Doce vingança
- Temas: Vingança, filha do chefe, lésbicas, casual, sexo
- Publicado em: 01/08/23
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- Autoria: LustSlut
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Eu sinceramente não achei que estaria escrevendo isso tão cedo, tenho em mente que uma boa vingança demora para ser concretizada, pois é preciso esperar o momento exato para dar o bote.
Exatamente, assim como uma serpente.
As pessoas do site os quais converso diariamente já sabem dos ocorridos, mas acho melhor explicar tudo em ordem cronológica para o texto ficar de pleno entendimento.
Já avisando, terá muita coisa antes da parte que realmente vos interessa, por isso dividirei em duas partes.
PRIMEIRA PARTE
Dias depois da noite deliciosa com Alekssandra, meus dias passaram a ser mais leves, pude pensar com clareza nos meus próximos passos, mesmo assim teria de tomar muito cuidado, pois estava pisando em ovos e qualquer deslize poderia arruinar minha vida. A oportunidade perfeita apareceu, meu chefe havia me convidado para um jantar em sua casa, como já era comum de acontecer, era minha chance de ter essa conversa e resolver tudo de uma vez por todas. O dia transcorreu tranquilamente, mas minha cabeça estava a mil, tentava pensar nos inúmeros cenários que poderia acontecer, no que ela faria, no que falaria, quais seriam suas ações ao não ter o que quer... Eram várias possibilidades e todas elas passavam pela minha cabeça ao mesmo tempo em que tentava procurar soluções para elas.
Assim que pisei o pé na casa do meu chefe, fui fitada pelos olhos de Anya que descia as escadas, ela veio correndo para me abraçar, o qual retribui. Seu abraço estava forte, considerando seus braços magros e finos. Ela prontamente me convidou para ir até seu quarto para as partidas de xadrez, como de costume, mas primeiro tinha que cumprir meu dever como diretora e conversar com os outros convidados da festa. Mas a todo momento, minha vontade era subir aquela escada e encurralar Anya de vez. Alguns minutos se passaram, várias conversas, alguns copos de bebida, então dei meu dever por encerrado e subi as escadas rapidamente. Bati duas vezes na porta do quarto dela, que prontamente abriu revelando seus loiros fios de cabelo e um sorriso largo, logo me puxando para dentro.
— Demorou! Já estava quase descendo e te puxando a força para cá! — Ela dizia, colando seu corpo no meu e procurando meus lábios.
Demos um longo e apaixonante beijo. Não vou mentir, aquela magrinha mexia um pouco comigo, justamente pelas poucas histórias de perigo que passamos juntas, mas tinha que seguir com meu plano, arrumar algum jeito de conversar com ela fazê-la entender a nossa real situação. Sentamo-nos nas poltronas onde jogávamos xadrez em seu quarto, mas sem jogo, apenas uma longa conversa, ela me contou seus planos futuros e como estava feliz em estar em casa novamente e, principalmente, feliz por estar ao meu lado, em me ter apenas para ela. Foi neste momento em que precisei iniciar a conversa que tanto corroía minha mente.
— Anya, você sabe que nós duas não vamos dar certo juntas, não sabe?
Seu sorriso sumiu do seu rosto, ali tive certeza de que não teria mais volta, o início do resto da minha vida.
— E por que não? — Ela perguntou, direcionando seus olhos para mim.
— Você sabe muito bem, nossa relação é perigosa, se alguém descobrir, vai ser o fim para nós duas
Ela apenas ficou me encarando, um silêncio de poucos segundos que pareciam horas.
— Eu larguei tudo na esperança de ficar junto com você, eu tive receio, tive medo, não me venha com essa agora! — Ela respondeu, elevando seu tom de voz.
— Você sabe que é complicado...
— Parece bem simples para mim. Eu te quero, você deveria querer ficar comigo.
— Eu não posso, você sabe das consequências. Se o seu pai descobrir, ele pode arruinar a minha vida, a sua, tudo!
— Ah, para com esse drama. Se você realmente se importasse comigo, não estaria colocando essas desculpas no meio.
— Não é uma desculpa, é a realidade, a nossa realidade, eu te avisei disso desde que você voltou.
— Eu não me importo com o que os outros pensam. Eu quero você e pronto.
— Por favor, Anya... É perigoso. Se alguém souber, as consequências serão irreversíveis para nós duas.
— Eu não acredito que estou ouvindo isso de você. A mulher poderosa que eu conheci, que deveria tomar conta da situação, ao invés disso, fica se escondendo por medo dos outros.
Fiquei em silêncio, não conseguia olhar em seus olhos.
Ela tinha razão, o medo me consumia.
— Não me importo mais, quero que você escolha, ou ficamos juntas para sempre ou sua vida vai virar um inferno — Anya disse, muito convicta de suas palavras.
Nada que eu falasse iria adiantar, ambas escolhas só trariam desgraças para nossas vidas. Seu olhar estava cheio de ódio, assim como o tom de suas palavras. Vendo que eu estava encurralada, ela já de pé, se dirigiu até a porta, abrindo-a violentamente, fazendo um pouco de barulho, parecia estar disposta a ignorar as consequências dos seus atos. Não pensei direito, apenas fui atrás dela e a agarrei com força pelo braço, forçando-a a entrar novamente no quarto e rapidamente fechei a porta. Premeditei que ela poderia se desvencilhar ou gritar para chamar uma atenção indesejada, então tapei sua boca com a outra mão, espremendo meu corpo contra o seu na parede.
— Eu quero que você pense muito bem nas suas próximas atitudes, porque você vai foder não apenas comigo, mas consigo mesma, eu tenho como sair do barco antes que ele afunde, não é uma coisa que eu quero, mas tenho dinheiro e liberdade o suficiente para recomeçar tudo no zero — Então parei, me dando conta do que havia acabado de falar em um momento de raiva, mas não tinha como voltar atrás — E você, tem como fazer isso? Eu consigo pular no barco para deixar você se afundar na merda, sozinha.
Seu olhar de ódio ainda perdurou por alguns segundos, me encarando, mas logo deu espaço para a tristeza, afogando-se em lágrimas, se dando conta da dura realidade. Tirei minha mão de sua boca e ela se desvencilhou de mim, me empurrando.
— Vai embora! — Anya disse, com a voz embargada entre os soluços e lágrimas.
Achei melhor me retirar, qualquer coisa que eu fizesse naquele momento poderia piorar a situação que estava começando a ser controlada. Respirei fundo, Anya se deitou na cama, a única coisa que podia ser ouvido era seu choro. Sai de seu quarto, fechando a porta e ficando por alguns momentos parada no corredor com a mão ainda na maçaneta, imersa em pensamentos, mas logo voltei para a realidade.
Desci as escadas, já estava tarde, a maioria dos convidados já haviam ido embora. Conversei um pouco com meu chefe, inventei que ela ainda estava triste e chorando por causa de seu ex-namorado e fui para casa. Durante o trajeto, vi toda minha vida passando diante dos meus olhos, em alguns momentos até me distraindo com o volante em mãos, quase causando algum acidente.
Em casa, peguei um whisky que estava guardando para alguma ocasião em especial. Abri a garrafa, senti o aroma doce e suspirei. Uma bebida especial para um momento decisivo. Servi um copo com gelo para mim e fui até a sacada do meu apartamento. O vento estava gelado, minha pele se arrepiava a cada sopro da mãe natureza, mas permaneci ali, pois logo a bebida me esquentou.
Agora era esperar, a única coisa que podia fazer, esperar... Esperar...
Tinha apenas dois caminhos, ou minha vida acabava ali com Anya contando toda a verdade para seus pais, ou minha vida continuava normalmente.
Depois de alguns minutos, senti o cansaço sobre mim, um dia de trabalho, uma festa com bebidas e uma intensa conversa como aquela que tinha o poder de acabar com a minha vida. Deitei-me na cama e ali fiquei de olhos abertos por longos minutos, até o sono finalmente me agraciou com seu doce abraço. Foi uma noite de sono difícil, pois a cada trinta minutos acordava com as mesmas paranoias de antes tomando minha mente em formato de sonhos.
Domingo de manhã, havia acordado há alguns minutos, minha alma vibra junto com o celular quando ele começou a tocar, quase tendo um ataque cardíaco quando vi que era meu chefe. Atendi o telefone, estava sem esperanças e crente de que Anya já havia contado tudo para ele, mas para a minha surpresa, a contenção de danos funcionou. Meu chefe havia me ligado para me informar que eu teria que fazer uma viagem de última hora para São Petersburgo, nada demais. Quando desliguei o celular, dei um longo suspiro, logo afundei meu rosto no travesseiro e dei o grito mais alto que pude dar, estava feliz, aproveitei meu breve momento de euforia, mas ainda não podia cantar vitória, apenas consegui uma das várias etapas do processo, teria que conversar com Anya com muito mais calma, mas a cada segundo que passava, apenas pensava em como podia me vingar dela por ter ameaçado tudo o que construí.
Não desejava mais apenas calar a boca dela, queria mais, queria vingança, queria vê-la comendo na minha mão, acorrentada, refém de seus próprios desejos por mim, fazendo tudo o que eu mandar sem questionamentos. Então, na minha cabeça, comecei a traçar um plano para atingir esse novo objetivo. Mas, uma boa vingança leva tempo... Bom, não tanto tempo quanto achei que levaria.
SEGUNDA PARTE
Era para ser apenas um dia normal, uma segunda-feira normal, um início de semana normal, mas aquelas batidas na porta do meu escritório mudaram tudo. Meu chefe entra desesperado na minha sala.
— Só você pode me ajudar agora, Yana! Aqueles merdas da fiscalização chegaram de surpresa na fábrica, preciso ir para lá o mais rápido possível.
— E no que posso ajudar? — Disse, já deixando tudo o que estava fazendo de lado, me colocando de pé.
— Anya, era para eu buscá-la na aula de violino que termina daqui meia hora, Susan está ocupada e não pode ir também.
— Certo, pode deixar comigo.
— Você a conhece, ela vai dar um show se tiver que ficar lá esperando por muito tempo.
— Sem problemas, só preciso do endereço.
“Pirralha mimada”, pensei comigo mesmo enquanto meu chefe passava a localização, prontamente já me dirigi ao carro, indo até o local indicado. Estacionei próximo a escola de música, desci do carro e fiquei esperando na entrada.
Logo, vejo a silhueta dela descendo as escadas, ela parou por um momento quando me viu, como se estivesse paralisada. Ela tentou disfarçar, mas era visível o choque em seu rosto.
— Seu pai me pediu para te buscar.
Ela não disse nada, apenas entrou no carro, batendo um pouco forte a porta. Meu carro... Coitado do meu carro... Ele não merecia isso, a cada momento meu desejo de vingança aumentava!
Comecei a dirigir, era um silêncio constrangedor, ela não falava nada, eu não tentava puxar assunto. O silêncio perdurou até chegarmos em sua casa. Estacionei o carro e ela prontamente tentou abrir a porta para sair, mas travei seu lado para que não pudesse abri-la, ela tentou mais algumas vezes, era visível que estava com raiva.
— Eu só quero conversar — Disse, tentando acalmá-la.
Ela tentou abrir mais algumas vezes, mas logo desistiu, ficando emburrada no banco do carro, ainda sem falar nada.
— Eu sei que está com raiva, que você sempre teve tudo o que quis e que está frustrada, mas não vou mudar minha posição e espero que continue de boca fechada para que ambas consigam prosseguir nossas vidas.
Ela continuou em silêncio, fitando o nada, eu falei mais algumas coisas, de como era importante ela manter não falar nada, absolutamente nada, mas senti que eram palavras ao vento.
— Eu gosto de você, Anya.
Então pela primeira vez desde que entrou naquele carro, ela olhou para mim.
— Mas não da mesma forma da qual você gosta de mim.
Ela desviou o olhar, então finalmente destravei a porta, deixando-a livre para sair. Ela ficou sentada por alguns segundos, abriu a porta rapidamente e saiu, batendo o pé em direção a sua casa, mas parou, deu meia volta e voltou para o carro, se sentando ao meu lado novamente, o que me surpreendeu.
— Você me usou! — Ela falou com um tom de voz firme.
— Não usei.
— Usou sim!
— Não usei, Anya!
— Claro que você me usou!
— Eu sei que está com raiva...
— Você não sabe de nada! — Ela respondeu gritando, me interrompendo.
— Você só não é madura o suficiente para lidar com uma desilusão amorosa.
Ela olhou para mim, em choque com as minhas palavras, acho que acertei onde causava dor.
— Tem razão, o que senti por você foi amor — Ela então começou a rir — Eu que fui tola em acreditar que você sentia o mesmo.
Ficamos por um momento em silêncio, até que ela me surpreendeu, se inclinando em minha direção e procurando meus lábios com os seus. Cedi ao desejo, nosso beijo evoluiu até que nossas línguas dançaram em nossas bocas, então ela interrompeu nosso doce beijo abruptamente.
— Mesmo assim eu quero você — Seus olhos fitaram os meus, pude sentir que seu sentimento era genuíno.
— Podemos continuar tendo esses “encontros”, apenas para o nosso prazer, mas sem lugar para amor.
Ela desviou o olhar, estava pensativa, estava esperando que ela não fosse aceitar essas condições, o que seria melhor para todos, mas parte de mim esperava que ela aceitasse tais termos.
— Quer entrar? Meus pais vão demorar para voltar — Ela pergunta, com um sorriso no rosto.
Aceitei, e tenha dito aquilo como um sim para o que falei anteriormente. Saímos do carro e entramos na casa, ela puxou meu braço, me encaminhado até seu quarto, onde entramos e ela fechou a porta. Ela se atirou contra mim, agarrei seu corpo, deslizei as mãos por toda sua extensão, apertando sua bunda empinada enquanto nossas bocas estavam ocupadas degustando uma a outra. Mas de repente, me afastei.
— Fica de joelhos — Ordenei.
Ela hesitou por um momento, mas me obedeceu. Puxei uma cadeira que estava ali perto até a sua frente e me sentei.
— Se vamos continuar com isso, temos que impor algumas regras, ok?
Ela assentiu com a cabeça.
— Primeira regra, você vai fazer tudo o que eu mandar, sem questionamentos, entendeu?
Ela assentiu novamente com a cabeça.
— Segunda regra, temos que manter a discrição, então nunca comente nada do que nós fazemos em quatro paredes, entendeu?
— Entendi! — Ela respondeu prontamente, parecia concordar com os termos antes mesmo de verbalizá-los.
— Terceira regra, NUNCA, MAIS, ME AMEACE, DE NOVO! — Falei, pausadamente e com muita ênfase em cada palavras — Entendeu?
Seu semblante agora parecia um pouco assustado, mas logo concordou.
Alguns fios loios de cabelos cobriam um pouco seu rosto, os afastei gentilmente, passando a ponta dos dedos em seu rosto enquanto olhava em seus olhos. Um rosto angelical, puro, mal parecia que tentava foder com a minha vida há algumas semanas. Deslizei uma mão até sua nuca, lhe dando um beijo molhado, quente e gostoso, mordendo seus lábios a cada oportunidade, então me afasto de repente, me encostando na cadeira.
— Tira sua roupa.
Ela se levantou, cumprindo minha ordem, tirou as meias, a calça, a blusa que vestia e logo a calcinha, ficando imóvel na minha frente. Apreciei cada pedaço do seu corpo, devorando-a com os olhos, os pelos loiros aparados em sua intimidade eram fofos, seus peitos pequenos fazia um contraste perfeito com a cintura fina e logo abaixo, as coxas miúdas. Minha boca salivava de desejo por ela. Me levantei, ficando cara a cara com ela, agarro sua nuca novamente e a beijo, com mais intensidade do que antes. Aperto suas curvas, deslizo a boca até seu pescoço, mordendo, chupando, até que a levo para a beira da cama e a jogo, forçando-a se deitar. Me ajoelho em sua frente, abrindo suas pernas.
— Segura suas pernas assim, não deixa elas se fecharem — Ordenei.
Ela obedeceu, seu corpo era flexível, mal teve dificuldade em ficar naquela posição onde me oferecia seu antro de prazer sem o menor dos problemas. Naquele momento, percebi que havia conseguido o que queria, a fiz ficar refém de seu próprio desejo por mim, agora, só faltava concretizar minha vingança, colocá-la em uma coleira, fazê-la rastejar no chão por mim.
Abri sua buceta com os dedos, o mel começava a escorrer, me aproximei e lambi o rastro que seu mel deixou, encaixando na fenda e subindo até o clitóris, onde parei e comecei a sugar, dançando a língua vagarosamente no seu maior ponto de prazer. Suas pernas tremiam apenas com esse estímulo, tentava segurar os gemidos, mordendo os lábios, mas era inútil, com os meus estímulos, ela mal se aguentava. Às vezes, o gemido ficava enroscado em sua garganta, com a boca aberta sem emitir nenhum som, logo depois grunhindo e rebolando seu quadril na minha boca. Percebi que estava prestes a gozar, então bruscamente, descolei minha boca de sua buceta, fazendo-a ranger os dentes.
— Qual a primeira regra? — Perguntei.
Ela me olhava, ofegante, com os dentes rangendo e o olhar cheio de ódio pelo orgasmo interrompido. Sem resposta. Dou um tapa forte em sua buceta, ela geme alto, fechando as pernas e ficando mais ofegante. Abro suas pernas de forma bruta.
— Qual a primeira regra? — Perguntei novamente, agora com mais firmeza olhando em seus olhos.
— Eu vou... Eu vou fazer tudo o que você mandar... — Ela respondeu assertivamente.
Com suas pernas abertas, volto a massagear seu clitóris com a língua, descendo um pouco e sugando todo o mel, logo subindo novamente. Quando percebo o orgasmo próximo, tiro a boca de sua buceta. Ela grunhiu em desespero pelo gozo.
— Qual a segunda regra? — Perguntei.
— Que merda! — Ela relutou, ansiando pelo tão desejado orgasmo.
Dou um tapa firme, certeiro e forte em sua buceta, fazendo ela fechar as pernas novamente e gemer alto.
— A segunda regra! Qual é?
— Não contar para ninguém...
Dou mais um tapa, fazendo-a gemer alto.
— Não contar para ninguém sobre nós duas! Merda!
Era excitante ver ela se contorcendo daquela maneira. Olhei no fundo de seus olhos, deslizando a língua até sua gruta molhada, agora, mais molhada do que nunca, chupei com força, a sucção que fazia em seu clitóris a fazia delirar de prazer, até que interrompo novamente, de forma brusca, o seu prazer.
— Nunca mais te ameaçar de novo — Ela respondeu, prontamente e sem sequer ser perguntado — Essas são as três regras... Primeira, obedecer a todas as suas ordens, segunda, não contar para ninguém sobre nós duas, terceira, nunca mais te ameaçar de novo.
Sorri para ela, senti um orgulho imensurável da minha mais nova putinha, ao mesmo tempo, orgulho de mim por ter quebrado seu espírito de forma tão rápida e certeira. Abocanho seu clitóris novamente, com mais força, mais agilidade na língua, seu orgasmo estava chegando, mas não parei dessa vez, continuei a chupando até que o pico de seu prazer eclodiu na minha boca. Os espasmos eram fortes, assim como suas pernas tremendo, os gemidos ensurdecedores, até que seu orgasmo teve fim. Descolei minha boca de sua buceta, a única coisa que podia ser ouvida era sua respiração ofegante, tentando recuperar o folego.
Me levantei e me sentei na beira da cama, ao seu lado enquanto aguardava sua recuperação. Demorou um pouco mais do que eu esperava, até que ela acumulou forças o suficiente para ficar sentada ao meu lado, estava com o cabelo bagunçado e muito vermelha, mas com um sorriso no rosto.
— Isso foi... O melhor... — Ela tentava completar a frase, mas não conseguia, a respiração ainda estava pesada e parecia estar fora da realidade.
— Eu sei — A interrompi para que não esforçasse demais o cérebro — Se veste, seus pais podem chegar a qualquer momento.
— Eu posso... Te pedir uma coisa? — Ela perguntou, manhosa.
— Pode — Respondi enquanto me levantava.
— Eu quero te fazer gozar também.
Olhei para ela, seu olhar inocente em contraste com a sua personalidade safada... Era excitante! Concedi seu desejo, abaixei minha calça e calcinha em sua frente e ela se pôs de joelhos. Abri as pernas e ela agarrou minhas coxas enquanto sua boca ia de encontro a minha buceta. Sua língua quente me deu arrepios, dei um longo e suave gemido com tamanha habilidade que ela tinha na língua. Me concentrei para gozar o mais rápido possível, pois realmente estava com medo de seus pais chegarem. Até que senti aquele calor tomando meu corpo, o orgasmo tomou conta de mim num piscar de olhos. Puxei o cabelo de Anya contra minhas pernas, provavelmente deixando-a sem respirar por um tempo até que a libertei.
— Você gozou muito rápido! Queria aproveitar mais.
— Vamos ter outras oportunidades, não se preocupa — Disse enquanto arrumava minhas roupas e Anya se vestia — Lembra das regras?
— Sim, lembro!
— Nunca mais se esqueça delas, entendeu?
— Entendi!
Com ambas já vestidas, agarrei seu rosto e me aproximei, lhe dando um último beijo.
— Agora preciso ir, mas nós iremos manter contato.
Ela assentiu com a cabeça com um sorriso enorme e me acompanhou até a saída. Entrei no meu carro e dirigi até minha casa. Olhei no relógio enquanto abria a porta do meu apartamento, marcava 18: 55. Dei um longo suspiro, alonguei um pouco os braços, minhas costas doíam um pouco. Peguei aquele mesmo whisky e servi um copo com gelo para mim, me sentei no sofá e fiquei ali, apenas apreciando o silêncio enquanto degustava a bebida, e não apenas a bebida, mas também minha vitória.
Agora sim, era o momento certo para comemorar!
E fiz isso da melhor maneira possível.
Tendo uma ótima noite de sono.
Sem problemas.
Sem preocupações.
Sem paranoias.
*
Bom, irei tirar um tempo dessa carreira de escritora, obrigada a todos, e até mais!
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.