Mestiça fogosa

Nunca imaginei que ir a uma padaria comprar pão iria me desencadear eventos que levariam a uma foda fantástica. Certo dia fui até a padaria costumeira para fazer a compra de pães como faço quase todos os dias, porém chegando na padaria fiquei de boca aberta (eu e todos os outros homens ali) com a visão de uma mestiça linda que estava na fila, cabelos pretos presos em um rabo de cavalo, pele branca, corpo malhado, coxas grossas, bunda empinada e gigante contida por um minúsculo short colado no seu corpo e seios médios tentando furar o tecido da blusa de seda branca. Encarei descaradamente aquela mulher, ela não deixava transparecer que estava vendo e não correspondeu a paquera, pegou o pão e saiu rebolando.

A quela mulher não me saia da cabeça e fiquei vários dias indo à padaria no mesmo horário na esperança de encontrá-la novamente, mas não tive sorte e depois de uns 15 dias já havia desistido. Foi quando um dia fui até o mercado e quando estava na fila para passar no caixa dei de cara com ela entrando junto com um homem que julguei ser seu namorado ou marido, ela estava linda com um short super curto, olhei disfarçadamente e a mente já viajou pensando naquela delicia rebolando na minha pica, e quando eu estava ali viajando minha esposa pediu para ir rapidinho buscar uma bolacha, sai para o corredor do mercado e dei de cara com ela no mesmo corredor. Ao me ver abriu um sorriso e disse um oi bem tímido, eu respondi com um frio percorrendo a minha espinha, ela olhou com um sorriso malicioso e anotou algo em um pedaço de papel que ela rasgou da lista de compras, me entregou e disse – Me manda mensagem no whats! – E saiu rebolando. Guardei o papel no bolso e fiquei sem reação pensando se não havia sonhado.

Consegui mandar mensagem para ela somente a noite e ela me respondeu somente no outro dia, combinamos de nos conhecer, eu iria pegá-la em um lugar isolado e iriamos sair para conversar. E foi assim a pegue de carro no local marcado e ela estava linda, cheirosa, cabelo em um rabo de cavalo, saia jeans colada super curta e uma blusinha deixando à mostra aquela linda barriguinha tanquinho.

- Oi, tudo bem? – Ela disse entrando no carro.

- Oi, estou bem e você?

- Eu estou ótima, um pouco nervosa eu confesso! – ela disse.

- Eu também estou nervoso! O que quer fazer, tem alguma sugestão de lugares para a gente ir?

- Vamos para o motel, pelo menos lá não tem problemas quanto a alguém nos ver, e podemos conversar à vontade.

E assim fizemos, no caminho descobri que ela se chamava Mariana e que estava a pouco tempo na cidade. Chegamos ao motel entramos na suíte e lá continuamos a conversar.

- Não quero que pense que sou do tipo de mulher que vai para o motel com qualquer homem que acho, pelo contrário nunca trai meu marido. – Ela disse.

- Eu também não, mas você não saiu da minha cabeça desde que te vi na padaria! – Respondi.

- Também estou assim, tem algo faz que eu queria estar contigo.

Ela levantou deu uma voltinha e perguntou.

- O que em mim te atrai?

- Tudo, você é linda, simpática, dona de um corpo lindo, e tem uma aura que exala sensualidade.

- É.... E que parte do meu corpo você mais gosta?

- Gosto do seu corpo todo, como disse te acho linda, mas sendo sincero seu bumbum me deixa doido.

- Hummm.... Você disse que pensou muito em mim, o que sonhou em fazer com meu rabo?

- Ao invés de te falar vou mostrar! – Eu disse levantando da cama.

Encachei a pica na raba dela e ela rebolava, fomos nos despindo e logo ela estava só de fio dental e eu só de cueca, ela rebolava na minha vara me provocando. Então me deitou na cama e começou a beijar minha rola por cima da cueca então a tirou para fora e deixou escapar um “Uau...” a hora que viu minha vara de 17 cm grossa na sua frente. Ela começou a beijar a vara de cima em baixo e abocanhou a cabeça chupando sem parar. Ela foi abocanhando a rola até eu sentir a vara toda atolada na sua garganta, meus amigos que chupeta intensa, não levei muito tempo para gozar, e a danada fez questão de engolir tudo. Depois ficou beijando e acariciando minha rola com cara de safada. Fique em ponto de bala e a safada subiu na minha vara de fio dental mesmo e começou a esfregar a buceta na minha caceta.

- Está sentindo como estou molhada, você quer meter em mim? Quer? – ela falava me provocando.

- Estou louco para te foder!!

Ela levantou tirou a calcinha e desceu esfregando seu clitóris que parecia uma uva na minha vara deixou ela toda melada e depois encaixou devagar, gemendo como uma doida, quando a vara entrou toda ela começou a se movimentar cavalgando como doida na rola. Os gemidos e palavrões tomaram conta do ambiente eu passeava as mãos pelo corpo perfeito dela e ela rebolava sem parar, abocanhei os peitos dela e a foda ficou ainda mais intensa, então nosso primeiro beijo aconteceu, molhado, único, insano, que beijo amigos... Ali nos beijando e fodendo ela teve seu primeiro orgasmo, ficou com o corpo rígido, ofegante, trêmulo e mole sobre mim. A coloquei de quatro rocei a vara naquela bunda linda e depois de dar uma salivada na minha rola meti para dentro da buceta pulsante, fodi com força sem dó ela urrava de prazer a cada estocada da minha piroca, comecei a dizer que ia encher ela de porra e ela pirou, gozamos juntos enchi o seu útero de porra que ficou escorrendo da buceta enquanto tomávamos folego antes de tomar banho e ir embora, detalhes das outras fodas que tivemos fica para próximos contos.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/23.