, pirou?


- Kákáká! Ai. Cê tá muito engraçado com essa roupa.


- Vim do serviço pra cá, qual o problema?


- Você foi pro serviço assim? Tinha uma festa junina por lá?


- Claro que não! Qual o problema com a minha roupa?


- Camisa xadrez de mesa de bar com essa gravata fora de moda até o umbigo. Não é à toa que você não arranja uma namorada. Deve ser de família, seu irmão tem o mesmo gosto.


- Deixa de bobagem. Vamos sair Suzana. Apronta e gente vai num shopping.


- Sair! Tô morta de cansaço. Hoje eu quero ficar em casa, até porque o Ric pode ligar e imagina se ele ouvir barulho de rua. Aí é que a coisa vai ficar feia.


A gente já estava no meio da sala e eu já não tinha mais argumento.


- Senta homem, relaxa, liga a TV. Tem vinho na geladeira. Espera que eu vou tomar um banho, já volto.


- Não demora.


- E eu demoro por acaso? Tá parecendo seu irmão.


Ela saiu rebolando na direção do quarto e eu fiquei me sentindo um idiota parado ali no meio da casa deles. Se arrependimento matasse...


Respirei fundo, peguei uma cerveja esquecida no fundo da geladeira, liguei a TV e assentei numa poltrona e fiquei assistindo um jogo de futebol da série B. Afrouxei a gravata, desabotei dois botões da camisa. Sabia que ia demorar.


Preguiça, mas fazer o que? Quem mandou depilar a buceta da cunhada? É nisso que dá não pensar nas consequências.


Já passavam dos trinta minutos do segundo tempo quando eu ouviu Suzana cantarolando vindo quarto.


- Ué, mudou de ideia, resolveu sair?


- Eu não,  porque?


- Você está vestida como se fosse numa festa.


- Que isso! Roupa comum, até porque eu tenho visita. Você queria que eu me vestisse como se estivesse sozinha.


Ela sentou numa poltrona do outro lado de onde eu estava. O rosto maquiado, o batom vermelho na boca, um brinco de pena numa das orelhas. Pôs o sapato de salto na beirada da mesinha de mármore,  riu aquele riso sapeca típico dela. O vestido dourado e justo vinha até o meio das coxas, Suzana parecia mais bronzeada do que da última vez que nos vimos.


De onde eu estava dava pra perceber que ela estava sem sutiã, as marcas dos mamilos no tecido, o tecido era meio transparente.


- Tá tomando cerveja?


- Estava.


- Então pega o vinho na geladeira, as taças estão em cima da bancada. Tô com sede.


Voltei trazendo as taças e o vinho, Suzana trocou de canal, agora era alguém cantando uma música, o jogo estava mais para uma pelada mesmo.


- Serve pra mim.


Servi.


- Senta aqui do meu lado. Por que você está nervoso Gil?


- Ora porque?


Sentei no sofá ao lado da poltrona dela, senti o cheiro do perfume, era difícil não prestar atenção nas pernas de Suzana, quando não era isso eram as tetas por trás do vestido. Me perguntei se ela estava de calcinha.


- E o senhor como está, está tudo bem?


- Comigo tudo tranquilo, o problema é com vocês.


- Então é seu também. Quem mandou comer a cunhada, né?


- Não sabia que você era tão desbocada. Justo você Suzana!


- Há! Que pessoa mais puritana! Até parece que os homens são tão virtuosos. Conheço vocês, tudo pilantra, fala uma coisa e faz outra sem nem trocar de roupa.


- A culpa é sua.


- Minha? Sempre é dá mulher, né? Vocês são uns santos, nunca fazem nada. Coitadinhos.


- E não foi? Quem mandou eu depilar?


Ela gargalhou cruzando os dedos das duas mãos olhando o teto


- Aiai, você fez por que quis, podia ter indo embora. Eu não te obriguei.


- Como se fosse possível? Depois daquilo, como é que eu ia embora?


- Eu só pedi pra você me depilar. Era só pra fazer uma surpresa pro Ric.


- Até parece.


- Então por que você me ligou naquela quarta-feira, lembra? Foi pra me pedir desculpa, foi pra gente conversar? Nós fizemos o que?


- E você precisava colocar o Ric na ligação? Precisava!


Suzana tirou os sapatos de cima da mesinha, se dobrou sobre si mesma soltando uma gargalhada.


- Ai Gil querido! Você é tão engraçado quando fica bravo. Amo esse meu cunhado, sabia?


- Você é sem noção.


- E você acha mesmo que eu ia deixar vocês se falarem? Ric ficou branco na hora, congelado, vê se ele iria pegar meu celular, era só pra te assustar, bobo. Aiai, deixa eu ir buscar o que tem pra comer. Você nem viu né?


- Viu o que?


Ela se levantou e saiu rebolando na direção da cozinha. Com certeza ela não estava de calcinha. Safada! Voltou de lá com uma tábua de frios, queijos, morangos e salame. Colocou na mesinha na minha frente. A silhueta da bundinha arrebitada desenhada no vestido justo.


- Tem certeza que você não sabia que eu vinha Suzana?


Ela sentou do meu lado no sofá, uma das pernas dobrada debaixo do corpo a outra displicente balançando na minha frente.


- Mulher previnada meu filho, se não viesse eu comia sozinha, mas eu acertei. Você veio.


Enchi as taças de vinho. Ela mordeu um pedaço de morango enquanto nos brindávamos. Comemos, bebemos e bebemos e comemos, jogando conversa fora. Até parecia que ia ficar por aí, só que, talvez pelo efeito da bebida, eu acabei botando fogo na conversa. Ou será que foi ela?


- E aí, você vai falar com ele, vai aceitar o Ric de volta? Ele chega amanhã.


- Amanhã que bom. Vem a calhar.


Ela já sem os sapatos com as pernas cruzadas sobre a mesinha. Aquelas coxas durinhas, morenas, os seios balançando soltos no vestido dourado.


- Calhar porque?


- Háhá. Hum... Esse morango tá delicioso. Come um.


- Já comi.


- Come mais sô!


Mordi a ponta de um, ela comeu o que ficou entre os dedos. As duas pernas maravilhosas sobre o sofá, só dava pra ver a abertura do vestido e o interior das coxas. Uma deitada e a outra erguida apoiada num pé sobre o sofá.


Imaginei a bucetinha molhada depois do banho. Ela percebeu, riu me abraçando a nuca. Dava pra sentir a fragrância do perfume.


- Que foi nunca viu uma mulher assim, te incomoda?


- Não sei como o Ric deixa.


Ela afrouxou mais minha gravata e desabotoou a camisa até poder enfiar a mão me acariciando o peito, deitou a cabeça no meu ombro. Aquelas pernas dobradas, abertas, como se fosse um convite e eu endurecendo sem querer.


A gente se encarou, ela deitada no meu ombro. Veio um beijo sem vergonha de quem sabe que está cometendo um crime. O selinho virou um beijo agitado de línguas.


- Você está sem calcinha?


Os olhos dela brilharam, Suzana piscou e mordeu o lábio.


- Atrevido, isso é pergunta que se faça pra sua cunhada? Vê se eu ia ficar sem calcinha pra alguém que não é o meu marido?


- Duvido?


- Pega, vê se estou mentindo.


Passei a mão pela coxa lisa, enfiei por dentro do vestido, dava pra sentir o calor abafado vindo do centro. Suzy deu uma risada quando eu apertei a bucetinha.


Senti o tecido acetinado, mínimo é verdade, deu pra perceber a boquinha gulosa mordendo o tecido. Aquilo devia estar maravilhoso de ser admirado.


- Você não confia em mim, não é? A sua cunhadinha não mente rapaz.


A gente se beijou, aquele beijo sugado, lambido e mordido. Eu siriricando Suzana e ela desabotoando minha camisa e abrindo a calça.


- Que isso Suzana, o que você vai fazer?


- Minha vez, ué! Sei lá se você tá de cuequinha?


Ela abriu o cinto, o botão do jeans e desceu o zíper.


- Tá vendo, não tem nada aí.


- Tem sim, tem essa mangueira dobrada aqui. Parece até uma jibóia. Deixa eu ver a sua jibóia Gil?


Ela enfiou a mão por dentro da box e puxou como se fosse dela. Ainda não está duro, mas Suzy sabia como tratar um homem, apertou como a gente gosta, me punhetou como se fosse minha dona. Rindo na minha cara como se fosse a coisa mais natural do mundo masturbar o cunhado na sala de jantar.


- Ai Gil que gracinha, fez pra mim?


- Fiz o que?


- Depiladinho. Tudo? Deixa eu ver?


Ela puxou até as bolas, a cara de menina encantada. Olhou pra mim mordendo a ponta da língua. Piscou.


- Safado, até as bolsas, que menino mais asseado. Só por que veio ver a cunhada?


- Eu sempre faço assim.


- Mentiroso! Mentira que eu sei. Naquele sábado você tava peludaço que eu vi. Bobo, qual o problema de você fazer isso pensando em mim? Eu também gosto, de ver um homem assim.


- Gosta é?


- Vontade de dar uma mordida nessa jeba gostosa. Tem mais de duas semanas que não provo uma.


Suzy se dobrou ajoelhando no sofá, segurou a pica na base. Beijou a ponta e lambeu a cabeça. Cuspiu, espalhou e  engoliu. Engoliu gostoso até a metade.


- Aaaa! Aaaaah! Suzy.


Aquele calor molhado da boca, ela sugando com fome, de olhos fechados. Toda encolhida e dobrada na minha frente,  dava pra ver a ponta dos pezinhos aparecendo debaixo do  vestido, os dedinhos juntinhos.


- Mais, engole mais Suzanaaa!


Apertei a nuca segurando seus cabelos, deu pra sentir que a boca se abriu mais ainda, Suazana engoliu,  tossiu e cuspiu. O cacete chegou na garganta. Ela começou a me arranhar as bolas com as unhas afiadas.


Não são muitas que sabem fazer uma garganta profunda. Suzy é uma delas, eu fodia a boca da minha cunhada e ela babando a cada estocada. Os gemidos ficando cada vez altos.


- Você é uma delícia. Não sei por que o Ric fica dando mole pra você.  Aiiii não aperta assim, para!


Ela me esmagou as bolas enquanto eu lhe comia a boca. Puxei o vestido de uma só vez. Surgiu aquela bundinha gordinha, gostosa e branquinha numa marquinha  no alto coberto pelo triângulo da calcinha preta. Dei dois tapas estalados.


- Hummmm! Aaaiii Gil!


Puxei o fio da calcinha de lado e enfiei no dedo no cuzinho. Girei o dedo na rodelinha, enrugadinho e sequinho o buraquinho da Suzy. Ela geme e mexeu, o cuzinho esquentou e molhou. O buraquinho se e a ponta do dedo entrou.


- Hummmm! Hããã! Gil! Maldade!


Adoro ver mulher sofrendo numa foda, ainda mais minha cunhada. Forcei e o dedo escorregou a meio do buraquinho da Suzy.


- Safada gostosa, é o que merece por me fazer vir aqui.


- Sua cunhada carinha! Aaiii! Aaaaiiiii! Hummmm!


Estapeie a pele macia, Suzy empinou a bundinha como se uma cadelinha no cio. Gostosa e putinha a me punhetar com o tronco com jeito e de vez em quando a lamber a cabeça da rola. Aquela lambida que só mulher tarada sabe fazer.


Suzy me arranhava a cabeça do pau com os dentes só pra me deixar ainda mais louco.


- Assim eu vou gozar na sua cara. Suzanaaa, não faz assim,  não! Aaahh! Oooohhh! Uuuuuunnnh!


Saiu queimando do alto da pica. Uma porra quente, melando a cara de Suzy, a boca, a testa e o queixo. Eu gemendo e lançando os nacos brancos na cara da minha cunhada.


- Ai Gil gostoso, continua continua.


- Aahh! Putinha do caralho. Nossa!


- Que isso menino,  que tanto!


Quando terminou ela me engoliu de novo bebendo o que escorria pelo cacete. Gemendo e sugando. A coisa mais gostosa que uma mulher podia fazer para um homem.


Aos poucos ela foi se assentando no sofá, a boca fazendo beicinho, ela ria. O rosto manchado com as gotas brancas na cara. A safada parecia uma garota que ganhou um presente. Puta deliciosa. 


Sentou no meu colo e me agarrou pelas orelhas, abriu a boca e me beijo, senti uma gosma misturada com saliva escorrer pela língua.


- Não  Suzana, não!


- Bebe, bebe tudo. Seu irmão gosta, e é só o seu! Bebe que eu tô mandando.


Ela riu do meu jeito, depois passou dois dedos limpando o rosto e pintou a ponta do meu nariz com a nata branca. Riu e lambeu a gota que deixou ali.


- Gostoso, é ou não e? É só você se acostumar cunhado. Igual seu irmão.


Foi quando meu celular tocou, puxei do bolso meio assustado, fiquei ainda mais apavorado quando vi o número.


- Ri, Ric!


- Onde eu estou? Eu... Eu tô num bar com a turma do serviço.


Os olhos de Suzana brilhavam, a boca fazendo biquinho e ela me mostrando a ponta língua dobrada entre os lábios. Ela ria da minha cara de assustado, só podia.


- Suzana? Não conseguiu falar com ela? Não, não, hoje não falei com ela. Não sei onde ela está, não liguei hoje. Porque?


Eu mal ouvia o que ele falava.


- Cansado? Cansado, porque? Não, não eu corri pra poder te atender. Tá muito barulho lá dentro vim aqui pra fora do bar. Ela? Falei, acho que quarta.


Suzana balançou a cabeça num não.


- Ontem, isso, a gente conversou ontem. Olha, eu não sei, ela não me disse nada.


Suzana, com  ponta do mindinho na boca fez sinal de positivo.


- Mas eu acho que ela vai aceitar, é impressão minha, mas acho que vai dar tudo certo. Já tentou falar com ela. Ah é! Tá  desligado.


Suzana se levantou, primeiro deixou a calcinha escorrer pelas pernas, depois com as mãos cruzadas puxou o vestido pela cabeça. Nuinha, os peitinhos cheios, os biquinhos apontados, a testa lisinha no meio das coxas bronzeadas.


- Sei lá cara, tenta amanhã. Quem sabe?


Suzana moveu os lábios numa mimica. "Vem amanhã, à  tarde, de surpresa". Custei pra entender.


- Vem amanhã, à tarde, chega de surpresa. Quer dizer, vai amanhã a tarde. É, não sei, é só uma ideia. Diz que você estava com saudades. Ela disse que estava. Juro, tô falando a verdade cara. Acredita em mim, seu irmão poxa!


A safada mordia o lábio, um dos joelhos encostado na minha perna. Suzana limpou o rosto da minha porra, segurou um peito com a mão e com a outra espalhou o creme na teta. Só pra me provocar, até deixar  biquinho duro.


- Então tá, faz assim. Chega de surpresa amanhã, mas de tarde. Ela gosta de dormir até mais tarde no sábado... Quem me falou?


Suzana tampou a boca colocando a mão no rosto. Ela se divertia, a sacana.


- Ah sei lá Ricardo, deve ter sido você, ou ela que me contou? Não sei, que diferença faz? Você não disse que ela gosta de surpresa. Faz isso, chega no meio da tarde, quem sabe um bouquet de rosas? Uma caixa de chocolate.


Suzana balançou a cabeça num sim.


- Então tá, até mais, depois você me fala.


Desliguei com o coração saindo pela boca. Nem conseguia olhar Suzana, a louca ria como se tudo aquilo não passasse de uma piada.


- Sua doida, foi por um tris que ele não percebeu. Se é que não percebeu?


- Cê tava muito engraçado Gil. Parecia que estava vendo um filme de terror.


- Você queria o que? Como é que eu ia saber que ele ia me ligar?


- Pronto, tá resolvido. Bom pra tudo mundo. Você me come hoje e o seu irmão amanhã de tarde. Que tal?


- Eu vou é embora, depois dessa.


- Bora! Não senhor, e eu? Vai fazer essa desfeita com a sua cunhada, justo comigo!


Ela voltou a assentar no meu colo, os peitinhos quase minha cara, o cheiro de porra se misturando com o perfume. O rosto ainda molhado de branco. Segurei suas coxas abrindo as ancas. Estapeie a bundinha gostosa, carnuda da safada da minha cunhada.


- Vem aqui me goza cara e nem me faz um carinho. Você só pensa em você, egoista, e eu?


Estapei de novo, deixei a bundinha vermelha. Suzy fez umas caretas enquanto gritava.


- Ai Gil, isso dói?


- Vou te comer e ele vai desconfiar que você deu pra outro.


- Qual o problema, é o que ele mais gosta?


- O que?


- Saber que a esposinha dele fodeu com outro cara. Ainda mais quando ele viaja, ainda mais na nossa cama.


- Isso vai dar merda mulher!


- Vai nada deixa de ser medroso. É só pra deixar o Ric do jeito que eu mais. Duro como uma pedra e bravo como um marido traído. É aí que ele me come do jeito que eu mais gosto. Tem coisa melhor do que trair o marido e ele saber? Ainda mais com o irmão do marido?

*Publicado por Incensatez no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/23.


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