Um amor de verão, uma foda inesquecível

Amor de Verão, uma foda inesquecível

Tem lugares que me lembram minha vida, por onde andei. Hoje, nesta praia, revivo as histórias, os caminhos, o destino que mudamos, como cenas de um filme em preto e branco.

Ele passou do meu lado. Oi eu lhe falei,

podemos caminhar juntos? Você está tão sozinho…

Ele então abriu um grande sorriso para mim.

Foi assim que o conheci, naquele dia junto ao mar.

Lembro que as ondas vinham beijar a praia, o sol brilhava de tanta emoção. No final da caminhada já estávamos íntimos.

Em um lugar escondido, olhando aquele rosto lindo como o verão, um beijo aconteceu.

Nós encontramos a noite. Fomos ao barzinho a beira-mar, depois fui apresentar meu apartamento a ele.

Mal entramos na minha casa, ele avançou para cima de mim. Eu adorei.

Fui arrancando a camiseta vermelha, cor de sangue, que ele estava usando. Ele me beijava com muito vontade.

É indescritível a sensação de ser o objeto de desejo de outra pessoa, ainda mais quando essa pessoa também lhe causa o mesmo desejo.

Arranquei toda suas roupas, dando maior atenção a sua cueca, deliciosamente justa, e branca.

Seu pau duro e grosso em segundo estava preenchendo minha boca, ele era muito cheiroso e delicioso. Chupei até não aguentar mais. Lambi também suas bolas.

Ele me puxou para cima e disse:

- Minha vez, quero ver se você aguenta, sem gozar. — Disse me jogando de costas na cama e arrancando minha bermuda com a cueca. Eu mesmo tirei a camiseta.

Quando ele engoliu meu pau, mostrando saber como chupar uma rola, vi estrelas.

Não existe nada que eu aprecie mais que o boquete, que coisa deliciosa!

O Nicolas sabia dosar a sucção e a velocidade. Por vezes, eu tive que me segurar para não gozar.

Quando passou sua língua no meu cuzinho, urrei de tesão. Ao perceber isso, começou a empurrar sua língua contra meu cuzinho, rosadinho, liso, sem nenhum pelo, para sua felicidade.

Tomou as rédeas da situação, me jogou de barriga para baixo na cama. Coloquei uma almofada embaixo do meu abdômen para empinar a bundinha para dele.

Sem pressa, foi enfiando seu cacete duro e grosso no meu rabinho, alternando gemidos e grunhidos de prazer.

Às vezes, eu o olhava por sobre um dos ombros, como quem estivesse pedindo algo. Ele entendia aquilo como um pedido para invadir de vez meu rabinho, foi o que fez. Enterrou sua lança, sem dó, e eu gemia mais alto.

Iniciou estocadas lentas, eu só gemia e dizia… Vai, isso mesmo. Enrijecia e relaxava meu corpo com gemidos, cada vez mais desejosos e safados.

Colocou me dê barriga pra cima, abriu minhas pernas para ver meu reguinho, e foi empurrando seu mastro para dentro. Eu, nesta altura, de olhos fechados, só gemia e me masturbava.

Começou a estocar mais rápido, e forte. Tirou a minha mão do meu pau, e começou a me masturbar.

Ouvi seus gemidos acelerarem — suplicava para continuar.

Seu, tesão começou a aumentar muito, sem que ele pudesse controlar. Senti seu pau explodir dentro de mim. Mesmo assim, não parou.

Queria que eu também me satisfizesse, e uns dois minutos depois eu soltei um gritinho, muito agudo, minha porra esguichou para cima como um chafariz.

Sem se importar com a porra, ele se debruçou sobre meu corpo e me beijou com muito carinho e satisfação.

Ao terminar sugeri que fossemos tomar banho. Ele aceitou e a brincadeira continuou por mais algum tempo.

Durante todo o verão nos curtimos, mas logo veio a despedida, ele voltou para sua cidade no interior do estado.

Nós falávamos quase todo dia pelo celular. Até que um dia liguei e deu caixa postal. Insisti muito, nunca mais consegui falar com ele.

Tentei vários meios para localiza-lo.

Cheguei a viajar para sua cidade, mas, foi em vão.

Nunca mais tive notícias, e não sei o que possa ter acontecido, nas últimas vezes nos falamos, tudo estava normal, sempre me fazia juras de amor.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.