Minha esposa, minha companheira de putaria.

Somos amantes há 7 anos. Casados há 6. Sempre fomos tarados. Acho que isso é que tornou possível nossa relação se estabilizar e se tornar cada vez mais intensa.

Sempre tivemos nossas fantasias e sempre curtimos falar e “confidenciar” um com o outro o que nos excita. Em suma, somos grandes parceiros de punheta e siririca.

De um tempo para cá, falamos muito sobre uma terceira pessoa em nossa cama. Gostamos de fantasiar alguém a chupando enquanto eu a penetro. Ou ela chupando outra pica enquanto a como de quatro. Quase sempre que falamos sobre isso, acabamos indo para uma companhia masculina. Às vezes falamos de outra mulher, mas quase sempre voltamos para outro macho na cama.

Uma noite dessas, enquanto eu a cobria, num delicioso papai e mamãe, ela acariciando meus mamilos (isto me deixa louco) eu bombando cadenciadamente, começamos a falar sobre outro cara conosco.

-“Ai meu amor, mete, mete gostoso, isso!!!”

-“Hum tesuda, puta safada...”

-“Isso... Deixa eu chupar ele meu gostoso...”

-“Vai vadia, chupa... Eu sei que você quer... Chupa este macho safado”

-“Deixa ele gozar na minha boca? Deixa? ”

Ela estava quase gozando e eu estava me segurando para não acabar com a festa...

-“Deixo... Quer experimentar o gosto de outra porra, safada? Eu deixo...”

-“Aaaaiiiiii... Eu tô gozando... Me beija, me beija e sente o gosto da porra na minha boca, meu puto gostoso...”

Ela disse isso e se atracou comigo, cruzando as pernas nas minhas costas e me beijando como se estivesse realmente passando o gozo de outro homem para minha boca. Neste segundo, delirei imaginando a sua boca repleta de gozo e explodi dentro dela...

Rolei para o seu lado, ficamos uns 2 minutos arfando curtindo o pós-gozo e nos acariciando...

-“Você gostou de me beijar pensando que minha boca estava cheia de porra? ”

-“Para ser bastante sincero, adorei... Rsrsrsrs”

-“Safado... Quer dividir sua mulher com outro cara? Ou quer dividir um outro macho com a sua mulher? Rsrsrsrs”

Até aquele momento não havia pensado muito sobre o que realmente me excitava nesta situação... A pergunta dela me deixou meio encafifado. Fomos dormir, mas a dúvida não me saiu mais da cabeça.

Alguns dias depois, numa sexta feira, telefonei para ela no meio da tarde para falar sobre o fim de semana e perguntei se ela não estaria afim de ir a um clube à noite.

Já tínhamos ido a clubes de swing antes, mas normalmente ficávamos observando e sendo observados. No máximo trocamos carinhos com outros casais enquanto eles ou nós transávamos.

Ela pensou 2 segundos, e me disse “ok... Mas vamos para casa antes, dormir um pouco para aguentarmos a noite. ”

Por volta das 23: 00h o despertador tocou e acordamos para sair. Às 24: 30 estávamos na porta do Clube.

Entramos e como era uma sexta feira, era dia de casais, solteiras e solteiros. Circulamos um pouco, pegamos bebidas no bar e sentamos próximo à entrada da área “reservada”.

Ficamos observando e sendo observados, mas desta vez, eu estava com um objetivo traçado: Iríamos “rebocar” um solteiro para nossa cama.

Depois de 1 hora no clube, entramos para a área reservada e começamos a percorrer os corredores, como sempre fascinados pelo ambiente de sexo e luxúria que domina o ambiente.

Entramos em um dos cubículos, me encostei em uma parede, coloquei-a na minha frente e comecei a masturbá-la levantando sua saia. Beijava seu pescoço, mordiscava sua orelha e exibia sua pélvis, seus seios, quase que como anunciando frutas em uma barraca de feira.

Várias pessoas passavam e nos olhavam com vontade. Alguns alisavam, beijavam seus mamilos. Outros simplesmente acariciavam seus membros ou suas xotinhas, quase que se masturbando explicitamente, olhando diretamente para nós.

Ficamos nisto uns 15 minutos, quando eu reparei em um cara, que estava encostado na parede oposta do cubículo, simplesmente nos olhando fixamente. Não estava se acariciando, ou procurando outras pessoas. Nem bulinando ou buscando companhia. Simplesmente estava olhando fixamente para nós, observando, apreciando, saboreando a cena.

Sorri para ele e baixei totalmente a blusa dela. Falei em seu ouvido: “Acho que encontrei o macho que vai ficar conosco hoje...” Ela sorriu, gemeu e abriu mais ainda as pernas, para que seu sexo ficasse totalmente exposto. “Se é quem estou pensando, parece bastante interessante...”

Ele respondeu aos sorrisos meu e dela, mas não se moveu. Resolvemos então abordá-lo de forma mais direta.

Recompus rapidamente sua roupa, guardando seus seios e largando sua saia. Peguei-a pela mão e fomos em direção à saída do cubículo. Quando passamos em frente ao nosso observador, levei a mão dela até a mão dele, fiz que se dessem as mãos e saímos do cubículo os três de mãos dadas.

Fomos em direção ao bar, pegamos mais bebidas e fizemos o mise-en-scène normal nestas situações:

“Olá, como se chama, nós somos fulano e sicrano, costuma vir muito por aqui, hoje está cheio/vazio...” Aquela conversa mole que não ata nem desata até vir a frase decisiva: “Vamos para um lugar mais reservado e sem tanto barulho...” E subimos para uma das suítes.

Já no elevador, começamos a armar jogo. Encoxei a Ale por trás e a coloquei de frente para o André oferecendo sua boca para um beijo. Ele se aproximou e muito delicadamente começou a beijá-la e a acariciar seus seios.

Ela se aproximou dele, e começaram um sarro gostoso, comigo por trás dela.

Quando entramos no quarto, ela se desvencilha de nós e se encaminha para a cama, largando suas roupas pelo caminho. Quando se deita, ela está totalmente nua e se escancara sorrindo para nós.

Como dois bonecos telecomandados, vamos em direção a ela e nos atracamos com seu corpo, cada um querendo chupar a melhor parte.

Eu começo por baixo, beijando suas coxas e lambendo sua bucetinha, enquanto nosso amigo beija sua boca e acaricia seus mamilos. Subo em direção à sua barriga e me agarro com o outro seio que está livre. Então ele desce e me substitui chupando seu clitóris e dedando de leve seu cuzinho.

Ela geme e se contorce com 4 mãos e duas bocas brincando em seu corpo.

Paramos um pouco e nos afastamos para apreciar seu corpo que está quase que brilhando de tão excitada.

Tiramos o resto de nossas roupas e nos deitamos ao seu lado, fazendo com ela um sanduiche gostoso.

Ela não para quieta. Fica de quatro e agarra nossas picas lado a lado. Começa a mamar os dois, tentando ser justa e imparcial não dedicando nem a mim nem a ele mais tempo ou vontade.

Neste estado de prazer, me lembro da pergunta que ela me fez:

“Quer dividir sua mulher com outro cara? Ou quer dividir um outro macho com a sua mulher? ”

E não sei o que fazer... Rsrsrsrsr

Ou melhor, sei, mas não sei se devo... Rsrsrsrs

Enquanto ela se delicia com nossas picas, levo minha mão ao peitoral do André. Começo um movimento tímido de afago em seu peito e acaricio seu mamilo.

Para minha “surpresa” ele também acaricia meu corpo. Nos olhamos em seguida.

Não sei quanto tempo demorou para eu perceber que a Ale tinha parado de nos chupar e observava cheia de tesão o nosso beijo.

Quando dei por mim, estava abraçando aquele macho gostoso, com nossas línguas duelando ferozmente.

-“Pelo visto você vai dividir ele comigo...” rsrsrsrsrs disse minha companheira de putaria rindo e senhora da situação.

Fiquei um pouco “encabulado”, mas ela veio em nossa direção e juntou sua boca às nossas, fazendo assim um beijo triplo.

Em seguida, ela me abaixou pelo pescoço e começamos a chupar aquela pica deliciosa juntos. Nos beijávamos com o pau dele entre nossos lábios. Enquanto eu lambia suas bolas ela mamava a cabeça, depois invertíamos.

Ele me deita na cama e vem por cima para fazermos um 69. Enquanto ela me chupa eu me agarro à sua xota e mordisco seu clitóris alucinadamente.

André aproveita, coloca uma camisinha e vem penetra-la.

Minha saliva serve de lubrificante para a penetração. Chupo sua pica e a buceta dela ao mesmo tempo. Ele começa um vai e vem cadenciado e eu tento acompanhar seu ritmo nas lambidas em seu saco e no clitóris da nossa puta.

Um macho comendo minha esposa e eu adorando tudo isso...

Ela geme gostoso, sentindo a pica de seu novo amigo invadindo sua buceta. Eu gemo sentindo o gosto de seu gozo e a sensação de ter uma pica fudendo hora minha mulher, hora minha boca. Ele geme sabendo que vai sair dali totalmente “seco” de gozo... Rsrsrsrs

Estamos nesta pegação já há uns 15 minutos. Aviso que não vou me segurar por muito mais tempo. O André diz que também está quase e a Ale só geme...

O primeiro a gozar sou eu.... Encho a boca da minha vadia de porra. Ela adora, e bebe o máximo que consegue. O resto, deixa escapulir pelo canto da boca e molha minhas coxas. Como se num reflexo involuntário, grudo minha boca no seu clitóris. André continua a socar, e bate com seu saco na minha testa....

Quase que ao mesmo tempo, sinto a Ale tremendo toda, e sua xota se encharca num gozo maravilhoso. Ela desaba em cima de mim e a pica do nosso amante escorrega para fora de seu corpo.

Ele tenta colocar de volta, mas ela se encolhe na sensação pós-gozo.

Olho para ele e vejo sua cara de decepção, estava quase gozando dentro da putinha...

Rolo a Ale para o meu lado, beijo sua boca e falo em seu ouvido: -“você quer ver seu marido dividir um macho contigo ou não quer? ”

Isto foi quase que uma dose de adrenalina direto na veia... Rsrsrsr

Ela abre os olhos e sorrindo diz:-“você vai dar pra ele?”

Sem nem trocar a camisinha, pois saiu de dentro da bucetinha que eu como quase todo dia, lambuzo a pica dele com KY e lubrifico meu cuzinho.

Quando ele percebe o que está acontecendo, acho que até gostou de ela ter gozado e ter saído de debaixo dele. Rsrsrss

Fico de quatro na beira da cama e substituo a minha puta para o nosso novo macho.

Peço a ele que venha com cuidado, pois a única pessoa que costuma brincar com meu rabo, estava ali do lado e só usava os dedos.

Ele sorri e diz: Fica tranquilo...

Tinha acabado de gozar e encher a boca da minha mulher de porra. Fiquei preocupado de não estar excitado o suficiente para aguentar uma pica no cu.

Mas quando você tem uma parceira de putaria, os pensamentos são quase “sincronizados”.

A Ale se aproximou de mim: –“Não é a porra do André, mas sente o gosto da porra do macho gostoso que ficou na minha boca. ” E me beijou passando um pouco do meu próprio gozo para minha boca. Ao sentir o cheiro e o gosto na boca da minha esposa, meu pau endureceu como se eu não tivesse gozado ainda.

Ele se aproximou e encostou a cabecinha no meu rabo. Começou a forçar a entrada e eu tentando relaxar.

-“Meu amor, força como se fosse fazer coco... Isso facilita a entrada. Depois você vai encontrar seu ritmo de travada/relaxamento para quando ele for entrar e sair do seu cuzinho. Força um pouco. ” Ela me disse isso no pé do ouvido, beliscando de leve meus mamilos. Foi como um Abre-te Sésamo...

André escorregou para dentro de mim e eu fiquei assustado. Todo mundo diz que dói pra caramba, que é muito incomodo, mas eu quase não senti dor. Muito pelo contrário, assim que aquela pica deslizou para dentro de mim, e começou a forçar minha próstata, a sensação que eu tive foi de um prazer incrível.

Ele não socou nem 2 minutos. Encheu a camisinha com seu gozo e desabou do meu lado.

Fiquei meio “decepcionado”. Tinha acabado de perder minha virgindade anal, e o macho gozou em 3 segundos. Não era culpa dele, mas fiquei assim meio como se tivessem tirado meu pirulito...

Mais uma vez minha esposa me salvou... Rsrsrsr

-“Vem amor. Entra em mim.... Me cobre e vem gozar gostoso. Vou te dar uma presentinho já já.”

Meti nela e soquei com vontade. Ela me beliscando os mamilos e falando putarias:

-“Gostou de ter um pau no rabinho? Adorei de ver você chupando este caralho. Acho que o André podia nos comer mais vezes, o que você acha? Não precisa nem ser no clube ou no motel, podemos convidar ele para nos fuder na nossa cama. Vem, goza na sua puta goza. Tá sentindo como estou alargadinha por causa do pirocão dele?”

Não soquei nem 3 minutos e enchi ela de porra.

Deitei do seu lado e ao lado do André, que parecia que tinha desmaiado. Rsrsrs

-“Falei que ia te dar uma surpresa não falei? ”

Ela se levanta e fica de cócoras em cima da minha cara e deixa minha porra escorrer de sua xota para meu rosto.

Quando percebi o que ela estava fazendo fiquei meio ressabiado. Mas bastou sentir o cheiro do seu sexo, misturado com o cheiro da minha porra, para abrir a boca sorver até a última gota daquela bucetinha maravilhosa...

Mas ainda vou fazer isso com a porra de outro macho....

*Publicado por xandao63 no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/23.