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Foda com o primo Marginal!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: incesto, família, sexo gay
  • Publicado em: 01/08/23
  • Leituras: 2696
  • Autoria: fmike
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Foda com o primo Marginal!


Esta história é longa, para melhor entende-la, teremos que retroceder para antes do meu nascimento.


Eram duas irmãs, que moravam em vizinha a outra.


Suas casas eram separadas apenas por um pequeno muro.


Às duas haviam recebido suas casas como herança de seu pai.


Ambas eram casadas.


Uma tinha dois filhos, um casal. A outra, apenas um menino, no caso eu.


Meu primo e eu tínhamos diferença de dias, ele nasceu em 12/05, e eu no dia 25, do mesmo mês.


Já sua irmã, era mais nova 2 anos. Porem, nascida também em maio, no dia 18.


Quando criança, sempre comemoravam nossos aniversários juntos, em uma única festa. Assim fomos criados.


Ainda na minha Pré-adolescência, perdi meu pai, em um acidente, ficando eu e minha mãe.


Mesmo recebendo uma pensão do meu pai, ela teve que voltar a trabalhar, como assistente de enfermagem.


Meus tios, nesta época nos ajudaram muito, principalmente minha tia, que supria a falta de minha mãe nos seus horários de trabalho.


Isto, nos aproximou muito. Até hoje a considero minha segunda mãe.


Eu e meu primo, estudávamos na mesma escola, e a maioria de nossos amigos eram comuns. Logo me descobri homossexual, e o inevitável aconteceu. Comecei a fazer algumas brincadeiras com os meninos da escola e da rua. Tudo bem discreto ou, pelo menos, eu imaginava isto.


Já Marcelo, meu primo, se mostrou o machão da turma. Vivia em má companhia, fazia parte dos garotos do fundo da classe. Estava se tornado um delinquente, e a cada dia nos afastávamos mais. Por diversas vezes, o peguei em seus delitos.


Sempre, na volta para casa, Marcelo me ameaçava, dizendo saber que eu era viadinho e, se eu contasse algo para seus pais, iria me desmascarar.


Apesar de termos a mesma idade, ele era bem mais forte, e grande - pela sua herança genética, herdada do pai.


Temendo esta revelação, me calava, mesmo quando era indagado sobre seu comportamento pelos meus tios.


Assim passamos nossa adolescência.


Apesar dele saber das minhas preferências, nunca tentou nada comigo e, por minha vez, também o mantive afastado.


Marcelo, após o falecimento de seu pai, piorou muito, causando muito desgosto para sua mãe. Tornou-se o mau elemento do bairro.


Entrei para a faculdade estadual de enfermagem (UNESP) com 19 anos, e foi uma festa para minha mãe, que era uma auxiliar de enfermagem, agora afastada por motivo de doença.


No mesmo mês, meu primo foi preso, por participar de um assalto onde ocorreu um homicídio.


Foi julgado, e condenado a 20 anos de prisão.


Minha tia, na época, quase morreu de desgosto. Tivemos por diversas vezes, socorre-lá.


Passado dois anos destes dois acontecimentos marcantes, minha mãe veio a falecer.


Mais uma vez, precisei dos préstimos de minha tia.


Agora, mais conformada com o destino do filho, sempre a acompanhava nas visitas ao presídio. Sua filha se recusava a este papel.


Nas visitas, pouco eu conversava com Marcelo. Muitas vezes não passávamos dos comprimentos.


Com o correr do tempo, eu e minha tia ficamos cada vez mais apegados.


Minha prima, casou-se. Continuou a morar com minha tia. Eu, continuei na nossa casa.


No início deste ano, precisamente em fevereiro, nasceu o filho de minha prima e, logo no mês seguinte, foi decretado o estado de Pandemia, devido ao Corona Vírus.


Para minha tia era um ano especial. Além do nascimento do primeiro neto, Marcelo estava completando um terço de sua pena — Ela havia entrado com um pedido para obter o benefício de Livramento Condicional de pena para primário.


No início de abril, retornando de mais um plantão no hospital, que agora estava em plena pandemia, minha tia me chamou pelo muro.


Mantínhamos afastados, devido sua idade, e a minha atividade de profissional da saúde.


Ela me contou com alegria, que havia sido concedido a liberdade condicional a Marcelo. Ele deveria sair por aqueles dias.


Contou também que estava muito triste, porque sua filha, e o marido, não queriam que ele viesse para casa, uma vez que poderia trazer problemas, e ainda mais com a situação perigosa do contágio do (corona) vírus para eles, e para o bebê-recém-nascido.


Logo percebi onde iria chegar.


Pediu para que eu recebesse Marcelo em casa.


Não pude recusar. Seria desumano, para com ele, mas principalmente para minha tia.


Minha casa era grande, possuía três quartos, que raramente eram ocupados. Apos a morte de minha mãe, passei a utilizar a suíte e, ele poderia ficar com um dos quartos do fundo, utilizar o banheiro, assim nos poucos tempos que passaríamos em casa, acordado, poderíamos nos esbarrar na cozinha, ou na sala.


Devido às circunstâncias, fui buscá-lo na saída da prisão.


Marcelo estava mais magro, porém, possuía um corpo bem definido. Seus gestos estavam mais comedidos e educados.


Penso que os anos na prisão fizeram muito bem a ele.


Durante o caminho, falou pouco.


Notei evitar olhar direto para os meus olhos e, quando falava, era em um tom baixo.


Chegando em casa. Mostrei meu antigo quarto, onde ele iria dormir.


Minha tia, já havia arrumado seu quarto, e colocado em seu armário suas antigas roupas.


Com ele, trouxe apenas uma pequena mochila, que continha, além de uma pasta de documentos, sua escova de dente, dois livros e uma Bíblia.


Logo sua mãe nos chamou pelo muro. Após os agradecimentos de minha tia, disse a ele, que já conhecia a casa, que ficasse a vontade. Entrei, para que os dois pudessem ter mais privacidade.


Estava cansado. Fui para o meu quarto descansar, acabei adormecendo.


Quando acordei, já era tarde, ainda sonolento, levantei só de cuecas, e me dirigi à cozinha para pegar um copo d’água. Quando passei pela sala, vejo Marcelo só de calção, sentado no sofá vendo Tv. Só agora me recordo ter visita em casa.


Marcelo me olha, e pergunta — Te acordei? Desculpas.


— Não, eu nem estava lembrando que você estava aqui.


Ele se levantou, noto perfeitamente que não usava cuecas.


Vi, nitidamente, sua rola balançar em um balé sensual entre os tecidos do short.


Minha garganta, que já estava seca, piorou, se transformando em pigarros nervosos. (Efeito colateral da abstinência imposta pela quarentena da pandemia).


Fui até a geladeira, peguei um copo d’água.


Ele me seguiu. Perguntou se tinha uma toalha, para tomar banho.


Ainda nervoso, respondi que já iria separar umas para ele.


Volto para o quarto, e a primeira coisa que faço é vestir uma bermuda. Depois, pego algumas toalhas de banho e rosto.


Ao retornar, Marcelo já estava no banho. Havia deixado a porta entre-aberta. Ao me escutar, pede para entrar e deixar a toalha sobre a pia.


O box fica logo à frente a porta, era inevitável o olhar. Marcelo estava se ensaboando. Aquela cena me paralisou e, por alguns segundos, ou minutos, fiquei apreciando aquele corpo másculo.


Deslisava o sabonete pelos seus peitos, abdome e pélvis. A espuma se acumulava nos seus pentelhos fartos, seu pênis pendia flácido sobre seu saco que às vezes recebia de sua mão uma carícia involuntária.


Não se incomodou com a minha presença, continuou a se ensaboar. Agora, com os olhos fechados lavava seus cabelos, o que me deu mais alguns minutos de observação.


A medida que se mexia, sua rola, pesada, balançava com um pêndulo.


Antes de sair, ainda vejo ele arregaçando sua rola, expondo sua glande enorme e rosada.


Eram gestos espontâneos, porém de extrema sexualidade.


Agia com naturalidade. A maldade estava nos meus olhos.


Avisei que iria preparar um lanche para nós dois, e fui para a cozinha.


Meu pau estava estourando na bermuda. Tomei mais um copo de água, e voltei á concentração para o preparo do nosso lanche.


Optei pelo mais fácil, preparo um misto quente rápido no Grill.


Apareceu na cozinha de pijamas.


Todo sem graça, mesmo eu não comentando nada, já se justificou que sua mãe havia dado de presente e queria agradá-la usando.


O que me chamou mais atenção, — ele ainda não usava cueca. O tecido do pijama deixava sua rola mais em evidência.


Ao sentar á mesa, discretamente, em um gesto quase Imperceptível, ajeitou sua pica.


Apesar de ser um gesto tão natural, me excitou muito, tanto, que perdi a concentração.


Marcelo notou, e perguntou se eu estava passando mal. Disfarcei, e disse estar preocupado com o estado de alguns pacientes.


Pedi para ele pegar um refrigerante na geladeira.


Ao abrir, perguntou se me incomodaria dele pegar uma cerveja. Alegou que não bebia uma a 8 anos, contou que desde da tarde estava com vontade de pegar a cerveja, mas estava sem graça de pedir.


Contou estar permitido tomar bebidas alcoólicas em casa. Não vi problema, acabamos tomando duas cada uma, aproveitando que no dia seguinte estaria de folga.


Passamos a conversar ali mesmo, sentados á mesa, sobre nossos amigos em comuns.


Estava curioso para saber como eles estavam.


Ele dava o nome, e eu o atualizava. Alguns, eu havia perdido o contato, mas, na sua maioria, consegui dar as devidas informações.


Notei que Marcelo foi ficando sonolento. Penso que a abstinência o deixou fraco para o álcool.


Ao se levantar, cambaleou. Fui ao seu socorro, e o ajudei a chegar até sua cama. Tirou a camiseta do pijama e apagou.


Mais uma vez, fui hipnotizado pelo volume formado pela sua rola, que agora pendia para ao lado, levantando a perna do short do pijama.


Agachei para apanhar sua camiseta no chão, e aproveitei para dar uma espiada pela abertura da perna de seu short.


Favorecido pela luz, ainda acessa, apreciei a cabeça rosada e grossa de sua pica.


Tremi, em um misto de nervoso e tesão.


Mudei várias vezes de ângulo, para desfrutar daquele espetáculo. A iluminação estava perfeita, era como estivesse em um camarote VIP.


Nesta altura, já estava com o pau todo melado, trincando. Tive que desabotoar e abrir o zíper de minha bermuda, dando um pouco de folga para ele.


Encorajado pelo (tesão), me aproximei e, com as pontas dos dedos, cuidadosamente, levantei a abertura da perna de seu short.


Aos pouco descobri sua rola. Parte do seu saco também se tornou visível.


Dentro do meu peito, meu coração galopava em disparada, e a respiração era ofegante.


Loucura, eu repetia para mim mesmo, mas não conseguia parar.


Apaguei a luz, deixando o quarto a penumbra, apenas com a iluminação vinda do corredor.


Perdi o controle do meu corpo, tremia de bater os dentes.


A adrenalina me estimulava a continuar.


Em pé ao lado de sua cama, dobrei ligeiramente os joelhos, de forma que a ponta de meu dedo pudesse tocar seu membro.


Com delicadeza, percorri toda a extensão de sua pica, fui e voltei, por várias vezes da cabeça a base próximo ao seu saco.


Senti aquela pele macia da rola flácida, imóvel, caída de lado.


Meu dedo percorria cada veia, fazendo o papel de um pincel sobre uma tela em branco, colorindo por onde passava.


Em um impulso de lucidez, sai rapidamente do quarto.


Parei no corredor, com o coração em saltos.


Estava confuso. A razão conflitava com a Tesão, -eram milhões de diabinhos martelando na minha cabeça. Não resistindo, voltei a porta do quarto e, por alguns minutos, fiquei olhando Marcelo dormindo. Sua respiração era uniforme e tranquila.


Apesar da pouca iluminação, notei que sua rola estava alterada. Talvez por minhas carícias, ou mesmo, poderia estar tendo um sonho erótico.


Seu volume crescerá consideravelmente, destacando suas veias azuis, ficando muito mais tentador, dando a vitória do primeiro round ao (tesão).


Entro, me ajoelho ao lado de sua cama.


Aproximo meu rosto de sua pica, e sinto o seu aroma. Não resisto. Começo a cometer loucuras, querendo sentir seu sabor.


Passo a ponta de minha língua no seu saco e, com sutileza, vou me aproximando de sua glande.


Marcelo faz um pequeno movimento. Rapidamente, me afasto. Espero alguns segundos, sua rola dobrara de tamanho. Eu já não conseguia mais pensar.


Voltei a me ajoelhar. Desta vez, dei um selinho na cabeça de seu mastro.


Ele continuava em um sono profundo, o que me encorajou.


Então, abri minha boca, engoli suavemente a ponta de sua rola, em beijo delicado, provando do seu mel.


Marcelo, volta a se movimentar, mudando completamente de posição. Assusto-me, saio do quarto.


Olho, e vejo que ele agora estava totalmente de lado, com as pernas encolhida e sua mão estava próximo a sua pica.


Resolvi parar com aquela tortura.


Vou para meu quarto, onde me masturbo, fantasiando, ser possuído por Marcelo.


No outro dia, quando acordo, escuto ele e sua mãe conversando pelo muro.


Ao me ver, minha tia avisa que está preparando nosso almoço e, que iríamos fazer um almoço em família, cada um do seu lado do muro, como as condições atuais pediam.


No almoço, participaram também minha prima, seu marido e o bebê.


Era sábado e estava de folga, só retornaria ao meu plantão no domingo à noite.


Após o almoço ficamos jogando conversa fora, até tarde.


Depois fui para sala e liguei a Tv., acabei cochilando, não consigo precisar o tempo, acordei quando Marcelo apareceu.


Partiu dele o início de nossa conversa.


Pediu desculpas, pela noite anterior, explicando, o que eu já havia deduzido. Contou que, estava fraco para bebidas, devido estar á oito anos sem tomar uma gota. Começou a contar que na prisão passou a ver as coisas diferentes do que anteriormente pensava.


Falou que, no início teve muitos problemas. Que foi, colocado em uma área reservada, chamada de seguro.


Foram várias noites não dormidas, por medo de ser morto, mas gradualmente foi acostumando e até fez boas amizades.


Apesar de ter muita curiosidade, permaneci quieto, só escutando.


Apos contar várias histórias, entrou no assunto, que me interessou.


Falou que sofreu muito com a falta de sexo, neste anos todos, apenas recebeu por duas vezes, visita íntima de uma irmã de um também presidiário. Que depois disto sem dar nenhuma explicação nunca mais apareceu!


Disse também, que existia uma lenda no presídio, falavam que a comida, era batizada, com drogas para baixar o, a libido.


Deu uma pausa.


Foi, dramático, não sabia o que esperar.


Voltou a falar contando que existe uma regra social interna, que proibia sexo entre os presos, mas sempre acontecia, em sigilo.


Suspirou e, se calou por alguns segundos. Parecia estar tomando coragem.


Em um tão mais baixo, confessou que teve vários relacionamentos com outros presos.


Tudo isto me causava estranheza, não sabia onde ele queria chegar, com esta confissão.


De repente, aproximou se um pouco mais, colocando sua mão sobre minha perna.


Com uma fala mansa, quase roca, pediu desculpa, por não ter correspondido, aos meus carinhos.


Fui pego de surpresa, fiquei sem ação.


Ele continuou a falar, pediu mais uma oportunidade, disse que ontem ele estava acabado, que apesar de querer muito corresponder, não teve forças.


Enquanto falava chegava mais perto. Podia sentir o calor de seu corpo.


Levantei, queria sair correndo, fui seguro.


Sem aviso, me beijou, mesmo assustado, correspondo. Foi um beijo gostoso, envolvente, sedutor.


Foi descendo beijando meu pescoço, suas mãos percorriam meu corpo, e as minhas o dele.


Ele me virou e, me encostou contra a parede, pude sentir a dureza de sua pica, ainda sob a bermuda.


Sussurrando no meu ouvido perguntou se estava gostando, se queria que continuasse.


Respondi apenas com um gemido de prazer.


Logo estávamos completamente nus, sentindo o corpo um do outro.


O conduzi até meu quarto, joguei em cima da cama e comeceis a apreciar seu corpo viril, lindo de macho.


Beijei seu abdome, coxas. Como na noite anterior passei minha língua suavemente sobre sua glande.


Ele se contorcia de prazer.


Aproveitei cada gota, do pré gozo que saia de sua rola, chupava seu pau com intensidade, mas não conseguia colocá-lo inteiro na boca.


Pediu que parasse, ou iria gozar.


Voltamos a nos beijar, em seguida pediu para ficar de quatro, me levando a loucura provocando delírios quando passou a me foder com a língua.


Não aguentando, pedi para me penetrar.


Ele lubrificou seu pau e meu cursinho com a própria saliva.


Saboreei cada centímetro, quando sentiu seu saco colar no meu corpo deu uma paradinha.


Após alguns segundos voltou carinhosamente a bombar de leve, subindo o rítmico gradualmente, até chegar a me foder com força e intensidade, sempre me elogiando.


Dizia que meu cusinho seria só dele e pediu para que dissesse, que ele era meu macho, o que fiz sem contestar.


Mudamos de posição, queria me comer de frango assado.


Tinha uma expressão linda de se ver, sua cara era de safado.


Passou a me foder ferozmente, depois de alguns minutos, senti uma forte contrações e gozei. Em seguida ele anunciou que iria gozar, retirou seu pau e gozou na minha barriga.


Exausto deitou sobre meu corpo, ficamos assim em silêncio por alguns minutos.


Eu evitava até em pensar, quando ele quebra o silêncio e perguntou


- Mike posso te pedir uma coisa?


Na defensiva respondi


- Já sei, para não contar isto para ninguém. Que só aconteceu, porque você estava há muito tempo sem comer ninguém. Fiquei surpreso mais uma vez quando ele disse:


- Claro que não, seu tolo. Sei que fui um idiota com você, mas aprendi e estou arrependido.


- Queria saber se posso dormir aqui com você.


Em reposta dei um beijo prolongado e o levei para o tomarmos banho, juntos.


Estamos cada vez mais próximos, porém não sei o que vai acontecer após a quarentena.


Mas, quem sabe…

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/23.


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