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A mulher do caminhoneiro

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Mulher madura, fogosa, novidade, prazer intenso
  • Publicado em: 31/07/23
  • Leituras: 4794
  • Autoria: new_lorde
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By César


Há muito tempo eu vinha sendo convidado a fazer uma pescaria e sempre arrumava uma desculpa, afinal seria no norte do Mato Grosso e um tanto selvagem, antevia os mosquitos me fazendo de sua refeição principal. No entanto, sem ter mais argumentos para recusar, acabei aceitando o convite e partimos para uma aventura à beira de um grande rio próximo ao estado do Pará. Ficaríamos hospedados na casa de conhecidos, assim como o rancho na beira do rio. Depois de duas horas de voo chegamos ao destino, onde o Pedro, morador local, nos esperava. Menos de meia hora chegávamos à sua casa, onde sua esposa, a Célia, nos aguardava. Feitas as apresentações, arrumamos a tralha no carro e partimos rumo ao rio, com o Pedro e a esposa sendo nossos guias, afinal ela adora uma boa pescaria.


Ficamos no rancho por três dias e voltamos para a cidade, a Célia tinha um compromisso no dia seguinte. Estávamos tomando umas cervejinhas quando chega a Selma, irmã da Célia e o seu marido Romualdo. Confesso que que foi nesse instante que eu tive a melhor surpresa da viagem, a Selma vestia short jeans muito curto, beirando a polpa da bunda, mostrando um belo par de pernas para a sua idade, que vim a saber depois ser cinquenta e dois anos.


A região é muito quente e eu já havia percebido que as mulheres usam roupas mais leves, a própria Célia só vestia short, mas sempre todos muito comportados. Quando vi a Selma com aquele shortinho curto, bem que tentei ser o mais discreto possível, mas era impossível não admirar suas belas pernas. Outro detalhe que chamou a minha atenção foi a camiseta regata, sem sutiã, fazendo que, vez por outra, os biquinhos dos seios ficassem duros e visíveis.


Continuamos com a prosa e as cervejas. A Selma quis saber o que estávamos achando da pescaria e falamos que muito boa, afinal, peixe é que não falta naquela região. O Romualdo comentou que ele também tinha uma chácara na beira do rio, pouco mais a frente onde Pedro tinha a sua e que era comum, sempre que estava em casa, ir com a mulher pescar. Curioso eu quis saber:

- Como assim sempre que está em casa?

- É que sou caminhoneiro César, por isso viajo com frequência.

- É uma vida difícil essa hein?

- Que nada, eu gosto de pegar a estrada.

- E deixa a mulher sozinha em casa por dias – disse a Selma sorrindo e olhando diretamente para mim.


O marido dela também sorriu e disse que era a profissão dele e completou:

- Mas eu compenso quando estou em casa né amor?

- Menos do que é necessário – ela retrucou ainda sorrindo.

A conversa seguia descontraída, mas a partir dali eu notei que ela olhava para mim com mais constância. Num determinado momento ela falou para o marido:

- Já que você vai viajar amanhã, porque não convida eles para irem pescar lá no nosso rancho?

O Romualdo olhou para o Pedro e falou:

- Isso mesmo, leva eles lá amanhã.

- Amanhã já combinei com um amigo antigo e vamos na balsa dele.

O Romualdo olha para mim e diz:

- Sabe o que é César, minha mulher está doida para pescar, então pelo menos você poderia fazer companhia a ela, o que acha?


Sem saber o que responder, olhei para os meus amigos de viagem e o Pedro se prontificou:

- Vai lá César, faz companhia para a Selma, o rancho deles é muito bom também.

- Se é assim, será um prazer acompanhar você Selma.

Ela abriu um belo sorriso e não pude deixar de olhar para os bicos enrijecidos dos seus seios, ela notou e disfarçadamente passou a mão em um deles, o jogo da sedução estava lançado. O casal ficou para o jantar e na despedida combinamos que a Selma passaria para me pegar às seis horas do dia seguinte. Como combinado e hora marcada lá estava a mulher do Romualdo para me pegar. Desta vez ela veio usando um short de lycra, tão curto como o outro e apertado o suficiente para delinear com clareza seu monte de vênus. Num olhar de relance pude ver, inclusive, a formação da racha, pois o short entrava na sua buceta.


A viagem até o rancho durou por volta de hora e meia. Ao sair da rodovia e entrar na estrada de terra, à medida que o carro passava pelos buracos, seus seios, mais uma vez soltos dentro da camiseta, balançavam e eu não perdia a oportunidade de admira-los. Curiosa ela perguntou:

- O que está achando das mulheres aqui da região?

- Não tive oportunidade de ver muitas, mas se você servir como referência, devo dizer que são formosas.

- Hum galanteador hein.

- Apenas sincero, apenas sincero.

- De qualquer forma eu agradeço o elogio.


Assim que chegamos ajeitamos a tralha e fomos para a beira do rio. Às onze horas, quando já tínhamos alguns peixes no samburá, resolvemos voltar para o rancho e prepararmos o almoço. Ao chegarmos limpamos os peixes e depois de temperados ela falou:

- Agora é melhor tomarmos um belo banho e depois preparamos o almoço.

Ela foi primeiro e enquanto isso eu preparei uma bela caipirinha. Quando ela volta eu quase perco o fôlego, ela vestia um top pequeno, sustentando seus belos seios médios e o short era algo inacreditável, mais um de lycra, agarrado e de tão curto deixava metade da sua bunda aparecendo. Vendo-me embasbacado, ela dá um giro de corpo e pergunta:

- Estou bem assim?

- Meu Deus Selma, você está maravilhosa, seu marido é um cara de sorte.

- Pois é César, mas me deixa muito tempo sozinha, vai tomar seu banho e depois conversamos.

- Preparei essa caipirinha para nós.

Entreguei o copo e fui para o banheiro.


No banho eu não conseguia fazer meu pau amolecer, pensei até em bater uma punheta, mas queria ver até onde ia a provocação dela usando aquela roupa escandalosa. Terminei o banho, vesti um short leve e sem cueca. Ao retornar ela já tinha iniciado o almoço. Peguei o copo de caipirinha, dei uma golada e disse:

- Bebi no mesmo copo, vou acabar descobrindo seus segredos.

Ela deu uma sonora gargalhada e disse:

- Não precisa descobrir, para você eu conto tudo o que quiser saber.

- Olha que sou curioso hein.

- Gosto de homens curiosos, eles chegam onde poucos chegam – ela disse olhando para o meu pau que, duro, já erguia o tecido do short.


Querendo sentir melhor o terreno onde eu estava pisando, eu arrisquei:

- Vi seu jeito na beira do rio, trabalha bem com uma vara na mão.

- Você ainda não viu nada, meu querido.

- Manuseia bem qualquer tipo de vara?

- Umas melhores que as outras, mas sou sincera, eu sou tarada por uma boa vara.

Ela ficou de costas para mexer na panela que estava no fogo e não perdi a oportunidade. Encostei minha pica dura na sua bunda e falei ao seu ouvido:

- Também gosta de sentir uma vara assim?

Ela encosta seu corpo no meu, dá uma reboladinha e fala:

- É dessas que eu mais gosto.


Coloquei minhas mãos nos seus seios e fiquei acariciando-os, os bicos durinhos eram um convite para serem apertados e quando o fiz ela gemeu:

- Puta que pariu como eu gosto disso, aperta mais seu puto.

Beijei, lambi seu pescoço e falei ao seu ouvido:

- Vai ser a minha puta hoje?

- Todinha César, estou tesuda e querendo meter muito.

Enfiei minha mão por dentro do seu short e toquei sua buceta, estava molhada. Enfiei um dedo que saiu melado, levei-o à boca, lambi e falei:

- Adoro o gostinho da buceta de uma vadia feito você.

- Isso mesmo, me xinga de todo nome, adoro ser bem vagabunda para um macho de verdade.


A comida estava quase pronta, terminamos e sentamos para almoçar, quando ela confessou:

- Como você sabe meu marido é caminhoneiro e por vezes chega a ficar de quinze a vinte dias fora, eu não aguento tanto tempo sem sexo.

- Isso quer dizer que vez ou outra você mete uma galhada na cabeça dele.

- Com certeza, não sou mulher de ficar na seca meu amigo.

Terminamos de almoçar, largamos tudo como estava e fomos para a cama dela. Deitada sobre o meu corpo, ela beijou minha boca e falou:

- Fiquei com receio que você não aceitasse o convite do meu marido.

- Porque?

- Sei lá, você me pareceu ser tão sério.


Coloquei as duas mãos na sua bunda e a puxei contra meu pau duro:

- E agora, ainda pareço sério?

- Que nada, estou adorando sentir esse pau duro espetando minha buceta.

Iniciamos um beijo molhado, onde nossas línguas se misturavam em frenesi, uma sendo sugada pela boca do outro. Ela deslizou sua boca para o meu pescoço, beijando e lambendo se encaminhou para os bicos do meu peito. Chupou, mamou e sugou os dois dizendo:

- Adoro começar mamando um homem por aqui.

Em seguida desce com a língua pela minha barriga, até chegar no elástico do short. Deitada entre as minhas pernas, ela alisa minha rola por cima do tecido, olha para mim e diz:

- Você não imagina o quanto gosto de uma boa piroca.

- O seu marido sabe das suas aventuras?

- Claro que não, sou uma santa para ele, mas uma puta para os outros machos.


Dito isso, ainda olhando para mim, ela começa a lamber e morder de leve meu pau, que de tão duro chegava a pulsar:

- Gosta que eu fiquei olhando para você?

- Sim, ainda mais com essa carinha de puta que você tem.

Ela coloca as duas mãos no elástico do short e o retira, fazendo com que minha rola salte dura e melada. Tenho o hábito de me manter depilado e ao ver isso ela exclamou:

- Caralho que delícia, tão diferente dos homens daqui, todos peludos.

Arreganho as pernas e digo:

- Divirta-se, é todo seu.

Ela pega o meu saco e o coloca de um lado para o outro, como se estivesse fazendo uma inspeção, levanta-o para cima e ao ver que minha depilação era total ela pergunta:

- Depila tudo, até o cuzinho?


Ergui um pouco a bunda e falei:

- Veja você mesma.

Ela puxa para o lado um lado da minha bunda e diz:

- Que lindo, dá até vontade de passar a mão.

- Pode passar Selma, faça tudo o que tiver vontade.

Ela desliza um dedo nas minhas pregas e sente tudo lisinho:

- Nossa que delícia, sempre tive vontade de passar a mão no cu de um homem, mas nenhum com quem tenha saído deixou.

- Pois eu deixo você matar todas as suas vontades.

Sem tirar o dedo do meu rabo, ela lambeu meu saco, sugou as bolas e as colocou dentro da boca, uma de cada vez. Deslizou sua língua por toda a extensão da minha rola, debaixo para cima e ao chegar na cabeça começou a engolir, logo minha rola desapareceu por completo goela abaixo daquela mulher deliciosa.


Ela então começa a movimentar a cabeça, tirando meu pau por completo da boca, para em seguida voltar a engoli-lo, que sensação deliciosa, era uma verdadeira artista na arte da felação. Sua saliva era abundante, tanto que eu sentia escorrer pelo meu saco e chegar até o meu cuzinho, que ela não parava de alisar. Peço para ela girar o corpo, ficar na posição de 69 e digo:

- Quero chupar sua buceta.

Ela se posiciona, tiro seu short e surge uma bela buceta depilada, com um grelo grande, saindo para fora dos grandes lábios. Vou direto nele, sugo com vontade e sinto seu corpo estremecer. Ela tira meu pau da boca e pede:

- Chupa forte, bem forte que eu amo isso.


Intensifico as chupadas e enfio o máximo que posso minha língua naquela buceta suculenta e cheirosa. Seu mel abundante, como poucas vezes vi em outras mulheres, melava por completo minha cara e eu estava delirando com isso, saboreando o seu nectar. Acariciei e apertei sua bela bunda, melei um dedo, meti no seu cuzinho e ela rebolou dizendo:

- Ui que delícia, mete gostoso no meu cu.

Com o caminho liberado, eu melei um segundo dedo e agora tinha dois socados naquela bunda apetitosa. Motivada pela minha atitude e com certeza pelo seu desejo reprimido pela bunda de um macho, seu dedo, que até então apenas roçava minhas pregas, penetrou no meu rabo, como eu gosto a incentivei:

- Isso putinha, come meu cu também que eu gosto.


Essa minha reação com certeza provocou tamanha excitação naquela mulher, que ela não suportou e gozou gemendo alto:

- Tô gozando, ai que bom, chupa forte seu puto, come minha buceta.

Ela rebolava e esfregava sua buceta na minha cara, a ponto de por vezes eu perder a respiração, mas mantive-me firme e continuei chupando até que ela se acalmasse. Refeita do seu intenso orgasmo, ela deita ao meu lado, beija minha boca e fala:

- Caraca César, que macho gostoso você é, matou a minha vontade de comer o cuzinho de um macho.

Sem dizer nada, girei meu corpo para cima dela e apenas com movimentos do meu corpo e a ajuda dela, meu pau foi procurando a entrada da sua buceta. Quando a cabeça entrou, dei uma forte estocada e o pau entrou todo. Ficamos nos beijando e metendo forte, até que ela anunciou um novo orgasmo. Acelerei ainda mais o vai e vem e assim que começou a gozar ela disse:

- Goza dentro César, enche minha buceta de porra, quero sentir tudinho dentro de mim.

Foi o suficiente para eu descarregar todo o meu estoque de leitinho.


Refeitos do gozo, eu fui pegar duas cervejas e ficamos deitados nos deliciando com a bebida. Dei um beijo nela e falei:

- Agora entendo porque não consegue ficar tanto tempo sem sexo, você é fogosa demais.

- Tem razão, dois dias sem uma boa rola eu já começo a subir pelas paredes.

- Mas deve ser complicado arrumar bons parceiros, cidade pequena deve rolar muita fofoca.

- Por isso que eu prefiro os forasteiros, ficam aqui alguns dias e vão embora, mas tenho dois amantes aqui na cidade, são casados também, então eles têm tanto a perder quanto eu.

Enquanto conversávamos eu deslizava minha mão pelo corpo dela, inclusive no seu grelinho que já estava duro:

- Assim você acende meu fogo de novo.

- É o que eu quero, mas dessa vez você vai ficar de quatro.


Ela deu um sorriso safado, ficou de quatro, deu um tapa na bunda e perguntou:

- Acha minha bunda bonita?

Ela é redonda, bem formada e grande, não tinha como negar:

- Maravilhosa.

Ela deita a cabeça no travesseiro, empina ainda mais a bunda e com as mãos, uma de cada lado, arreganha aquela beleza, mostra o cuzinho e diz:

- Então vem meu gostoso, me deixa arrombadinha.

Meto a boca naquele rabo apetitoso e passo a língua naquelas pregas que piscavam na minha boca. Sentindo bem lubrificada, meto um, depois dois e por fim três dedos no seu buraquinho e ela gemia rebolando:

- Caralho que coisa boa, como eu gosto de tomar no cu.


Ela estava preparada, troquei os dedos pelo meu pau e fui metendo. Devagar e lentamente eu penetrei até minhas bolas bateram na sua buceta. Enquanto eu bombava no seu rabo, ela mesma se tocava e logo gozou mais uma vez. Quando eu anunciei o meu ela pediu:

- Na minha boca vem, me dá leitinho.

Tirei meu pau do seu cu e com ela de joelhos eu gozei fartamente na sua boca e rosto, deixando-a melada. Ela me chupou até que nada mais restasse e se deliciou engolindo. Em seguida nos beijamos saciados. Próximo da hora de irmos embora começa a cair uma chuva torrencial. Como a estrada é de mão única, muito perigosa, ela sugere:

- Acho melhor passarmos a noite aqui, nessas condições a estrada não é segura.

- Mas precisamos avisar, senão eles ficarão preocupados.


Ela liga para a irmã no viva voz que atende:

- Oi Selma, tudo bem aí?

- Oi mana, tá caindo o mundo aqui, você sabe, não tem condição de pegar a estrada desse jeito, então vamos passar a noite por aqui mesmo.

- Acho uma boa ideia, não vale a pena arriscar.

- Além do que você sabe né.

- Safada, vai dar para ele?

- Mais ainda, fodemos a tarde toda, que pescaria que nada.

- E aí, me conta, ele é bom de rola?

- Nem te conto, gozei como nunca.

- Então divirta-se que aviso o pessoal aqui para não ficarem preocupados.

Assim que desligou eu perguntei:

- Sua irmã sabe de tudo?

- Com certeza meu querido, ela é minha confidente.

Desta forma passamos a noite no rancho dela e transamos até ficarmos esgotados. Na manhã seguinte o dia nasceu glorioso e partimos de volta para a cidade.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/23.


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