Troca troca com o primo Pedrinho
- Temas: rola, chupeta, gozada, troca troca
- Publicado em: 01/08/23
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- Autoria: HxBoy
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Estou narrando como foram minhas descobertas sexuais juntamente com meu melhor amigo, o Marcos e o meu primo, o Pedrinho. Quem quiser entra no contexto da história, que leia os contos anteriores: Brotheragem com o melhor amigo 1 e 2.
Importante dizer que nós nem pensávamos em virar gays ou namorados, coisa tão comum nos dias de hoje, onde desde cedo garotos e garotas já decidem como querem se comportar com relação à sua sexualidade. Éramos apenas grandes amigos que encontraram na parceria, uma maneira de aliviar o tesão e fazer juntos as descobertas daquela nova fase de nossas vidas, inclusive compartilhando experiências sexuais, sempre escondidos e sem dar bandeira pra ninguém, nem na família nem na escola. Muito menos com os amigos, junto dos quais nos comportávamos como dois garotos heteros e comedores de boceta, se bem que todos desconfiávamos uns dos outros. Era só haver uma maior aproximação de dois amigos que a gente já desconfiava. E isso acontecia muito: lembro-me de várias duplas ou trios de amigos que tenho certeza que faziam seu troca troca escondido. Mas cada ficava na sua. Ninguém dava bandeira e todos curtiam aquilo no sigilo, da maneira que conseguiam e podiam, já que conseguir uma mina pra comer era a coisa mais difícil do mundo, assim como conseguir uma revista pornográfica pra bater uma punheta também o era. E é com esse detalhe que continua nossa narrativa. Vamos a ela.
Naquele final de semana meu primo (o Pedrinho, era o mais safadinho, já falei dele no conto 195899) veio passar o final de semana aqui em nossa cidade e ia ficar aqui em casa. Depois que chegou, fomos pra rua zoar um pouco e enquanto conversávamos, ele me contou que tinha conseguido uma revista pornô. Fiquei doido pra ver e demos um jeito de pegar (estava escondida no forro de sua mochila de roupas) e fomos para um prédio de uma repartição pública que ficava fechado nos finais de semana (antiga Casa da Lavoura, hoje acho que é Casa da Agricultura), que tinha fácil acesso e uma área reservada nos fundos, com um banheiro e um reservado, e que nos finais de semana não ia ninguém até lá. Era aonde poderíamos ter um pouco de privacidade para ver a revista. Pois bem: muitos aqui vão se lembrar daquela revista. Chamava-se PRIVATE, e trazia fotos explicitas de mulheres peladas, artigos, classificados (homens e mulheres em busca de relacionamento que deixavam sua caixa postal para receber correspondência), e a parte que mais gostávamos (porque será que estou postando aqui este conto?): os contos eróticos. Eram relatos eróticos supostamente enviados pelos leitores e que eram publicados pela revista, sempre ilustrados com fotos que serviam para ilustrar as situações narradas nestes contos.
Então, fomos para o reservado, nos sentamos no chão, num local em que ficávamos escondidos, mas ao mesmo tempo tínhamos uma ampla visão de alguém que pudesse se aproximar. Começamos a folhear a revista. Nem preciso dizer já estávamos de paus duros mesmo antes de abrir a dita cuja, né? Já relatei que na transição da infância para a puberdade, o Pedrinho era meu companheiro de meinha (troca troca), em que ficávamos roçando o peruzinho um na bundinha do outro, sem nunca passar disso. Mas isso tinha se passado a uns bons anos, e não tinha rolado mais nada entre nós desde aquela época.
Estávamos um ao lado do outro e a revista foi aberta no meio da gente. Aquelas belas mulheres mostrando a buceta em poses sensuais nos deixou loucos de tesão. O Pedrinho já sacou o pau pra fora dizendo:
- Primo, liga não. Vou bater uma!
Dei uma olhada para o pau dele e fique admirado. Era um pau bonito. Do tamanho do meu, mas retinho e um pouco mais grosso. Uns 17 cm, cabeça vermelhinha e grande. Não me fiz de rogado e já saquei o meu pra fora também. E ficamos ali, alisando nossos paus numa lenta punhetinha e vendo a revista. Falávamos umas putarias e brincávamos enquanto admirávamos as mulheres e os nossos paus. Eu já estava doido pra pegar aquela rola na mão, mas não queria dar bandeira. Assim ficamos até chegar nos relatos sexuais. Eram uns três ou quatro, sempre no final da revista e o último era um conto gay. À medida que avançávamos na leitura, íamos ficando cada vez mais com tesão (foi nessa época que aprendi a gostar dos contos eróticos), pois os relatos eram bastante explícitos e as fotos também. Eu nunca tinha visto fotos de homens nus nem transando, muito menos um homem comendo o cu do outro. O último conto relatava uma troca troca entre dois primos, numa sequência muito bem narrada e ilustrada com fotos de homens belíssimos fodendo, que nos deixou em ponto de bala. Porra meu, não deu outra. Falei:
- Caralho primo. Deve ser bom isso aí. Lembra que fazíamos meinha quando éramos crianças?
- É, lembro. Só que agora os tempos são outros. Nossos pintos cresceram. Posso pegar no seu? Falou me olhando nos olhos.
- Minha resposta foi levar minha mão naquela rola que estava me hipnotizando desde o momento que ele a tirou para fora e agarrá-la com vontade, no que ele me seguiu, e ficamos batendo um para o outro. Sentados como estávamos, nos abraçamos e ficamos ali, punhetando-nos e trocando carícias, na parceria. Não estava mais aguentando de vontade de meter aquela rola linda em minha boca e inclinando-me, botei minha cabeça em suas pernas e olhando em seus olhos eu falei:
- Vou chupar seu pau!
E meti minha boca naquele pinto. Primeiro, beijando e passando a língua na cabecinha. Depois engolindo a cabeça todinha. Segurava seu pau pela base e comecei a enfiar ele na boca até onde conseguia. Ele passou a segurar minha cabeça e a coordenar os movimentos, de forma que ele sentisse maior prazer. Em pouco tempo começou a gemer, anunciando o gozo. Fiquei com a língua na cabecinha da sua rola dei umas punhetadas. Ele explodiu num gozo fenomenal, mandando porra pra dentro de minha boca, no rosto, e até nos cabelo voou porra. Passei o dedo no que deu, direcionando pra minha boca e lambendo o que deu. Me ergui e, olhando em seus olhos, dei uma lambida em sua boca, no que fui correspondido com um beijo.
Mas eu também queria gozar. Fui me erguendo enquanto ele continuava sentado. Estava com o pau durasso, tirado de dentro do calção pela perna do mesmo, e fui levando-o em direção à sua boca, que agasalhou meu pau com muita facilidade e maestria, coisa de quem sabia o que estava fazendo. Chupava, sugava, lambia... Não demorou muito, tirei meu pau de sua boca e com breves movimentos “punhetórios”, despejei minha porra em sua boca e rosto. Escorei-me na parede a minha frente enquanto ele sorvia o restinho do esperma que saía de meu pinto, deixando-o limpinho. Me abaixei e ajudei-o a se livrar daquela porra que estava escorrendo de seu rosto, rindo daquela situação. Pegue um pouco na ponta do meu dede e passei em seu nariz e, brincando, falei:
- Seu pau é tão grande como seu nariz! E rimos da piada.
Deixamos a revista de lado e ficamos de lero (papo). Em determinado momento, falei para ele:
- Primo, já que temos esse segredo, vou te contar um outro. Essa semana eu chupei o pau do Marcos e ele chupou o meu também. Foi massa!
Ele me olhou com cara de safado e disse:
- Olha Dú, eu também tenho um chegado meu da minha sala que é meu parceiro também. Já tem um tempo que a gente está fazendo troca troca.
Fiquei curioso:
- Mas estão comendo o cu?
- Sim, é massa.
- E ele tem o pau grande assim como o seu?
- É até um pouco maior que o meu.
-Porra, meu, e não dói?
- Se fizer com jeito, não doí não. Se você quiser a gente faz. Eu te ensino.
- Eu quero, primo. Outro dia bati uma punheta e na hora que fui gozar eu enfiei o dedo no meu cuzinho. Foi gostoso. Gozei pra caralho!
- Então vamos fazer assim: hoje à noite, quando todos dormirem a gente faz. Combinado?
- Feito!
*Publicado por HxBoy no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.